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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Sesc Sobral abre seleção para Secretaria Escolar



Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Serviço Social do Comércio (Sesc) que visa a contratação de um Secretário(a) Escolar na cidade de Sobral.

A atividade exige Ensino Médio Completo com curso de formação de Secretário Escolar; Conhecimento em organização de arquivo, atendimento na área administrativa e disponibilidade para 44 horas semanais.

Para participar do processo seletivo, o interessado deverá ir ao Sesc Centro (Praça São Francisco) munido de currículo no período de 28 e 29.01.2014 na secretaria no horário de 8h às 12h e de 14h às 17h30.

Mais Informações: (88) 3611-0954

incêndio na Rua Rio de Janeiro - Bairro Alto da Brasília



Imagens do Blog Dom Expedito
O Corpo de Bombeiros de Sobral foi acionado na noite desta segunda-feira (27), para apagar um incêndio no Bairro Alto da Brasília, o fato ocorreu na Rua Rio de Janeiro. As primeiras informações colhidas no local indicavam que um curto circuito na fiação da residencia teria provocado o incêndio, outra informação dos populares indicavam que uma vela teria sido a causa do principio do incêndio.

Até o fechamento desta matéria, o Corpo de Bombeiros não tinha informado qual teria sido a real causa do incêndio, porém foi informado que no momento do incêndio não tinha ninguém na casa e a solicitação dos Bombeiros ao local surgiu dos próprios vizinhos.

Para se ter uma ideia da proporção do incêndio, duas equipes do corpo de Bombeiros foram direcionadas ao local para conter as chamas. Apesar das grandes proporções felizmente ninguém saiu ferido.

Concluídas 2.084 casas da Minha Casa Minha Vida em Sobral

Concluídas 2.084 moradias pelo Minha Casa Minha Vida em Sobral





Foto: W. Macedo
O Prefeito Veveu visita, nesta terça-feira (28/01), o maior projeto de habitação da história de Sobral onde comemoram a concretagem da 2.084ª unidade habitacional. No total serão construídos 3.364 apartamentos, através do Minha Casa, Minha Vida, no bairro José Euclides, que irá garantir moradia de qualidade para as famílias que mais precisam. A terraplenagem da área onde serão construídas as outras 1.280 unidades já foi iniciada e a construção deverá começar em breve.

De acordo com a Secretária de Urbanismo, Patrimônio e Meio Ambiente, Gizella Gomes, até julho serão concluídos acabamento e infraestrutura urbana. “Já estamos visitando as famílias selecionadas, iremos encaminhar a documentação para o banco e essas primeiras unidades serão entregues em julho, no aniversário de Sobral”, adiantou.

O empreendimento conta com áreas de lazer, quadras esportivas, espaço para atividades comunitárias e comerciais. Os futuros moradores dos dois empreendimentos serão beneficiados, ainda, com 4 Centros de Educação Infantil, uma Escola de Ensino Fundamental e 1 Centro de Saúde da Família (com 3 equipes). Além disso, essas famílias vão contar com infraestrutura já existente no local, como transporte coletivo, estação de tratamento de esgoto e vias de acesso pavimentadas.

Equipes da Prefeitura iniciaram as visitas domiciliares às famílias que se enquadram nos critérios, com priorização das famílias que moram em áreas de risco, que têm mulheres como a chefe da família, famílias com menor renda, deficientes e idosos, e famílias que moram em Sobral há mais de 5 anos, com renda máxima de até R$ 1.600.

88 - 3677-1180/1299Secretaria de Urbanismo, Patrimônio e Meio Ambiente

A Secretaria de Urbanismo, Patrimônio e Meio Ambiente informa que o processo seletivo para contratação de Assitentes Sociais, Edital 01/2014 – SEURB, foi cancelado por motivos administrativos.

Informa, ainda que será lançado novo edital e as inscrições realizadas para o processo seletivo do Edital 01/2014 – SEURB deverão ser revalidadas, com o comparecimento do candidato no local e datas especificados posteriormente para nova inscrição. Os documentos anexados serão aproveitados, podendo o candidato anexar novos, caso seja necessário.



Saiba mais: (88)3677-1180/1299

Programa Jovem Aprendiz do Bradesco

As vagas para Jovem Aprendiz 2014 Bradesco estão com as inscrições abertas para algumas cidades brasileiras e prestes a abrir para todo Brasil. Leia nossa matéria sobre Jovem Aprendiz Bradesco 2014 e fique atento.

Trabalhar no Banco Bradesco é o sonho da maioria dos jovens brasileiros, que buscam pelo primeiro emprego. Isso acontece devido a esse banco ser considerado uma das melhores instituições financeiras da atualidade. O Bradesco vem crescendo de forma contínua, expandindo suas agências e gerando muitas novas oportunidades de trabalho, abrindo espaço inclusive para os jovens que por não terem experiência profissional, encontram grande dificuldade na conquista do primeiro emprego.



Ficará a cargo do Bradesco, treinar os candidatos para que eles possam se desenvolver como um profissional, garantindo assim uma experiência única que servirá para enriquecer o currículo, podendo até mesmo contribuir para que eles consigam algum emprego no futuro. Lembrando que estes jovens poderão seguir carreira no próprio Bradesco, tudo dependerá da vagas que estiverem em aberto e do desempenho do jovem durante o período de sua estadia no banco.



Como participar

Para participar do programa Bradesco Jovem Aprendiz 2014 é preciso que você acesse o site da empresa e faça seu cadastro, informando todos os seus dados pessoais. Clique na área “Programa Jovem Aprendiz” e depois em “Cadastrar Currículo”.



Perfil das vagas

Podem se candidatar os jovens entre 14 a 24 anos e que ainda estejam cursando ou já tenham terminado o ensino médio. Vale lembrar, que de acordo com o programa o candidato terá que possuir outros requisitos como estar matriculado em um dos cursos do SENAI, SENAC ou outras escolas técnicas e que a renda familiar seja baixa.



Aqueles que forem chamados para participar do Jovem Aprendiz 2014 receberão benefícios como vale alimentação; plano de carreira, salário, bolsa remunerada, vale transporte; plano médico e odontológico, entre outros.



O programa Jovem Aprendiz do Bradesco valoriza os estudos do jovem, por isto ele contará com uma carga horária resumida. O jovem terá um aprendizado prático e também teórico, desenvolvendo-se e preparando-se da melhor forma para o mercado de trabalho.



As vagas são abertas constantemente pelo banco Bradesco e quem faz a intermediação da contratação é o Centro de Integração Empresa Escola: http://www.ciee.org.br acesse o link, faça seu cadastro no CIEE e verifique no site do banco quando as vagas serão abertas.

Santa Casa de Sobral abre Seleção para Enfermeiros especialistas

A Santa Casa de Misericórdia de Sobral está com Seleção aberta para Enfermeiros especialistas em Enfermagem do Trabalho. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até esta quinta-feira, dia 30 de janeiro de 2014, as inscrições são online, através do e-mail institucional rh@stacasa.com.br, enviando com o título da vaga o seu curriculum lattes.

CURSINHO PRE-VESTIBULAR DO SESC

Aulão inaugural do Pré-vest Sesc acontece nesta sexta,31 de janeiro



No Próximo dia 31 de janeiro a partir das 18h30 acontecerá no Centro de Convenções, o aulão inaugural do Cursinho Pré-vestibular do SESC Sobral, na ocasião será feita a entrega de material didático, apresentação do corpo docente e parceiros das cinco Unidades Pré-vest SESC em Sobral.

