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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

DELAÇÃO PREMIADA DERRUBA DIRETOR DOS CORREIOS

10:23 \ Brasil

Não bastassem as denúncias contra a Petrobras, outra estatal tem um dirigente derrubado após delações premiadas. Caiu na sexta-feira o número um dos Correios no Rio de Janeiro, Omar de Assis Moreira.

Moreira foi citado em uma investigação da Polícia Federal sobre desvios milionários envolvendo planos de saúde da estatal.
Por Lauro Jardim

TRIBUNA DA 71ª. SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2014

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PAUTAS DAS SESSÕES

Clique aqui para ler a pauta de 17/11/2014 - PAUTA DA 71ª SESSÃO ORDINÁRIA - 2ª PRÉVIA

ORADORES
Gilmar da Cruz Bastos
Gerardo Jovani Romão (GG)
Franscisca Ribeiro Azevedo Aguiar (Fransquinha do Torto)

Toyota e Honda anunciam carros movidos a hidrogênio

17/11/2014 13h19 - Atualizado em 17/11/2014 13h25

A Toyota anunciou nesta segunda-feira (17/11) um carro movido a hidrogênio que levará o nome de Mirai. Essa palavra significa "futuro" em japonês e reflete a visão da empresa para os próximos anos. Ontem a Honda também revelou um veículo semelhante chamado FCV Concept. A previsão de lançamento de ambos os veículos é para 2016, tanto no Japão quanto nos Estados Unidos. 
Com o uso desse combustível, que se converte em eletricidade, o que sai pelo escapamento do carro é água. O método de funcionamento é similar ao que acontece com os veículos elétricos. A diferença é que, em vez de energia, o carro é abastecido em tanques de hidrogênio de alta pressão. A recarga do Mirai leva menos de cinco minutos, sendo assim mais veloz que a de carros elétricos. O automóvel tem autonomia de 483 km.
O Mirai será vendido inicialmente no Japão e nos Estados Unidos com preço estimado em 70 mil dólares (180 mil reais, em conversão direta).
Para dar suporte às vendas do veículo, que têm início previsto para 2016, a Toyota tem uma parceria com a companhia Air Liquide para criar 12 estações de abastecimento de hidrogênio nos Estados Unidos.
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"A visão da Toyota de uma sociedade movida a hidrogênio não é apenas construir um ótimo carro, mas garantir reabastecimento acessível, confiável e conveniente para os nossos clientes". disse, em nota, Jim Lentz, CEO da Toyota.
A Honda apresentou ontem um veículo concorrente movido a hidrogênio, o FCV Concept. Este modelo possui um carregador portátil que pode ser levado no porta-malas ou deixado em casa para ser usado em casos de blecautes. Apesar de ser ainda um conceito, o carro chegará às ruas do Japão, país sede da montadora, em março de 2016.123576
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Assim como o Mirai, da Toyota, o veículo pode viajar por até 483 km com uma única carga (cuja renovação leva de três a cinco minuto
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SEDE DA DEEFENSORIA PÚBLICA E O RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UVA EM SOBRAL

O Governador Cid Gomes assinou ordem de serviço para a execução imediata da obra do Restaurante Universitário da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), com prazo de conclusão de 180 dias. 
A solenidade foi realizada na noite da última quinta-feira (13) durante a inauguração da Praça da Juventude, no bairro Vila União, em Sobral. 
Na ocasião, também foi autorizada a construção da sede da Defensoria Pública.
O Governador destacou, em seu pronunciamento, o atendimento a uma demanda antiga da Universidade, em Sobral, com a construção do Restaurante Universitário, ressaltando a sua importância para os estudantes e toda a comunidade acadêmica. 
O Reitor Fabianno Cavalcante de Carvalho agradeceu ao Governador e falou sobre o momento histórico para a UVA, que festejou 46 anos de fundação no dia 23 de outubro.

