O estudo ouviu 2.206 pessoas, sendo 822 responsáveis por crianças de até seis anos, e integra o relatório “Panorama da Primeira Infância”.
Apesar de apenas 20% da população geral e 17% dos responsáveis considerarem a agressão física eficaz, o número de quem recorre a esse método ainda é significativo. No Nordeste, 95% dizem preferir conversar e explicar o erro, e 94% optam por acalmar a criança ou retirá-la da situação, mas 48% gritam ou brigam e 47% usam ameaças como punição.
Entre os que admitem agredir fisicamente, 40% acreditam que isso ensina respeito e obediência, enquanto 33% reconhecem que pode gerar agressividade. A percepção de que a violência leva a comportamentos agressivos é mais comum entre as mulheres (47%) do que entre os homens (36%).
Fonte: O Povo Online
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