O Pré-Vest Sesc é um Projeto que capacita semestralmente cerca de 320 alunos egressos de escolas públicas e comerciários de baixa renda.



O projeto tem por objetivo preparar os alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o vestibular da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Durante a seleção, os alunos fazem uma prova com 30 questões e redação. As aulas do Pré-Vestibular iniciam em agosto e encerram na véspera do vestibular, com encontros de segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h.

Serviço
Aulão inaugural do Pré-Vest Sesc
Local: Centro de Convenções, às 18h30

UECE irá aderir ao Enem em 2015

Universidade Estadual do Ceará (UECE) irá aderir ao Enem em 2015



Nem só de greves ou falta de professores e outras exigências da área de infraestrutura vive a Universidade Estadual do Ceará. O reitor Jackson Sampaio anuncia uma boa-nova para quem sonha em cursar na Instituição: a Uece vai aderir ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como uma das formas de seleção de candidatos aos seus diversos cursos.

Mas, calma! Isso ocorrerá por etapa, a partir do seu primeiro concurso vestibular 2015, com processo iniciando no fim deste ano. A Uece destinará 50% de suas vagas. “Temos dois vestibulares. O do meio do ano de 2014 ainda seguirá o critério tradicional”, acentua Sampaio. Ele só não quis falar sobre a política de cotas.

Jonas Deison (Sobral Online), com informações de Elimar de Lima

CORREIOS EM GREVE

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014


Funcionários dos Correios do Ceará aderem a greve nacional da categoria

Os funcionários dos Correios do Ceará decidiram, na noite desta quarta-feira, 29, aderir a greve nacional da categoria por tempo indeterminado. A decisão tomada em assembleia já começa a valer partir desta quinta-feira.

Segundo Aldenor Júnior, coordenador de comunicação do Sintect-CE (Trabalhadores em Correios, Telégrafos e Similares do Estado do Ceará ), a paralisação tem o objetivo de barrar a implantação do Postal Saúde, plano de saúde privado, que impõe o pagamento de dependentes e teria iniciado a cobrança por material em atendimentos e cirurgias. Além disso, eles reivindicam a possibilidade da entrega de correspondências pela manhã, devido ao calor pela tarde.

Ainda de acordo com o Sintect-CE, 13 estados já confirmaram a greve, e Bahia e Alagoas terão assembleia nesta noite, quando devem aderir a paralisação.

Por nota oficial, a assessoria de comunicação informou que os Correios estão cumprindo o que foi acordado no Tribunal Superior do Trabalho (TST) e têm um plano para garantir a entrega de correspondências mesmo durante a greve.

Jonas Deison (Sobral Online), com informações do

PROBLEMAS NA ENTREGA DA MINHA CASA MINHA VIDA

Segunda fase do 'Minha Casa' registra piora do desempenho na baixa renda
Murilo Rodrigues Alves - O Estado de S.Paulo

Entre 2011 e este ano, foram entregues 75% das moradias para as famílias com renda entre R$ 1,6 mil e R$ 3,2 mil, enquanto nas de renda inferior a entrega ficou em 15%


23 de janeiro de 2014 | 2h 05

BRASÍLIA - Programa vitrine do governo do PT, o Minha Casa Minha Vida, em sua segunda fase, vem entregando em ritmo mais lento as moradias destinadas à população de baixa renda, onde se concentra o déficit habitacional do País.

Burocracia retarda a entrega do imóvel


Tempo de aprovação de projetos destinados à população de menor renda é o dobro do dispensado aos empreendimentos das outras faixas


  O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - As construtoras apontam a burocracia dos bancos públicos - Caixa e Banco do Brasil - como um dos outros entraves que impedem que os empreendimentos direcionados à faixa 1 sejam entregues com mais rapidez. O tempo de aprovação desses projetos, segundo fontes ouvidas pelo 'Estado', é o dobro do dispensado aos empreendimentos das outras faixas de renda.
Além disso, de acordo com construtoras que preferem o anonimato, por temerem retaliação do governo, engenheiros dos bancos visitam quinzenalmente as obras da faixa 1, enquanto a vistoria dos outros empreendimentos do programa é feita remotamente. Nessas visitas, cada etapa da obra é fiscalizada, incluindo os materiais que são utilizados. Para o mercado imobiliário, a equipe dos bancos oficiais é pequena para atender a tantas exigências.
Segundo o vice-presidente da Câmara Brasileira de Construção Civil (CBIC), José Carlos Martins, a Caixa foi obrigada a ser mais rigorosa na contratação de unidades isoladas para as faixas 2 e 3 do programa depois que o banco estatal foi obrigada a arcar com as despesas de falhas em imóveis prontos. Os problemas nos imóveis financiados pelo programa também são entendidos pela Justiça como responsabilidade da Caixa.
Requisitos. Atualmente, a instituição financeira observa uma série de pré-requisitos, como comprovação dos materiais e andamento das obras, para aceitar financiar, pelo programa, casas ou apartamentos contratados de forma isolada. "Essa medida começou a tirar picaretas do mercado", diz o vice-presidente da CBIC. "Hoje, as exigências estão próximas." Em nota, a Caixa afirma que observa com o mesmo rigor as especificações dos projetos aprovados em todas as faixas do Minha Casa Minha Vida e que conta com 5 mil engenheiros para a execução de vistorias. O BB informa que conta com 66 profissionais em seu quadro próprio e outros 500 terceirizados para a análise e viabilidade dos projetos e financiamentos contratados pelo banco. No Minha Casa Minha Vida, o BB tem menos de 200 mil unidades habitacionais populares contratadas.
Martins, da CBIC, diz que a entrega dos imóveis para a população mais necessitada também é prejudicada pelo atraso das prefeituras em oferecer serviços para esses novos bairros, que são construídos, geralmente, nas periferias das cidades por conta do alto preço dos terrenos que inviabiliza a construção desses empreendimentos.
Zero. Em Brasília, por exemplo, não se construiu nenhum condomínio destinado à faixa 1 do programa porque o custo do terreno na capital chega a representar até metade dos recursos destinados ao empreendimento, o que inviabiliza as obras. Enquanto os governos municipais não fornecem transporte público, escola, água e energia, entre outros serviços, os empreendimentos, mesmo prontos, não podem ser ocupados.
O atraso também é consequência da falta de estrutura dos cartórios para atender a uma demanda acima da média por regularização de escrituras. Quem obtém a moradia pelo Minha Casa Minha Vida tem desconto de até 75% sobre o valor do registro do imóvel caso esteja cadastrado na faixa 1.