MÉDIA DE ASSASSINATOS NO BRASIL

Uma pessoa é assassinada a cada dez minutos no Brasil

O Brasil registrou 50.806 assassinatos em 2013 – o equivalente a uma morte a cada dez minutos, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2014, divulgado nesta terça-feira(11). Já o total de mortes violentas, que inclui, além dos homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, chegou a 53.646 no ano passado, um crescimento de 1,1% em relação a 2012. 
Elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o relatório informa, ainda, que foram registrados 50.320 ocorrências de estupro em 2013. Como estudos internacionais indicam que apenas 35% das vítimas desse crime reportam a agressão à polícia, o documento estima que 143.000 pessoas tenham sido estupradas no país no ano passado.
Ainda segundo o levantamento, o número de presos no Brasil atingiu 574.207 em 2013.  É o equivalente a uma cidade como Santo André, na Região Metropolitana de São Paulo. O déficit é de 220.057 vagas. Do total de presos, 215.639, ou 41% ainda aguardam julgamento. Os números não incluem detentos sob custódia das polícias. Um em cada quatro presos do país está detido por crimes relacionados a tráfico de drogas, enquanto 49% deles cumprem pena por crimes contra o patrimônio. Já os autores de homicídio são 12% da população carcerária.
Mortes em confrontos – Dados do relatório antecipados na segunda-feira mostram que  2.212 pessoas foram mortas no ano passado em confrontos com a polícia – uma média de seis mortes por dia. O número inclui mortes ocorridas em confrontos entre policiais e suspeitos, disparos acidentais e mortes resultantes de operações para desmantelar ações criminosas. O número é menor do que o verificado no ano anterior, quando 2.332 pessoas foram mortas em enfrentamentos com a polícia no Brasil.
Em relação à quantidade de policiais mortos, houve um aumento em 2013 na comparação com o ano anterior. Foram 490 mortes, 43 a mais do que 2012. A média no país é de um policial assassinado por dia. Desde 2009, 1.170 agentes foram mortos. A maioria das mortes (75,3%) ocorreu quando os policiais não estavam em serviço. O Rio de Janeiro é o Estado com maior número de casos, com 104, seguido por São Paulo (90) e Pará (51).
Custo da violência – Dados do anuário mostram ainda que a violência custa ao Brasil o equivalente a 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2013, o montante despendido em decorrência da escalada da criminalidade chegou a 258 bilhões de reais – a maior parte, 114 bilhões de reais, resultou da perda de capital humano. O documento traz na conta os gastos com serviços de segurança particular (39 bilhões de reais), seguros contra furtos e roubos (36 bilhões de reais) e com o sistema público de saúde (3 bilhões de reais) – o chamado custo social da violência.
Completam o quadro a verba destinada à manutenção de prisões e unidades de cumprimento de medidas socioeducativas (4,9 bilhões de reais), e os investimentos governamentais em segurança pública totalizando 61,1 bilhões de reais. No ano passado, o investimento público em segurança cresceu 8,65% no país – os gastos da União, Estados e municípios nesse quesito somam 1,26% do PIB. São Paulo foi o Estado que mais investiu em segurança: 9,27 bilhões de reais, 12,11% superior ao montante investido pelo governo federal, 8,27 bilhões de reais.
Fonte; Veja

Oportunidade: Seleção Pública para Secretaria da Cidadania e Segurança de Sobral

SEGUNDA-FEIRA 17 DE  NOVEMBRO DE 2014


Estão abertas, até o dia 17 de novembro, as inscrições para seleção pública para composição do Bancode Reserva de Recursos Humanos de nível médio, destinado à prestação de serviços, mediantecontratação por tempo determinado, para a Secretaria da Cidadania e Segurança de Sobral.

A vaga é para a função de Auxiliar Administrativo e os interessados devem fazer inscrição, na Secretaria da Cidadania e Segurança de Sobral (Rua Cel. José Júlio, nº 200, Centro) apresentando original e cópia dos seguintes documentos: RG; CPF; comprovante de residência; comprovante de quitação das obrigações eleitorais; certificado de reservista (para homens); Diploma de nível médio; ficha de inscrição; e currículo e documentos comprobatórios.

A seleção será realizada em duas etapas: análise curricular (18/11) e entrevista (24/11). O resultado final será divulgado dia 2 de dezembro. Saiba mais: (88) 3611-5695.


