A Justiça Eleitoral determinou a realização de também declarou ambos inelegíveis por oito anos.
A sentença é resultado de uma investigação conduzida pela Promotoria Eleitoral, que identificou um “esquema sistemático de compra de votos e oferecimento de vantagens financeiras em troca de apoio político”, conforme consta nos autos do processo.
O ex-prefeito Carlos Áquila também foi condenado no mesmo processo e igualmente teve seus direitos políticos suspensos por oito anos.
A decisão do juiz Fábio Medeiros Falcão de Andrade destaca que as práticas configuram abuso de poder político e econômico, comprometendo a lisura do pleito eleitoral e ferindo os princípios democráticos.
Com a cassação dos mandatos, a Justiça Eleitoral deverá convocar novas eleições suplementares no município, ainda sem data definida. Enquanto isso, a presidência da Câmara Municipal assumirá interinamente a chefia do Executivo de Moraújo.
A defesa dos envolvidos ainda pode recorrer da decisão.

Nenhum comentário:
Postar um comentário
365 DIAS