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terça-feira, 26 de março de 2024

365 dias e a Greve dos professores chega a 23 estados Categoria reivindica melhores salários e mais investimentos em educaçãoFACEBOOK 15/03/2024

Rede estadual aprovam indicativo de greve Categoria rejeita reajuste de 5,62% apresentado pelo Governo do Estado e avança em calendário de paralisações. Nova assembleia, marcada para 4 de abril, pode determinar greve, segundo o Sindicato Apeoc
16:55 | 26/03/2024 Autor Cotidiano O POVO
Primeiro dia da greve nacional dos professores, iniciada quarta-feira, dia 14, teve a adesão de escolas das redes estaduais e municipais de 23 estados e do Distrito Federal. Serão três dias de paralisação, que tem como principal bandeira o cumprimento da Lei do Piso e mais investimentos para a Educação. Hoje o piso nacional da categoria é de R$ 1.451,00, mas entidades sindicais defendem que qualquer negociação com o governo comece com o piso de R$ 1.937,26.

Os sindicatos de professores da CSP-Conlutas e militantes de entidades não filiadas à Central também fortalecem essa greve e se somam à semana de lutas dos servidores públicos federais que estão em campanha salarial.

No estado de São Paulo, 30% dos professores aderiram à greve no primeiro dia de paralisação. Eles protestam por mudanças na forma de contagem das atividades extraclasse. Na rede estadual, será realizado, na sexta-feira, dia 16, às 14h, um ato em frente ao Palácio dos Bandeirantes.

No Distrito Federal, os professores da rede estadual em campanha salarial estão em greve desde segunda-feira (12). A categoria também soma-se a greve nacional por melhorias no setor e cumprimento no Piso. Entre as principais reivindicações, está a exigência de equiparação média salarial com outras carreiras de nível superior do governo distrital.

No Rio Grande do Sul, 80% dos 120 mil dos professores da rede estadual de ensino aderiram à greve. As três mil escolas do estado, em sua maioria, estão fechadas. Desde o inicio da semana os professores organizados no Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Sul realizam manifestações, vigílias e assembleias.

No Rio de Janeiro, os professores das redes estadual e municipal realizaram uma paralisação de 24 horas, na quarta-feira, e realizaram um ato na Cinelândia, em defesa em defesa da escola pública e por melhores salários.

A greve continua até sexta-feira, dia 16, com intensa agenda de mobilizações por todo o país.

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