Leia o Edital da Seleção Pública Nº 002/2014 AQUI

Fonte: blog.sobral.ce.gov.br

Escola clama por equilíbrio entre conflitos e reinvenções

VIOLÊNCIA 17.11.2014 - Sistema educacional deve acompanhar as mudanças da sociedade. O que vem a seguir é a voz da escola
Há grades por todo lado: no portão da frente, nas fachadas das salas para evitar furtos, no balcão da cantina. Eu, escola, que sempre sonhei libertar pelo conhecimento, pareço prendê-los simbolicamente na minha arquitetura
FOTO: FERNANDA SIEBRA

Estampo noticiários policiais com certa frequência. A maioria das manchetes conta casos extremos de violência que, à minha revelia, acontecem nas minhas dependências: "Aluno é espancado por colegas em sala de aula", "Estudante é preso dentro de escola pública", "Professor é ameaçado de morte". Esses casos reforçam a gravidade do meu problema por meio dos relatos repetidos por professores, pais e até mesmo por policiais. Embora seja observadora onipresente, pouco me dão voz. Eu, escola pública imersa em comunidade de alto risco, peço licença para contar também a minha história.

Sinto como se pairasse no tempo. Pareço cada vez mais distante da época destes alunos que hoje povoam meus corredores, com seus pés ligeiros e mãos quase sempre grudadas em algum aparelho eletrônico. Vivo um lapso de anos e, talvez por isso, seja tão difícil para mim compreender o que eles buscam nos meus pátios com seus olhos cada vez mais agitados.

Quando exatamente as vozes ficaram tão afiadas, despejadas contra quem lhes ferir o pensamento? Não sei. Vez por outra, enquanto tento entender o que mudou nos meus meninos, ouço um burburinho caótico dentro de mim. Olho pra dentro e assisto a cenas que se repetem com frequência nos meus corredores: ameaças, ofensas e até o extremo de tapas que, no fim das contas, parecem doer na minha própria estrutura. Quase tudo aparentemente a troco de nada.

Penso que estou, de alguma forma, quebrada - a maioria dos pedaços fora de lugar. Minhas salas, antes consideradas quase sagradas, agora são palco para violências físicas e simbólicas que, silenciosas, tomam aqueles que me habitam. Professor, aluno, funcionário: todos mergulhados em um problema que já não sei mais como dar conta. Um problema que às vezes, eu mesma constato, escapa de mim.

Assustados

Observo o entorno dos muros que me delimitam, e as casas parecem se amontoar, umas coladas nas outras. Depois de tanto tempo sem olhar com atenção para o lado de fora, percebo que muita coisa mudou. Vejo os alunos deixarem meus portões de ferro assustados, girando a cabeça com insistência para conferir se há algum perigo em volta.

Só consegui entender o que acontece ao meu redor quando ouvi uma menina loura dizer baixinho à colega, enquanto deixava a sala do 9º ano: "Eu me sinto segura aqui na escola porque não devo nada a ninguém nem tenho envolvimento com droga. Mas hoje é difícil se sentir segura nesse mundo. É a lei da selva aqui nesse bairro: um matando o outro pra sobreviver".

Drogas

Quando ouvi suas palavras, compreendi o que motivou a morte de Humberto (nome fictício) tão perto de mim. O menino tinha olhar doce, mas de vez em quando cruzava meu pátio com olhos alterados pela droga. Perdi as contas de quantas vezes o vi mentir para a professora: "Deixei de usar", ele dizia, dando de ombros. Para além de meus muros, ainda pude vê-lo algumas vezes assaltando para manter o vício.

Humberto me deixou em uma de minhas esquinas. A verdade é que mal vi o que aconteceu do lado de fora. Soube de sua morte quando meu porteiro, atraído pela confusão que se formava na esquina, viu o menino de 17 anos que estudava aqui desde pequeno esticado no chão. Um grupo tentava tirar-lhe a cabeça, uma forma de ganhar status no bairro. A aglomeração de pessoas impediu.

Quando a história ganhou meus corredores, muitos arquearam os ombros como quem se acostumou a perder amigos para a morte prematura. Eu me encaixei no espanto: pela frieza banal e pela perda de um dos meus. Derrota minha?