De acordo com dados do Ministério das Cidades, a segunda etapa do programa (2011-2014) conseguiu entregar até o fim do ano passado 75% de todas as moradias contratadas às famílias enquadradas na faixa 2, com renda entre R$ 1,6 mil e R$ 3,275 mil mensais. Já para as famílias da faixa 1, com renda familiar de até R$ 1,6 mil, foram concluídas até agora apenas 15% de todas as moradias contratadas.
Na primeira etapa do programa, em 2009 e 2010, a discrepância nos resultados existe, mas é menor. Foram entregues 96% de todas as unidades contratadas pelos clientes da faixa 2. Para a faixa 1, o número de moradias entregues é de 82%. Na faixa 3 (renda de até R$ 5 mil), 81% das unidades habitacionais da primeira fase do programa foram concluídas. Na segunda fase, o número é de 30%.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão vinculado à Presidência da República, constatou que, embora tenha havido uma redução no déficit habitacional do País entre 2007 e 2012, na faixa de até 3 salários mínimos ocorreu o inverso: o índice subiu de 70,7% para 73,6% nesses cinco anos.
O Minha Casa Minha Vida foi criado em 2009 justamente para combater o déficit habitacional do Brasil. No entanto, a presidente Dilma Rousseff reconheceu, em novembro do ano passado, que o problema não foi superado e defendeu a prorrogação do programa, que subsidia a compra de imóveis.
Custo. A lentidão para a entrega dos imóveis aos mais pobres se deve, segundo o governo, às exigências para a construção e a aquisição dos empreendimentos da faixa 1, cujo subsídio pode chegar a 95% do imóvel.
De 2009 a 2013, o governo federal desembolsou R$ 73,2 bilhões em subsídios para os empreendimentos da faixa 1 e R$ 6,3 bilhões para os da faixa 2.
As unidades habitacionais destinadas aos mais pobres precisam seguir um rito: o governo federal, por meio dos bancos oficiais, contrata uma empresa para a construção do empreendimento, que, depois de pronto, é entregue aos beneficiários selecionados pelas prefeituras.
Cada etapa desse processo, que, em média, segundo o Ministério das Cidades, leva dois anos para ser concluído, é acompanhada pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil.
Nos imóveis destinados às outras faixas, há mais de uma alternativa para a construção e aquisição dos imóveis. Por exemplo, as empresas podem construir com recursos próprios ou outros tipos de financiamentos, respeitando as características e preços do programa. Em seguida, vendem os apartamentos ou as casas a clientes que se enquadrem nas regras do programa.
"Os ritmos têm curvas de comportamento diferentes quando observadas as faixas 2 e 3 e a faixa 1", reconheceram, em nota, o Ministério das Cidades e a Caixa. "Entretanto, a tendência natural é que, nos próximos três anos, a partir deste, a quantidade de unidades entregues na faixa 1 supere as demais."
Segundo os órgãos, quase 1 milhão de unidades habitacionais da faixa 1 foram contratadas depois de 2012, ou seja, ainda estão em processo de construção para serem entregues às famílias selecionadas pelos governos municipais. Somando as duas etapas do programa, foram entregues 537.600 unidades habitacionais, de 1.430.916 contratadas nessa faixa.

Disputa partidária prejudica escolha dos beneficiados

MP teve de intervir em Catalão (GO): cadastro começou em Gestão do PMDB e sorteio foi feito em gestão do PSDB
BRASÍLIA - A escolha de quem vai receber a casa ou apartamento com até 95% de subsídio também gera contratempos na entrega dos empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida para quem tem renda abaixo de três salários mínimos. Administrado pelas prefeituras, o processo muitas vezes é interrompido pelo Ministério Público ao encontrar indícios de patrimonialismo eleitoreiro.
Em Catalão (GO), houve confusão na escolha das 644 famílias que vão receber os imóveis do programa. O cadastro começou na gestão anterior, de Velomar Rios (PMDB). O atual prefeito, Jardel Sebba (PSDB), foi o responsável, porém, por sortear os beneficiários com base numa lista produzida pela sua equipe. Começou o imbróglio.
O ex-prefeito forneceu à imprensa local uma listagem diferente de pessoas que teriam direito ao sorteio. A atual administração disse que Rios não formalizou essa seleção na Caixa, o que retirava o caráter oficial do documento e argumentou que a lista anterior beneficiava apadrinhados do ex-prefeito.
"O processo foi complicado e demorado, mas conseguimos, com respaldo do Ministério Público, encerrar a seleção com transparência", disse a secretária de Habitação, Vanja Paranhos Netto. Na semana passada, o prefeito entregou os primeiros 196 apartamentos quase cinco meses depois de terem sido entregues pela construtora.
Sorteada. Uma das contempladas foi a atendente de uma das frutarias da cidade, Patrícia Pereira Leão, que ganha um salário mínimo - R$ 724 a partir do início deste mês. A primeira vez que fez o cadastro na prefeitura foi em outubro de 2012. Quando, em abril, o nome dela foi um dos sorteados, Patrícia pensou que não demoraria muito para realizar o sonho da casa própria e pegar as chaves do imóvel.
Porém, passaram-se mais nove meses. "Cheguei a pensar que poderia perder minha casa antes mesmo de entrar nela", admite. Anteontem, Patrícia e o filho de cinco anos, João Victor, se mudaram para o novo endereço. Pelo novo apartamento, ela vai pagar "feliz" R$ 27 nos próximos dez anos.

SÃO PAULO - Conforme o esperado, o crescimento das vendas do comércio na cidade de São Paulo em 2013 foi moderado, prejudicado pelas manifestações na metade do ano. É o que diz o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Rogério Amato, ao comentar as taxas de crescimento de 1,6% e 0,9% das vendas a prazo e à vista no ano passado, respectivamente, em relação a 2012.
Em dezembro, as vendas a prazo cresceram 2,4% em relação a novembro e as vendas à vista, 0,9%. As variações anual e na margem (mês em referência comparado o mês imediatamente anterior) foram registradas pelo Indicador de Movimento do Comércio a Prazo (IMC) e pelo Indicador de Movimento de Cheques (ICH), do Balanço de Vendas da ACSP.
No caso das vendas a prazo, os aumentos foram puxados pelo Programa Minha Casa Melhor (programa do governo federal que financia as compras de eletrodomésticos do setor da linha branca, eletrônicos e móveis para mutuários do Programa Minha Casa, Minha Vida) e pela venda de tablets no final do ano.
Para Amato, além de prejudicar de forma direta as vendas, as manifestações populares na metade do ano também derrubaram a confiança do consumidor, o que explica o crescimento das vendas aquém do esperado. O presidente da ACSP ressaltou também a contribuição da elevação da taxa de juros, desaceleração da taxa de crescimento da massa salarial e a inflação de alimentos para o enfraquecimento do varejo em 2013.
"A cidade de São Paulo é um polo econômico já maduro, que não se beneficia do bom desempenho do agronegócio, como observado em outras regiões brasileiras", destaca Amato. "De qualquer modo, o nível do desemprego continua baixo, ao contrário de outros períodos, em que o desemprego aumentou", lembra o presidente da ACSP)
Quando se trata das vendas sazonais, voltadas especificamente para as festas de fim de ano (Natal e virada do ano), a ACSP registrou crescimento de 21,4% do IMC e de 53% do ICH na comparação de dezembro com novembro. Para a entidade, a alta mais acentuada das vendas à vista medida pelo ICH revela que predominaram no Natal os presentes de menor valor.
A boa notícia de 2013, de acordo com a ACSP, foi a queda da inadimplência. O Indicador de Registro de Inadimplência fechou o ano com pequena elevação de 0,8%. Em dezembro, o índice teve queda de 14,9%. Para Amato, a queda da inadimplência se deve às campanhas de renegociação de dívidas e também o uso de parte do 13º salário para a quitação de dívidas.




