As porcentagens não são estritamente comparáveis, já que no Uruguai a Pfizer está reservada para os maiores de 70 anos, profissionais da saúde e pessoas com comorbidades. O restante da população recebe a Sinovac.
O estudo do governo uruguaio mostra, por outro lado, uma maior eficácia da vacina americana para impedir os contágios e as hospitalizações.
O relatório indica que, do número total de 712.716 pessoas totalmente imunizadas com Coronavac em 25 de maio, 5.360 testaram positivo para coronavírus. Dessas pessoas, 19 precisaram de internação em UTI e 6 faleceram.
Da mesma forma, do total de pessoas completamente imunizadas com a vacina da Pfizer na mesma data (149.329), 691 foram infectadas com covid, apenas uma necessitou de hospitalização no CTI e 8 morreram. O relatório esclarece que, neste caso, todos tinham mais de 80 anos.
Em percentuais, a redução de casos com a vacina do laboratório chinês Sinovac é de 57% e com a Pfizer é de 75%.
Enquanto isso, o relatório observou uma eficácia de 95% para a CoronaVac e 99% para a Pfizer em hospitalizações em unidades de terapia intensiva.
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