Essas violências externas, que alcançam o extremo, têm invadido minhas estruturas sem que eu tenha tempo para organizar qualquer bloqueio. Se dentro de mim tudo parece conturbado, o que dizer do espaço que me rodeia? Estou edificada entre territórios dominados por grupos distintos. Pequenos espaços renomeados em um bairro sitiado pelo tráfico. Diariamente, vejo gente matar ou morrer por poder, por droga, por nada.

Meu aluno mudou, o bairro onde estou mudou. Eu mudei? As alterações agora me parecem pontuais. Quando a violência externa me invadiu as salas, levando minhas cadeiras e computadores em roubos, ganhei grades nas portas. A mudança, porém, parece ter dado aos meus alunos um novo sentido: estão eles sendo cada vez mais vitimizados?

Rabiscos

Eu, que sempre sonhei libertar pelo conhecimento, pareço prendê-los simbolicamente na minha arquitetura. Eu, que lhes devo atenção e amparo, sequer percebi quando os rabiscos deixaram as portas do meu banheiro para povoar, em cortes profundos, a pele dos estudantes. Estamos ambos mutilados.

Não posso me eximir da minha responsabilidade: há também violências sendo produzidas dentro de mim. Há meninos agredindo e apelidando colegas, desafiando as hierarquias. Há autoridades exaustas, algumas mais preocupadas em manter-se autoridades do que em transmitir, de fato, valores morais. E assim vão se multiplicando as microviolências que tornam meu cotidiano um fardo.

Outro dia, ouvi um professor comentar o alerta da pesquisadora Luciene Tognetta durante uma palestra na cidade: "Violências brutas apenas têm se repetido. O que tem aumentado são as microviolências, aquelas que ninguém sabe porquê o aluno bate, não copia, atrapalha".

Apesar das pernas cada vez mais agitadas palmilhando meu piso, sinto meus alunos cada vez mais tristes. Noto algo no olhar deles que mistura raiva com impotência. São meninos que, afogados na cultura do ouvir e do pensar nos erros que cometeram, pararam de falar. Vivem suas contradições apenas por dentro. Sem dizer o que pensam e sentem, deixam a consciência e a reparação escapar quando se deparam com o conflito. Como posso me adequar aos tempos de hoje, organizando minhas estruturas físicas e educacionais para formar meus alunos para a vida?

OPINIÃO DO ESPECIALISTA

Aprendizagem tem que fazer sentido ao aluno

Quem nunca ouviu alguém falando: "Estas crianças de hoje só faltam nascer falando"? É verdade que as crianças mudaram. Mas será que a forma como somos educados está ajudando esses meninos a superarem as ondas de violência atuais? Talvez (o ensino) não esteja adequado a esses meninos e meninas que são de fato diferentes. (...) Enquanto nós estivermos enclausurados nos conteúdos escolares de química, matemática, ciências e português, sem viver os cotidianos e fazê-los relacionar seus conflitos com os problemas sociais maiores, não vamos conseguir avançar.

Claro que esses meninos são reflexos da sociedade, que também tem uma maneira abrupta de resolver conflitos. Esses alunos vivem violências cotidianas em família cujos pais também não sabem resolver conflitos. Os pais também muitas vezes passaram por uma educação autoritária que é tão perigosa quanto a permissividade excessiva que se tem hoje. Os dois lados dão ao sujeito uma falta de sentido para a vida, e aí o sentido que eles vêm buscando está na violência e nas drogas.

Se a sociedade passa por isso, se os alunos e os pais não conseguem resolver conflitos, alguém precisa se responsabilizar por isso. Não é assumir a responsabilidade porque sobrou para a escola, mas a instituição escolar é formadora por direito e por dever. As escolas que têm parceria com a comunidade são as que mais vêm dando certo. O diálogo com os pais é fundamental. O problema é que a família muitas vezes está perdida também.

As incivilidades cotidianas que se manifestam como indisciplina são sinais de que esses meninos muitas vezes estão entediados por livros distantes da sua realidade, por uma aprendizagem sem significado. E aí nós culpamos esses adolescentes como se a violência deles viesse de casa, mas às vezes essas indisciplinas são características de espaços em que o professor apenas dá aula.