Minha Casa, Minha Vida prevê 700 mil novas moradias para 2014

Minha Casa, Minha Vida prevê 700 mil novas moradias para 2014

Com desafio de sanar déficit de mais de 6 milhões de casas, governo deve investir R$ 30 bilhões

JORNAL DO BRASIL - Gabriella Azevedo*
A questão de HABITAÇÃO no Brasil ainda representa um desafio para a política brasileira. Com décadas sem programas de incentivo no segmento, o país acumulou um déficit habitacional gigantesco entre as famílias mais pobres, que buscaram alternativas com construções informais em áreas periféricas e morros. A criação do programa Minha Casa, Minha Vida, em 2009, tenta reverter esse quadro, construído com anos de inexistência de políticas públicas no setor de habitação. O benefício, que já investiu R$ 198,6 bilhões, equivalente a três milhões de unidades habitacionais desde sua criação, promete construir aproximadamente 700 mil moradias para 2014. No entanto, mesmo representando novo fôlego para o acesso à casa própria, especialistas afirmam que o programa deve exercer alguns reajustes na sua execução.
Para 2014, o Ministério das Cidades prevê investimento de aproximadamente R$ 30 bilhões no programa. Ao surgir em 2009, o programa foi tido como o primeiro de habitação federal desde 1986, após o fim do Banco Nacional de Habitação (BNH), voltado para o financiamento e produção de empreendimentos imobiliários. Hoje, mesmo com a atuação do recurso, que já garantiu residência a mais de 1,4 milhão de famílias, o déficit habitacional no Brasil equivale a 6,94 milhões de domicílios, de acordo com o Censo 2010, o que representa um longo caminho a ser percorrido para sanar o problema.
O presidente do Instituto Brasileiro deArquitetos do Rio de Janeiro (IAB-RJ), Pedro da Luz Moreira, exalta o programa, que tem conseguido atingir as famílias que mais sofrem com o déficit habitacional: com renda entre 0 e 3 salários mínimos. Essas famílias, que garantiram suas moradias de maneira informal, agora podem ter acesso à habitação própria formalizada.
“O programa "Minha Casa, Minha Vida" tem grande mérito. Com a extinção do BNH em 1986, de lá pra cá o país não tem tido, do ponto de vista de articulação nacional, um programa habitacional. Tem o mérito de tentar recriar essa política habitacional. Todos sabemos as faixas onde estão concentrados os déficit habitacionais: nas famílias que ganham de 0 a 3 salários mínimos, que são as mais frágeis em acessar o mercado formal. Não são atendidas pelo mercado formal, se viram de outra maneira, através da autoconstrução, nas favelas. O programa tem esse mérito. É um programa que todo país desenvolvido no mundo teve”, elogia.
O programa atua de forma nacional, com impacto significativo em todos os estados brasileiros. O que mais recebeu unidades habitacionais foi o estado de São Paulo, com 559.985 casas, seguido por Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro. Somadas, as unidades dos seis estados equivalem a um investimento superior a R$ 115 bilhões, recursos repassados diretamente às empresas, e não para os entes públicos. Roraima, estado contemplado com o menor número de unidades, recebeu 8.370 residências do programa, no valor total de mais de R$ 432 milhões.
Apesar do impacto positivo levantado por Pedro da Luz, o arquiteto e urbanista afirma que o Minha Casa, Minha Vida comete falhas realizadas por programas do passado, principalmente do BNH. Para ele, o grande problema que deve ser reavaliado na execução do benefício é perceber que as construções devem ser feitas nas regiões centrais da cidade, e não nas periferias, como vem sendo feito.
“O que vem acontecendo, depois de lançado, que a gente começa a perceber, é que o programa repete erros do BNH. Se amplia o perímetro da cidade brasileira, porque só nas periferias você tem acesso à terra mais barata, e isso viabiliza o empreendimento. Mas, na verdade, isso é antipolítica urbana. O correto é se esforçar para não expandir a cidade, mas fazer ela mais compacta. E o programa está fomentando a expansão da cidade. É ruim do ponto de vista da política habitacional. Você pega a [Rodovia Presidente] Dutra, e vê que tem empreendimentos realizados onde não existe cidade. Era para o governo incentivar o contrário: construir perto do Centro, e não em Queimados [na Baixada Fluminense]”, critica Pedro.
O presidente do IAB-RJ explica que essa mudança no planejamento garante integração das classes mais baixas, que passa a ter acesso aos locais da cidade onde estão concentrados emprego, acesso à informação, saúde, saneamento e educação de mais qualidade, o que garante melhores oportunidades para essas famílias. Para Pedro, encurralar os conjuntos habitacionais nas periferias não representa mudança na realidade dos novos moradores.
“Grande parte do emprego está concentrada na região do Centro da cidade, para você resolver o problema habitacional dessas populações fragilizadas, tem que ser nesses lugares. Elas precisam se inserir no mercado, perto dos lugares para os filhos estudarem com qualidade. A cidade tem que ser vista como um bastião de oportunidades. Essas famílias fragilizadas, que não têm acesso à informação, escolaridade, mas se inserindo no contexto urbano, os filhos dessas famílias têm a chance de ter acesso a tudo isso. E isso se consegue perto dos Centros da cidade”, explica.
Outra mudança deveria ser empreendida para o arquiteto: unir dentro dos mesmos conjuntos habitacionais famílias de diferentes estratos sociais, garantindo interação e troca de conhecimento entre indivíduos com diferentes vivências e realidades.
“Deveria ter um mix de rendas nas habitações, para que não colocasse nesses conjuntos habitacionais apenas pessoas com renda de 0 a 3 salários mínimos, mas ter pessoas de outros estratos sociais. Isso significa ascensão das classes a um patamar de informação maior, para que o filho dessas famílias tenha condição de formação melhor que a dos pais. O governo deveria incentivar implantações com tipologias diversificadas, estratos sociais diversificados, em posições mais centrais na cidade”, sugere o presidente da IAB-RJ.
Um dos problemas que têm sido identificados no programa Minha Casa, Minha Vida é a dificuldade das famílias, em grande parte vindas de comunidades e favelas, em se adequar à realidade de um conjunto habitacional formal. Problemas de convivência entre os vizinhos; inadimplência de contas de água, luz, gás e condomínio; construção de puxadinhos para atividades que geram renda, entre outras complicações que repetem a lógica das favelas. A dificuldade de adequação a nova realidade é explicada pela construção das residências do Minha Casa, Minha Vida não levarem em consideração as particularidades e problemas das famílias, de acordo com Pedro da Luz.
“Cada um desses locais demandam projetos específicos, e não projetos repetidos. As construtoras vêm repetindo sem ver as especificidades dessas famílias. O grande problema é a produção massiva sem olhar para essas especificidades. O erro do BNH foi não identificar o perfil de cada uma das famílias, e isso vem se repetindo”, aponta o arquiteto.
Além destes, reclamações sobre problemas nas unidades habitacionais entregues, como infiltrações e rachadura, têm sido apontados por moradores. O Ministério das Cidades reconhece que dificuldades são observadas em casos pontuais, e que as Prefeituras devem oferecer serviços que orientem as famílias após a aquisição de suas casas. “Um dos maiores desafios do programa Minha Casa, Minha Vida é que os municípios brasileiros sejam capazes de fornecer os serviços e equipamentos públicos necessários para as famílias que são atendidas nos empreendimentos”,revela a assessoria do Ministério. Ainda de acordo com o órgão, para garantir a qualidade na construção das residências, foi criado o Programa de Olho na Qualidade Minha Casa, Minha Vida pela Caixa Econômica Federal. Há também serviço de atendimento para que dúvidas sejam tiradas e orientações sejam feitas.
Sobre a especulação imobiliária, principalmente em bairros elitizados, Pedro da Luz ainda explica que o desequilíbrio em investimentos em infraestrutura faz com que o valor da terra urbana nesses locais atinja preços estratosféricos, por isso a escolha da construção dos empreendimentos nas regiões periféricas. O urbanista acrescenta que o déficit habitacional brasileiro pode ser sanado do ponto de vista quantitativo – 6 milhões de residências – mas que isso não é suficiente se a questão de habitação não for encarada do ponto de vista qualitativo.
“Ainda há um déficit habitacional imenso, correspondente a aproximadamente 6 milhões de unidades, se não me engano. Fazendo uma multiplicação rápida por três, que é o número médio de pessoas por família, você precisa atender 18 milhões de pessoas. É muita gente. O problema é que se você for olhar para quantidade que deve produzir, você pode terminar com esse déficit. Termina, mas de maneira ruim. Você pode chegar a produzir, mas se não produzi-las no lugar certo, gera custos insuportáveis para a cidade e para as famílias. O déficit não deve ser encarado apenas do ponto de vista quantitativo, mas também do qualitativo. Tem que se produzir tantas unidades, mas produzir aonde? Em locais onde haja emprego. Se olhar apenas para um número, e atingi-lo de maneira fordista, industrial, você vai acabar criando um monstro e repete experiências anteriores”, teme.
*Do programa de estágio do Jornal do Brasil

