ausência de nações como China, Rússia, Índia, África do Sul e vizinhos sul-americanos chamou atenção de diplomatas, que veem o episódio como reflexo de desgastes nas relações do Brasil com parceiros estratégicos.

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Durante a reunião preparatória para a COP30, países integrantes dos BRICS e até do Mercosul não enviaram representantes, o que foi interpretado como um sinal de isolamento diplomático do governo brasileiro. O encontro, convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, buscava articular posições conjuntas sobre meio ambiente antes da conferência mundial do clima.

Fontes apontam que críticas recentes de Lula à hegemonia do dólar e a tensões políticas regionais contribuíram para o esvaziamento do evento.

Sem apoio expressivo, a cúpula acabou marcada por baixo engajamento internacional, reforçando a percepção de que o país enfrenta dificuldades em liderar pautas globais de sustentabilidade e integração regional.