Ninguém suporta ficar horas sentado escutando uma coisa que às vezes ele até já sabe ou que na verdade ele não vê sentido. Até porque a escola hoje não é mais o lugar (absoluto) do conhecimento. O conhecimento está dado também na internet. Estou dizendo que o lugar do conhecimento não é mais na escola? Claro que não. Mas aí é que está: a escola é o lugar das relações entre os conhecimentos. Os meninos trazem conhecimentos para relacionarem e produzirem conhecimento novo.

Luciene Tognetta
Educadora e especialista em psicologia escolar

Bastidores

O arquétipo da estrutura escolar narra a história
Esta série de reportagem foi pensada para dar voz a diversos atores da comunidade escolar que, não raramente, silenciam quando o assunto é a violência que os envolve diariamente. Cada página, uma voz: da escola, do aluno, do professor, dos pais, do mediador, do Estado. Para compô-las, foram consultados 10 professores, 6 alunos, 2 especialistas em Educação, 3 mediadoras, 4 pais e 1 promotor de Justiça. Na primeira página, o arquétipo da escola vira personagem para refletir sobre seu entorno

VATICANO EXCOMUNGA PADRE

O Vaticano oficializou a excomunhão do padre Roberto Francisco Daniel, 49, conhecido como padre Beto, de Bauru ( 329 km de São Paulo). O processo de...
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Menino de seis anos de idade é o mais jovem especialista em TI do mundo

O GLOBOemOGlobo - Há uma hora

RIO — Ayan Qureshi, de apenas seis anos de idade, pode ser considerado o mais jovem especialista em computação do mundo. Morador da cidade de Conventry, na Inglaterra, o menino paquistanês foi aprovado no exame profissional da Microsoft, voltado para técnicos de informática, no mês passado, quando tinha apenas cinco anos. Veja Também - Rússia terá a sua própria ‘Wikipédia alternativa’ - Facebook irá criar uma rede social para profissionais, afirma jornal - Google Play hospeda apps falsos da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil 

MARCHA EM DEFESA DA VIDA NO RIO ACARAÚ


Presença de Dom Odelir José Magri, bispo diocesano. Ano passado foi realizada em Santana do Acarau e contou com a participação de 5000 pessoas.“o projeto Marcha em Defesa da Vida nasceu a partir da urgente necessidade de defender e promover a vida e o nosso ecossistema. Tem como foco 
principal a defesa do Rio Acaraú, conhecendo os problemas, desafios e iniciativas que envolvem a segunda maior Bacia Hidrográfica do Estado do Ceará. O Rio Acaraú banha 18 municípios. O rio nos proporciona água em abundância, lazer e sobrevivência de milhares de famílias.”. E faz um apelo: “A falta de cuidado tem mostrado conseqüências reais e alarmantes. O desmatamento do manguezal é um dos pontos mais críticos quanto à degradação e descaracterização da paisagem e da dinâmica desse ecossistema. A extensão do segundo maior Rio do Estado é de 4.500 km² e está ameaçado com poluições, da nascente (Monsenhor Tabosa) à foz (Acaraú), assoreamentos,desmatamento do manguezal etc.
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Médico digital de bolso identifica centenas de doenças