Minha Casa, Minha Vida beneficiou 1,5 milhão de famílias

Minha Casa, Minha Vida beneficiou 1,5 milhão de famílias

Dilma Rousseff durante o Fórum Econômico Mundial de Davos: segundo Dilma 1,7 milhão de casas e apartamentos estão em construção em todo o país
Brasília - A presidente disse hoje (27) que mais de 1,5 milhão de famílias brasileiras foram beneficiadas pelo PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.

Além das moradias já entregues, segundo ela, 1,7 milhão de casas e apartamentos estão em construção em todo o país.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que, desde o início de seu mandato, o governo contratou 2,24 milhões de moradias.
Até o final deste ano, a previsão é que outras 510 mil sejam contratadas, atingindo a meta de 2,75 milhões de casas e apartamentos.
"O principal disso tudo é que, por trás desses números, estão milhões de pessoas, milhões de famílias que nunca conseguiram comprar a casa própria. Agora, elas estão tendo a oportunidade de fazer um financiamento, com uma prestação que cabe no bolso. Isso é uma grande conquista."
A presidente ressaltou que os números se referem, sobretudo, a famílias de baixa renda que tinham dificuldade para comprar uma imóvel, já que a renda não permitia suportar o valor de mercado das casas e apartamentos.
Com o Minha Casa, Minha Vida, segundo ela, essas famílias estão recebendo um subsídio do governo que banca uma parte importante do valor da moradia.
Dilma lembrou que o programa financia casas e apartamentos para famílias com renda até R$ 5 mil por mês.
As condições do financiamento variam de acordo com a renda da família. Para famílias com renda até R$ 1.600, a prestação é 5% da renda.
Para famílias que ganham até R$ 3.275, o Minha Casa Minha Vida dá um subsídio que pode chegar a R$ 25 mil, dependendo da renda.
Para as famílias com renda entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, o programa oferece uma taxa de juros mais baixa.
"É para isso que já investimos cerca de R$ 200 bilhões no Minha Casa, Minha Vida. Esse é um investimento que estimula a economia, movimenta a construção civil e gera mais empregos, além, é claro, de garantir para os brasileiros e as brasileiras mais pobres uma vida muito digna. Mas vale a pena, sobretudo porque é um investimento para o bem-estar de todas as famílias do Brasil que precisam. O esforço das famílias e o apoio do governo fazem do sonho da casa própria uma realidade." site EXAME

TETO DA MINHA CASA MINHA VIDA NO CEARÁ


O teto para valor dos imóveis contratados pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV) vai subir no Ceará. Quem afirma é o novo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), André Montenegro, que será empossado em cerimônia na Federação das Indústrias (Fiec). Até março, conforme André, o Governo do Estado começará a subsidiar os imóveis cujo valor ultrapasse o teto federal – que é de R$ R$ 170 mil em Fortaleza, variando no Interior de acordo com o número de habitantes do município. O prazo é confirmado pelo secretário das Cidades, Carlos Ferrentini.O valor máximo que o Estado poderá aportar por unidade depende de avaliação da Caixa Econômica e ainda não está definido. “Acho que até R$ 10 mil o Estado poderá complementar. Mais que isso não”, diz André. O valor de que o Estado dispõe para aportar no MCMV é em torno de R$ 200 milhões, vindo de financiamento federal. Com a participação do Estado, André espera que sejam entregues mais 19 mil unidades do Programa – além dos 20 mil já vendidos – que somariam cerca de R$ 2,5 bilhões em vendas. Para o setor como um todo, 2014 é um ano de lançamentos segundo André. A expectativa é de que o setor movimente R$ 8 bilhões. Essa oferta deve acalmar o mercado, ajudando a estabilizar preços. “O preço não vai cair, não vai deixar de subir. O que vai acontecer é que vai subir menos”.Em entrevista ao O POVO, concedida ontem em canteiro de obras da sua construtora, a Morefácil, André falou de perspectivas de mercado, metas e desafios do setor.
OP - Como o senhor está recebendo o Sinduscon? André - Estou recebendo o Sindicato muito melhor do que o Roberto Sérgio (o antecessor) recebeu. Nesse período de seis anos o sindicato cresceu muito. Com esse boom da construção, nós passamos de 220 associados pra 637 associados. Isso aumenta também as responsabilidades. OP - Quais as metas para atendê-las?
André - Estamos fazendo uma reforma administrativa. Temos uma plataforma de pilares que devem ser trabalhadas, as principais são capacitação, produtividade, sustentabilidade e valorização do associado – vamos nos reunir com cada um. Vamos fazer também uma convergência de demanda, o acompanhamento de obras das filiadas em cada órgão. OP - Isso significa o acompanhamento da burocracia das concessionárias? André - É. Por exemplo, as empresas que têm problemas na Coelce mandam para o Sindicato suas demandas para a gente resolver com a própria Coelce. Queremos fazer isso também com Cagece, Semace, Seuma, Bombeiros, cartórios. Aí acabamos com o disse me disse: a empresa diz que a Seuma não libera alvará e a Seuma diz que a empresa não mandou documentação completa. OP - Há mudanças estruturais dentro do Sindicato? André - Criamos um núcleo técnico para discutir plano diretor, norma técnica... Implantamos também um núcleo de estatística. Hoje, não temos estatística para orientar nosso associado.  OP - O senhor ressalta o crescimento no número de associados na gestão do Roberto Sérgio. Qual a sua meta? André - Podemos chegar ao dobro de associados. Na Junta Comercial temos entre 1.300 e 1.400 empresas. Mas muitas dessas empresas são empreendedores individuais. Então nossa meta é chegar a 1.000 associados. OP - Como está a inserção política do Sinduscon?André - Somos o segundo maior sindicato (da Construção) do Brasil. São Paulo é o maior. E nós vamos pleitear um peso político dentro da CBIC. Também queremos firmar nossa posição dentro da Fiec. Hoje, possuímos quatro membros na diretoria executiva, que são nove ao todo. Temos dois vice-presidentes e dois diretores. Queremos colocar lá um presidente do nosso setor. Queremos colocar mais um vice-presidente e mais uns cargos. Somo o maior sindicato da Fiec.OP - E com o poder público? André - Queremos propor projetos. Eles atingem diretamente a gente. Uma obra de mobilidade deixa uma área mais valorizada. Eu quero contribuir com isso, com os espaços públicos.OP - Isso significa que vocês baterão à porta da Prefeitura com projetos? Do Estado? André - Estamos abertos a tudo. Mas eu acredito que para as coisas darem certo, para serem sustentáveis, precisa haver uma troca. Por que não fazer uma parceria púbico-privada (PPP)? Hoje, tudo tem que ser PPP porque o poder público não vai ter dinheiro para fazer tudo. Se não for assim, não funciona. Se eu der o projeto, quem vai construir, quem vai manter? Esse negócio de caridade não é sustentável. OP - O teto dos imóveis ainda é problema no MCMV?André – O projeto andou um pouco. Estamos aguardando uma promessa do governador Cid Gomes, que é a contrapartida. Porque os preços aumentaram muito e o teto do Minha Casa, Minha Vida ficou baixo - R$ 63 mil na Região Metropolitana e R$59 mil no Interior. Aí o Estado sinalizou que complementaria os recursos do Governo Federal, aportaria a diferença entre o teto e o valor do imóvel. OP - Esse projeto não é novo. Por que não está sendo executado?Andre - Por causa de burocracias. O Estado fez um empréstimo chamado CPAC (Contrapartida do Programa de Aceleração do Crescimento). Isso está rolando desde o ano passado, mas já está aqui. O deputado Camilo Santana (ex-secretário das Cidades) levantou a possibilidade de os contratos serem assinados até o começo de março.
OP – Se ainda não é executado, por que houve melhora? André - Tínhamos 39 mil unidades para contratar, já contratamos 19 mil. Ainda têm 20 mil para contratar. Assim que sairem esses recursos, a gente contrata tudo. Os avanços foram pelas quebras de paradigmas. O Governo do Estado instituiu comitê para superar entraves burocráticos, reuniu os órgãos. Esse comitê ajudou a resolver entraves.
OP - O Estado pode completar em até quanto os imóveis? André - É um programa do Estado, mas tem que ser atestado pela Caixa. Porque não pode ser ilimitado esse complemento. Acredito que Governo possa aportar até R$ 10 mil por unidade. Mais que isso não. Com R$ 200 milhões, o Governo do Estado consegue alavancar em R$ 2,5 bilhões o setor (valor estimado pela venda das 19 mil unidades). OP – Existe uma expectativa de que o preço dos imóveis na Capital caia. Isso procede? André - Todo mundo acha que o preço vai cair depois da Copa. Mas a Copa não tem nada a ver com boom imobiliário. Ajuda porque valoriza o entorno das obras, mas eu não compro imóvel por causa da Copa. O preço não vai cair, não vai deixar de subir. O que vai acontecer é que vai subir menos. Por que vai cair? O preço do insumo não vai cair, o do terreno também não. OP - Se não vai ficar mais barato, vai ficar mais fácil? Isso na perspectiva de que os imóveis se valorizem num ritmo mais lento que o crescimento na renda...André - Isso vai. Vai chegar uma hora em que a velocidade de vendas também deve diminuir. Esse ano se espera contratar 6,8 bilhões de lançamentos. Sem conta com os pequenos – que constrói quatro casinhas por exemplo – aí dá uns R$ 8 bilhões. É uma oferta muito grande, o que deve dá uma equilibrada na demanda.OP – Esse crescimento é na quantidade de contratações ou valor dos imóveis? André - Mais quantidade que valor. Em 2012, ninguém entregou nada. Em 2013, melhorou. Em 2014, vai deslanchar. Multimídia
Veja entrevista de André Montenegro ao programa Vertical S/A hoje às 7h na TV O POVO (48 UHF, 23 Multiplay e e www.tv.opovo.com.br)

