
Por conta da China, Cuba e Nicarágua, a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) não conseguem obter um status consultivo na ONU (Organização das Nações Unidas), o que permitiria que o grupo pudesse discursar em reuniões oficiais, organizar debates e até submeter informes em diferentes organismos. A informação é do UOL.
Uma decisão sobre o pedido de acesso à organização foi adiada depois que os países comunistas cobraram esclarecimentos sobre a relação entre a entidade evangélica e o Governo Bolsonaro.
A Anajure solicitou, ainda em 2017, o status na ONU, num processo que é tradicionalmente longo. No início de 2020, os representantes da entidade já foram alvo de um questionamento no Comitê da ONU sobre ONGs.
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