São Paulo -- Imagine a enorme utilidade de um dispositivo portátil capaz de diagnosticar centenas de doenças – da pneumonia à ebola – analisando uma única gota de sangue. É algo capaz de revolucionar a medicina.
E é isso que faz o rHEALTH, aparelho criado por engenheiros e pesquisadores da DMI, uma empresa da região de Boston, nos Estados Unidos. Ele é o mais próximo que já se chegou do Tricorder, o fictício dispositivo de diagnóstico instantâneo dos filmes e seriados “Jornada nas Estrelas”.
O projeto do rHEALTH teve financiamento da NASA, quepretende usá-lo para conferir a saúde dos astronautas à distância. O Instituto Nacional de Saúde americano e a Fundação Bill e Melinda Gates também o apoiam. 
Nesta semana, o grupo da DMI foi o vencedor do Nokia Sensing XChallenge, um prestigiado prêmio da XPrize Foundation para projetos que usam sensores eletrônicos na área de saúde.
Como funciona
O rHEALTH usa tecnologias já conhecidas, mas arranjadas de maneira engenhosa. O usuário faz um furinho no dedo com uma agulha e deixa cair uma gota de sangue num receptáculo. Lá, o sangue se mistura a tiras reagentes nanoscópicas antes de ser absorvido por um finíssimo tubo em espiral.
Um raio laser varre o tubinho transparente. Sensores detectam as variações na luz que atravessa a amostra de sangue para identificar mudanças de coloração nas nanotiras reagentes.
Essas mudanças indicam a dosagem de determinadas substâncias no sangue. Se esse mesmo exame fosse feito num laboratório convencional, exigiria 1.500 vezes mais sangue e seria muito mais caro e demorado.
Sensores adesivos
O rHEALTH ainda pode combinar os resultados do exame de sangue com outras informações sobre o paciente. Para isso, a equipe da DMI desenvolveu um conjunto de sensores que são aplicados à pele da pessoa como se fossem um Band-Aid.
Esses sensores captam informações adicionais como a temperatura corporal e a frequência cardíaca, que são enviados, via Bluetooth, ao rHEALTH ou a um smartphone. Os dados são processados por um aplicativo, que procura fazer um diagnóstico da saúde do paciente.
Eugene Chan, líder do grupo que criou o rHEALTH, diz que o aparelho é confiável para determinar várias doenças hematológicas, dosar a vitamina D e detectar diversas proteínas que funcionam como marcadores de doenças. 
A equipe da DMI trabalha na ampliação dessa lista enquanto mais testes são feitos com o aparelho. Depois, vem a complicada fase de transformar protótipos em produtos comerciais.
Três modelos
A DMI desenvolve três modelos diferentes do rHEALTH. O modelo maior tem o tamanho de uma caixa de sapatos e é voltado principalmente para pesquisas em medicina. Para essa aplicação, ele poderá passar por um processo de aprovação simples. Poderá estar à venda em poucos meses.
O modelo intermediário é dirigido às clínicas médicas, hospitais e consultórios. O menor cabe no bolso e é voltado para os consumidores. Ambos terão de percorrer um longo caminho até serem aprovados pela FDA, o órgão americano que regulamenta produtos médicos e alimentos.
No vídeo abaixo, Eugene Chan fala (em inglês) sobre o rHEALTH e mostra o aparelho em uso:

ESTADO ISLÂMICO DECAPITA MAIS GENTE

YouTube
Peter Kassig, outro refém do Estado Islâmico que tem a vida ameaçada
Peter Kassig, refém do Estado Islâmico que foi supostamente decapitado
Da EFE
Paris - Pelo menos um dos jihadistas que aparecem no vídeo do Estado Islâmico (EI) com a suposta decapitação do refém americano Peter Kassig e de 18 homens apresentados como soldados sírios é francês, segundo a imprensa local e analistas em terrorismo.
O jihadista seria um jovem de 22 anos identificado como Maxime H. e natural de Heure, na Normandia.
O homem seria um católico que se converteu ao islamismo há cerca de um ano e teria se radicalizado ao frequentar sites extremistas na internet, segundo a "BMF TV", que o entrevistou em julho por Skype.
A jornalista que o entrevistou, Sarah Lou Cohen, afirmou hoje que quando a entrevista foi feita o jovem estava na cidade de Raqqah e que ele "queria morrer como um mártir".
O especialista em terrorismo Jean-Charles Brisard, que foi um dos que revelaram que há pelo menos um francês entre os que aparecem no vídeo de decapitação coletiva, disse que Maxime H. está sendo vigiado pelo serviço secreto.
Segundo a "BFM TV", Maxime primeiro foi para a Mauritânia para trabalhar em uma escola, e que de lá tentou entrar no Mali, onde estava sendo realizada a operação francesa para combater os jihadistas que ocuparam uma parte do país.
Mas devido às dificuldades para entrar no país, desistiu.
De volta à França, e diante do crescimento do EI, o jovem viajou para a Síria passando pela Turquia e participou, entre outras missões, da conquista de Mossul.
O Ministério do Interior afirmou que está analisando dados antes de confirmar se o jihadista é efetivamente um francês.
Maxime pode ser julgado por assassino e terrorismo caso volte para o seu país de origem.