CONDIÇÕES PARA MINHA CASA MINHA VIDA

Famílias possuem rendimento mensal de até R$ 1.600

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (27) que mais de 1,5 milhão de famílias brasileiras foram beneficiadas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Além das moradias já entregues, segundo ela, 1,7 milhão de casas e apartamentos estão em construção em todo o país.


No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que, desde o início de seu mandato, o governo contratou 2,24 milhões de moradias. Até o final deste ano, a previsão é que outras 510 mil sejam contratadas, atingindo a meta de 2,75 milhões de casas e apartamentos.
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— O principal disso tudo é que, por trás desses números, estão milhões de pessoas, milhões de famílias que nunca conseguiram comprar a casa própria. Agora, elas estão tendo a oportunidade de fazer um financiamento, com uma prestação que cabe no bolso. Isso é uma grande conquista.

A presidenta ressaltou que os números se referem, sobretudo, a famílias de baixa renda que tinham dificuldade para comprar uma imóvel, já que a renda não permitia suportar o valor de mercado das casas e apartamentos. Com o Minha Casa, Minha Vida, segundo ela, essas famílias estão recebendo um subsídio do governo que banca uma parte importante do valor da moradia.

Dilma lembrou que o programa financia casas e apartamentos para famílias com renda até R$ 5 mil por mês. As condições do financiamento variam de acordo com a renda da família. Para famílias com renda até R$ 1.600, a prestação é 5% da renda. Para famílias que ganham até R$ 3.275, o Minha Casa Minha Vida dá um subsídio que pode chegar a R$ 25 mil, dependendo da renda. Para as famílias com renda entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, o programa oferece uma taxa de juros mais baixa.

— É para isso que já investimos cerca de R$ 200 bilhões no Minha Casa, Minha Vida. Esse é um investimento que estimula a economia, movimenta a construção civil e gera mais empregos, além, é claro, de garantir para os brasileiros e as brasileiras mais pobres uma vida muito digna. Mas vale a pena, sobretudo porque é um investimento para o bem-estar de todas as famílias do Brasil que precisam. O esforço das famílias e o apoio do governo fazem do sonho da casa própria uma realidade.

EXEMPLO DE MINHA CASA MINHA VIDA


Baixa Renda -Famílias rendimento mensal de até R$ 1.600

Sorteia 1.613 pessoas para Minha Casa, Minha Vida
 
MInha Casa MInha Vida
Só alegria. Terezinha de Almeida foi uma das sorteadas pela prefeitura e vai se livrar do aluguel
PUBLICADO EM 25/01/14 - 04h00
A dona de casa aposentada Terezinha Aguilar de Almeida, 75, foi uma das 196 pessoas sorteadas pela prefeitura de Belo Horizonte para o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

Ela integra a faixa de 3% reservada para idosos ou famílias que possuem pessoa com deficiência. Outras 1.417 unidades habitacionais foram sorteadas, nessa sexta, para famílias com renda de até R$ 1.600 (faixa 1 do programa).
“Nem consigo acreditar em tanta felicidade e que, nessa altura da vida, vou conseguir sair do aluguel”, comemorou. Viúva e mãe de um filho de 42 anos, que é incapacitado de trabalhar, ela sustenta a casa com o salário mínimo que ganha como aposentada e com outro salário mínimo da pensão deixada pelo marido. “Pago aluguel de R$ 400 e agora vou poder usar esse dinheiro para equipar minha casa nova”, diz.
Integrantes da faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida, que possuem renda familiar mensal inferior a R$ 1.600, têm um prazo de alienação de 120 meses (dez anos), não há cobrança de taxas de juros no financiamento e as prestações são limitadas a, no mínimo, R$ 25, e, no máximo, 5% da renda familiar mensal do beneficiário.
Terezinha estava inscrita no programa desde 2002 e integra o percentual de 1,37% de candidatos contemplados. Na capital, foram 117.000 inscrições.
A previsão é que até 2015 sejam entregues 3.029 unidades habitacionais pelo programa, distribuídas em dez conjuntos habitacionais, que já se encontram em diversas fases de edificação.
As famílias sorteadas poderão fazer a escolha do conjunto residencial para o qual desejam ser encaminhadas, obedecendo tanto a classificação do sorteio como a disponibilidade de vagas no conjunto. Até o momento, já foram entregues 1.470 apartamentos, no bairro Jardim Vitória, para famílias com renda de até R$ 1.600. A meta do município é construir cerca de 22 mil moradias até 2016.
Mudança boa
“Acabei de me mudar para uma outra casa para poder pagar um aluguel mais barato. Agora fiquei sabendo que fui sorteada e não estou me contendo de tanta alegria. É difícil acreditar que, nessa altura da vida, vou morar no que é meu e parar de pagar aluguel.”
Terezinha Almeida

