Uma figura impar, autêntica e que soube viver intensamente ao seu modo ao lado da amada Gecy e dos seus cachorros.
Claudinha, como eu sempre a chamei desde a nossa infância na Rua do Santo Antonio (hoje Padre Fialho), fez história na noite sobralense com o Bar da Kal, que reunia os alternativos da cidade no final da década de 90 e nos primeiros ano deste novo século.
A Dona Socorro, sua mãe, a Gecy, aos meus amigos Tarcísio Júnior e Washington e demais familiares meus sinceros votos de profundo pesar. A Claudinha era uma querida amiga de uma vida inteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
365 DIAS