COLORIDO EM DESORDEM EM PARADA GAY

Do R7
Durante a realização da Parada gay no domingo (16), 76 pessoas foram detidas e levadas para a delegacia de Copacabana (12ª DP), na zona sul do Rio. Segundo a Polícia Militar, houve diversos registros de furtos e roubos aos frequentadores da festa. Dos detidos, 23 maiores foram liberados e 44 menores foram conduzidos ao abrigo.
De acordo com o 19º BPM, a expectativa era de que 1,5 milhão de pessoas participassem da festa. Com o tema “Um Milhão de Vozes”, os participantes pediram direitos igualitários para o público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) e a criminalização da homofobia, que é o preconceito e discriminação contra homossexuais.
No evento, profissionais da SMS (Secretaria Municipal de Saúde), distribuíram 300 mil materiais de saúde como preservativos, livretos com dicas de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, postais de promoção da saúde e explicações sobre as clínicas da família.
Também foram entregues exemplares da cartilha do programa de atenção integral à saúde da população de transexuais e travestis na rede municipal de saúde. A cartilha explica como obter acesso seguro aos procedimentos de modificação corporal do sexo.

Receita paga hoje R$ 2,3 bilhões em restituições do 6º lote do IR

17/11/2014 05h00 - Atualizado em 17/11/2014 05h00
Veja o glossário do IR (Editoria de Arte/G1)

Segundo a Receita, 2,14 milhões de contribuintes terão restituição.
Último lote regular de restituições de 2014 será liberado em dezembro.

A Receita Federal paga nesta segunda-feira (17) R$ 2,3 bilhões em restituições do 6º lote doImposto de Renda Pessoa Física (2014), além de lotes residuais de anos anteriores (para quem caiu na malha fina).
Para saber se sua restituição está no lote, os contribuintes podem acessar o site da Receita.
As consultas também podem ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou por aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).
Quem não estiver neste lote de novembro do Imposto de Renda, e nem no de dezembro, que é o último deste ano (e nem estava nos anteriores), está automaticamente na malha fina do Leão, ou seja, quando a declaração é retida para verificação de inconsistências.
Valores e número de contribuintes
Segundo o Fisco, o quarto lote do IR 2014 paga R$ 2,3 bilhões em restituições para 2,14 milhões de contribuintes.
Considerando os valores dos lotes residuais de anos anteriores, as restituições sobem para R$ 2,4 bilhões no lote deste mês, englobando 2,18 milhões de contribuintes, dos quais 21.462 são idosos e 2,7 mil possuem alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave (no valor de R$ 84 milhões).
Regras de recebimento
Após o pagamento dos idosos e contribuintes com alguma deficiência física ou mental, ou moléstia grave, as restituições são pagas por ordem de entrega da declaração do Imposto de Renda – desde que o documento tenha sido enviado sem erros ou omissões. Geralmente, são sete lotes do IR em todos os anos, entre junho e dezembro. Em 2014, o Fisco recebeu 26,8 milhões de declarações do Imposto de Renda até 30 de abril, o prazo legal.
Contribuinte pode saber se caiu na malha fina
A Receita Federal lembra que os contribuintes que entregaram o IR 2014, ano-base 2013, e caíram na malha fina já podem corrigir eventuais pendências ou inconsistências em sua declaração.
Para conferir a situação da declaração e resolver possíveis problemas, os contribuintes devem entrar no site da Receita Federal na internet e buscar pelo e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) do órgão. O sistema exige o uso de um código de acesso gerado na própria página da Receita, ou um certificado digital emitido por autoridade habilitada.
O acesso ao extrato também permite conferir se as quotas do IR estão sendo quitadas corretamente, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.
Caso as declarações tenham problemas, elas entram na malha fina do órgão, ou seja, ficam retidas, e não aparecem nos lotes de restituição até que tudo seja resolvido.
Veja o calendário de pagamentos das restituições do IR 2014:
- 1° lote, em 16 de junho de 2014
- 2° lote, em 15 de julho de 2014
- 3° lote, em 15 de agosto de 2014
- 4° lote, em 15 de setembro de 2014
- 5° lote, em 15 de outubro de 2014
- 6° lote, em 17 de novembro de 2014
- 7° lote, em 15 de dezembro de 2014