NÚMEROS DO MINHA CASA MINHA

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (27) que mais de 1,5 milhão de famílias brasileiras foram beneficiadas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Além das moradias já entregues, segundo ela, 1,7 milhão de casas e apartamentos estão em construção em todo o país.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que, desde o início de seu mandato, o governo contratou 2,24 milhões de moradias. Até o final deste ano, a previsão é que outras 510 mil sejam contratadas, atingindo a meta de 2,75 milhões de casas e apartamentos.
— O principal disso tudo é que, por trás desses números, estão milhões de pessoas, milhões de famílias que nunca conseguiram comprar a casa própria. Agora, elas estão tendo a oportunidade de fazer um financiamento, com uma prestação que cabe no bolso. Isso é uma grande conquista.

A presidenta ressaltou que os números se referem, sobretudo, a famílias de baixa renda que tinham dificuldade para comprar uma imóvel, já que a renda não permitia suportar o valor de mercado das casas e apartamentos. Com o Minha Casa, Minha Vida, segundo ela, essas famílias estão recebendo um subsídio do governo que banca uma parte importante do valor da moradia.

Dilma lembrou que o programa financia casas e apartamentos para famílias com renda até R$ 5 mil por mês. As condições do financiamento variam de acordo com a renda da família. Para famílias com renda até R$ 1.600, a prestação é 5% da renda. Para famílias que ganham até R$ 3.275, o Minha Casa Minha Vida dá um subsídio que pode chegar a R$ 25 mil, dependendo da renda. Para as famílias com renda entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, o programa oferece uma taxa de juros mais baixa.

— É para isso que já investimos cerca de R$ 200 bilhões no Minha Casa, Minha Vida. Esse é um investimento que estimula a economia, movimenta a construção civil e gera mais empregos, além, é claro, de garantir para os brasileiros e as brasileiras mais pobres uma vida muito digna. Mas vale a pena, sobretudo porque é um investimento para o bem-estar de todas as famílias do Brasil que precisam. O esforço das famílias e o apoio do governo fazem do sonho da casa própria uma realidade.

MINHA CASA MINHA VIDA


Minha Casa Minha Vida

Hierarquia Boas-vindas Hierarquia Habitação Hierarquia Minha Casa Minha Vida

Parceria

Quando CAIXA, habitação e Governo Federal caminham juntos, os resultados só podem ser positivos: desenvolvimento social e casas para brasileiros de todas as rendas.

Facilidade

O Programa oferece inúmeras facilidades, como descontos, subsídios e redução do valor de seguros habitacionais.

Dois milhões de casas para os brasileiros

O Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal que tem transformado o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras. Em geral, o Programa acontece em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos.
Na primeira fase foram contratadas mais de 1 milhão de moradias. Após esse sucesso, o Programa Minha Casa Minha Vida pretende construir na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014. Se você tem renda bruta de até R$ 5.000,00, o Programa oferece algumas facilidades, como, por exemplo, descontos, subsídios e redução do valor de seguros habitacionais.
Mais renda para os trabalhadores e desenvolvimento para o Brasil. Onde tem habitação, tem CAIXA.

Habitação Urbana


Foto Famílias com renda até R$ 1.600,00

Para famílias com renda até R$ 1.600,00 o programa possui condições especiais. Clique e veja como realizar o sonho da casa própria.

Foto Famílias com renda até R$ 5.000,00

Procure o Correspondente Imobiliário CAIXA Aqui ou Agência da CAIXA e financie seu imóvel com muito mais facilidade.

Foto Poder Público, Construção Civil e Movimentos Sociais

Junto com o Programa Minha Casa Minha vida, você pode ajudar inúmeras famílias brasileiras a realizar o sonho da casa própria.


Habitação Rural


Foto Famílias com renda até R$ 15,000,00 por ano

Se você é agricultor familiar ou trabalhador rural e possui renda familiar bruta anual de até R$ 15.000, a CAIXA ajuda a adquirir material de construção para sua moradia.

Foto Famílias com renda de R$ 15,000,01 até R$ 60.000,00 por ano

A CAIXA ajuda o agricultor familiar ou trabalhador familiar com renda familiar bruta anual de R$ 15.000,01 até R$ 60.000,00 a adquirir material de construção para sua moradia.

Foto Movimentos Sociais e Poder Público

Quem é representante do poder público ou de movimentos sociais, pode, juntamente com a CAIXA, ajudar inúmeras famílias do campo a adquirir a própria casa.

Programa Minha Casa, Minha Vida 2013 e 2014

Programa Minha Casa, Minha Vida 2013 e 2014
O Governo Brasileiro confirmou mais um ano para o programa de habitação Minha Casa Minha Vida. O Programa pretende continuar financiando a compra e a construção de moradias populares em 2014.
Confira neste site os documentos necessários e as oportunidades de inscrições nos programas de habitação apoiados pelo programa.
Confira aqui alguns dos caminhos do Minha Casa Minha:
O Cadastro Minha Casa Minha Vida 2013 esta acontecendo em todos os cantos do Brasil. Confira como o programa Minha Casa Minha vida do governo federal pode fazer você sair do aluguel.
Saiba como funciona o programa Minha Casa Minha Vida, as faixas de renda, onde e como participar e os documentações necessárias para fazer parte do maior programa de habitação do Brasil.
Simule o seu crédito e veja as vantagens que você pode obter através do Programa Minha Casa Minha vida 2014 e saia do aluguel.
Confira o simulador de crédito aqui no site:
Simulador minha casa minha vida

O programa Minha Casa Minha Vida faz parte do programa nacional de Habitação e possibilita o financiamento de imóveis em até 30 anos. Os mutuários podem ter acesso a até duas formas de financiamento, usando a tabela SAC. Na tabela SAC o sistema de Amortização é Constante, cuja característica é diminuir um percentual fixo da dívida desde o início do financiamento.
O Programa Minha Casa Minha vida esta disponível para famílias com renda bruta até R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) e dispõem de formatos e taxas diferentes de acordo com a faixa de renda comprovada pelo candidato.
Se você ganha até 3 salários mínimos confira as oportunidades que o Minha Casa Minha Vida, prefeituras e secretarias de habitação disponibilizam para você através dos programas de incentivo e construção de habitações populares:

Minha Casa Minha Vida para famílias até 3 salários mínimos.

