A ideia é simples e poderosa: permitir que qualquer pessoa possa colher frutas frescas diretamente do pé, sem custo algum.
Essas árvores não são apenas fonte de alimento saudável, mas também um símbolo de generosidade e partilha. Famílias, crianças e idosos podem passear pelas ruas e voltar para casa com maçãs, peras ou ameixas colhidas no caminho. Além disso, o projeto estimula hábitos sustentáveis, reduz o desperdício e fortalece os laços entre vizinhos.
O resultado é um modelo inspirador, onde o espaço urbano se transforma em um imenso pomar coletivo. Na Nova Zelândia, colher frutas virou um ato cotidiano de liberdade e conexão com a terra.

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