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terça-feira, 25 de novembro de 2025

Bolsa Família em Itajaí virou um tapa na cara do assistencialismo descontrolado que domina o Brasil.

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🚨 O corte de 2.450 beneficiários do 

 O prefeito Robinson Coelho decidiu enfrentar a máquina da dependência, realizou uma fiscalização minuciosa e descobriu exatamente o que ninguém em Brasília quer admitir: havia gente recebendo sem precisar, gente burlando regras, gente que, pela lógica do governo federal, deveria continuar sustentada eternamente pelo dinheiro de quem trabalha.

A decisão acendeu um debate que o governo Lula tenta evitar a qualquer preço. Porque, quando um prefeito expõe que milhares recebem benefícios indevidamente, ele desmonta a narrativa de que o Bolsa Família funciona perfeitamente. Mostra que a estrutura, vendida como “proteção social”, virou na prática um instrumento de manipulação política, onde manter a população dependente rende mais dividendos eleitorais do que abrir portas para trabalho, autonomia e dignidade.

Quando Coelho afirma que “programa social é emprego”, ele atinge o ponto exato do problema nacional: o Brasil não precisa de mais gente dependendo do Estado; precisa de gente trabalhando, empreendendo e vivendo sem medo de perder o pão quando muda o governo. Mas isso contraria profundamente o projeto de poder da esquerda, que prefere manter as pessoas amarradas a benefícios como se fossem coleiras institucionais. Um povo dependente é um povo controlável. E um povo controlável garante permanência no poder.

O corte em Itajaí expõe algo ainda maior: o país está afogado em impostos, inflação, tarifas abusivas, estatais deficitárias e uma economia que anda para trás. Mesmo assim, o governo insiste em empurrar programas assistenciais como solução mágica, enquanto ignora a base real da prosperidade — emprego, produção e liberdade econômica. Como esperar que o Brasil avance se o trabalhador financia, sozinho, uma máquina pública que só cresce e exige cada vez mais, enquanto devolve cada vez menos?

A medida de Itajaí, ao contrário do que o governo tenta sugerir, não é “crueldade”. Crueldade é manter uma população inteira acreditando que sua sobrevivência depende do bolso de Brasília. O verdadeiro avanço é cortar privilégios, punir fraudes e direcionar recursos para quem realmente precisa — não para quem aprendeu a viver de um sistema que, por erro ou conveniência, o governo não tem interesse em consertar.

O recado está dado: quando o Estado engorda, o povo emagrece; quando a dependência cresce, a liberdade morre. E o Brasil já chegou no limite.

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