O programa Minha Casa Minha Vida é o maior sucesso e pretende continuar proporcionando para as famílias de todo o Brasil a oportunidade de sair do aluguel, podendo adquirir então um imóvel próprio. Fiquem atentos as regras do programa para famílias com renda até 3 salários mínimos que precisam ficar ligadas nas datas para cadastro no programa Minha Casa Minha Vida de sua cidade para realizar sua inscrição e aguardar os sorteios do programa. A oportunidade é imperdível, pois são praticados preços realmente compensadores e abaixo de mercado com condições excelentes para todos os bolsos.
Faça seu cadastro no Minha Casa Minha Vida e aproveite o programa que está ajudando milhares de famílias do Brasil a conquistar a sua tão sonhada casa própria. As famílias com renda até 3 salários mínimos podem contar com condições especiais, geralmente realizado através de parcerias firmadas entre os estados, municípios, CDHU e COHAB e outras entidades não governamentais. Na primeira fase do programa Minha Casa Minha Vida foram construídas mais de 1 milhão de casas populares. Devido ao grande sucesso o objetivo para 2013 e 2014 é de construir o dobro de moradias.
Alguns dos sorteios já estão programados o inicio de 2014.
Informe-se junto a caixa e a secretária de habitação de sua cidade e se inscreva para participar em um dos sorteios realizados pelo programa. Para 2014 esta prevista extensão do programa com o Programa PMCMV3.

Regras do programa Minha Casa Minha Vida.

As Familias que ganham até 3 salarios além do cadastro Minha Casa Minha Vida 2014, se faz necessário seguir algumas condições, como: não possuir financiamento e imóveis no nome da pessoa que pretende se inscrever, não ter utilizado o FGTS para financiamento de imóveis nos últimos 5 anos, e não pode possuir restrições de crédito.
O programa Minha Casa Minha Vida em 2013 esta sendo realizado nos seguintes estados:
Acre, Ceará, Mato Grosso, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Pará, Amazônia, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Pernambuco, Espírito Santo, Amapá, Maranhão, Rondônia, Rio de Janeiro,Alagoas, Roraima, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina. Confira também o feirão da Caixa 2014 e veja as ofertas que os parceiros da caixa tem para você.
Em 2014 é possível que se repita nos mesmos estados disponíveis até então.
O programa Minha Casa Minha Vida possibilita o financiamento dos imóveis em até 360 meses, 30 anos.
Os financiamentos podem ser realizados em duas modalidades diferentes: A Tabelsa SAC ou a Tabela Price

Juros do Minha Casa Minha Vida por Faixa de renda:

Através da Cohab, para Famílias com renda de até 3 salários mínimos
Famílias com renda de 3 a 5 salários mínimos – Juros de 5% ao ano além da TR;
Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos – Juros de 6% ao ano;
Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos – Juros com 8,16% ao ano e TR.
O cadastro no Minha Casa Minha Vida 2013 e 2014 poderá ser realizado nas prefeituras dos municípios participantes ou nos locais de movimento social de cada localidade. Em São Paulo confira maiores informações junto ao CDHU.

Documentos para quem deseja se cadastrar no Minha Casa Minha Vida:

RG (identidade), CPF, Ficha de cadastro Habitacional, Holerite dos últimos 6 meses, Extrato recente do FGTS, Declaração de Imposto de Renda, Cópia Carteira de Trabalho, Certidão do Estado Civi, Comprovante de Despesas e Declaração do IR
Autônomos e Profissionais Liberais devem apresentar:
Útimos seis extratos bancários e declaração do imposto de renda do último ano.

Minha Casa Minha Vida – Imóveis Rurais:

Para quem mora na zona rural o programa Minha Casa Minha Vida oferece soluções para as famílias com renda bruta anual de até R$ 15.000,00 e também àquelas com rendimentos entre R$ 15.000,01 e R$ 60.000,00 por ano, que podem adquirir material de construção para reformar ou construir uma nova moradia. As famílias que estão enquadradas nessa faixa de renda devem se dirigir até uma agência da Caixa para se informar sobre as condições.
As realização de inscrições para o Programa Minha Casa Minha Vida 2013 e 2014 que proporciona inúmeras facilidades para a aquisição de imóveis são realizadas nas prefeituras ou agências da Caixa.
Através do site oficial do programa e ou da Caixa é possível encontrar mais informações sobre o programa. Acesse: www.caixa.gov.br/habitacao e www.minhacasaminhavida.gov.br

Serviço para quem pretende aderir ao programa Minha Casa Minha Vida:

Através do portal da Caixa é possível simular financiamento. Para maiores informações é só ligar sem custo para 0800-7260101, de segunda a sexta-feira, exceto feriados nacionais, das 7h às 20h, no portal na Caixa Econômica Federal ou no site do programa Minha Casa, Minha Vida.
Fique atento ao lançamento da terceira faze do programa: O Minha Casa Minha Vida 2014.
Para saber mais sobre o programa, documentações e inscrições.Fonte: Feirão da Caixa - Governo Federal


Complexo Habitacional do Mucambinho

2.084ª unidades habitacional, desse, que é o maior programa habitacional da história do município. A terraplenagem da área onde serão construídas as outras 1.280 unidades, que completam o total de 3.364 apartamentos, já foi iniciada e a construção deverá começar em breve.

A expectativa é que em julho deste ano a primeira etapa do empreendimento seja entregue às famílias selecionadas, que serão beneficiadas com nova moradia, dentro de um complexo com áreas de lazer, quadras esportivas, espaço para atividades comunitárias e comerciais. Os futuros moradores serão beneficiados, ainda, com 4 Centros de Educação Infantil, uma Escola de Ensino Fundamental e 1 Centro de Saúde da Família (com 3 equipes), além da infraestrutura já existente no local, como transporte coletivo, estação de tratamento de esgoto e vias de acesso pavimentadas.

Fonte: Boletim Municipal

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Anticorrupção

A Lei Anticorrupção, que permite ao governo apurar denúncias e punir com multas de até R$ 60 milhões empresas envolvidas em fraudes de contratos públicos, entra em vigor hoje sem a regulamentação de seus artigos. Com as novas regras, União, Estados e municípios têm autonomia para abrir processos contra empresas suspeitas de corromper a administração pública brasileira ou internacional ou de tentar atrapalhar investigações.
A lei inova ao permitir também que as empresas sejam punidas mesmo que os donos não tenham conhecimento das irregularidades. 
'PENA DE MORTE'
Em casos mais graves, a lei permite ainda que o governo vá à Justiça para pedir a dissolução de empresas corruptas ou suspensão parcial das atividades das companhias. A medida está sendo chamada pelo mercado de 'pena de morte' empresarial. (Folha de S.Paulo - Fernanda Odila)

VERGONHA: BRASIL É O 8° PAÍS COM O MAIOR NÚMERO DE ANALFABETOS ADULTOS

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

VERGONHA: BRASIL É O 8° PAÍS COM O MAIOR NÚMERO DE ANALFABETOS ADULTOS

Um relatório divulgado nesta quarta-feira (29) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aponta que o Brasil aparece em 8° lugar entre os países com maior número de analfabetos adultos. Ao todo, o estudo avaliou a situação de 150 países.
De acordo com a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012 e divulgada em setembro de 2013, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais foi estimada em 8,7%, o que corresponde a 13,2 milhões de analfabetos no país.
Em todo o mundo, segundo o 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, da Unesco, há 774 milhões de adultos que não sabem ler nem escrever, dos quais 64% são mulheres. Além disso, 72% deles estão em dez países, como o Brasil. A Índia lidera a lista, seguida por China e Paquistão.
O estudo também mapeou os principais desafios da educação no planeta. A crise na aprendizagem não é só no Brasil, mas global. Para a Unesco, o problema está relacionado com a má qualidade da educação e a falta de atrativos nas aulas e de treinamento adequado para os professores.
No Brasil, por exemplo, atualmente menos de 10% dos professores estão fazendo cursos de formação custeados pelo governo federal, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Entre os países analisados, um terço tem menos de 75% dos educadores do ensino primário treinados.

(G1)