Pesquisar este blog

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

GOLPE NO STF

Negociada entre Portugal e Europa, membro da Comunidade Econômica dos Estados, desde a reunião da passada quinta-feira no Conselho de Segurança, marcada por divergências entre a CPLP e CEDEAO, a declaração do Conselho…
WEBNOTICIA777.COM.BR

Não há outra leitura possível.
WWW.IMPLICANTE.ORG

Educação, saúde, segurança e infraestrutura sofrem cortes por causa de rombo e roubalheira
FOLHACENTROSUL.COM.BR

Ninguém tem dúvidas de que os pais fazem loucuras quando se trata de proteger seus filhos, e isso não é...
IMPERIALNEWS.INFO|POR IMPERIAL NEWS

Inscrições podem ser ser feitas até o dia 13 de janeiro. Conheça as etapas.
NOTICIAS.ADVENTISTAS.ORG

SAÚDE

Em muitas unidades de atendimento, falta o básico: materiais hospitalares e medicamentos, itens de higiene pessoal e salário para os servidores e…
G1.GLOBO.COM
Instituição conta com 300 médicos residentes. Itens básicos para o funcionamento da unidade estariam em falta.
G1.GLOBO.COM

PIB E RECESSÃO BRASIL

(via Folha Mercado) ‪#‎folha‬

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

BOICOTE GERAL EM TODO O BRASIL . PASTELARIA COMIDA CHINESA.

Zelma Rodrigues Rodrigues
4 de agosto
..Nossa amigos venho pedir a Vcs que compartilhem essa mensagem . Chineses estão a bastante tempo aqui no Brasil abrindo pastelarias e matando nossos animais Vc pode está comendo carne de cachorro no seu lanche não colaborem com essa crueldade não comam mais em pastelarias chinesas por favor
Oficialmente, o delagado Josélio Azevedo de Sousa, da Polícia Federal, ouviu…
JOSIASDESOUZA.BLOGOSFERA.UOL.COM.BR|POR BLOG DO JOSIAS

CARTÃO DE CRÉDITO

Taxa de juros do cartão de crédito bate 415,3% ao ano, informa BC
Segundo relatório, a taxa de inadimplência subiu 0,1 ponto percentual, atingindo 3,3%

22/12/2015 10:57 / atualizado 22/12/2015 15:42
Taxa de juros do cartão de crédito bate 415,3% ao ano - FreeImages

BRASÍLIA - A taxa de juros do cartão de crédito continuou em disparada e bateu 415,3% ao ano no rotativo em novembro - aumento de 10,1 pontos percentuais (pp) em relação a outubro e de 83,7 pp no acumulado do ano, segundo relatório do Banco Central (BC). Quando se considera pagamento parcelado do cartão e à vista, o percentual médio subiu para 99% por ano - o patamar mais elevado da série histórica do banco, iniciada em março de 2011.



O custo do cheque especial também subiu e atingiu 284,8% ao ano - o que representa alta de 6,7 pp entre outubro e novembro e de 93 pp em 12 meses. É a maior taxa desde maio de 1995, quando era de 286,2%, de acordo com o BC. Já a taxa do crédito pessoal ficou em 120,4% ao mês, caindo em relação a outubro, mas com alta de 18,5 pp em um ano.



Apesar disso, os juros dos empréstimos concedidos a pessoas físicas e jurídicas, com recursos livres e direcionados, ficaram praticamente estáveis em novembro, em 30,4% ao ano - com pequena redução de 0,1 ponto percentual na comparação com o mês anterior. O mesmo aconteceu com os spreads (diferença entre o custo de captação dos bancos e o valor cobrado dos tomadores na ponta), que ficaram em 19,4%, em média. Já a taxa de inadimplência subiu 0,1 ponto percentual, atingindo 3,3%.

Entre janeiro e novembro, os juros subiram em média 6,7% pontos percentuais e o volume de crédito na economia somou R$ 3,176 trilhões - alta de 5,3%, na comparação com o mesmo período do ano passado, passando de 53,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 53,8% do PIB.

Os dados do BC mostram que apesar da expansão das operações de crédito, o volume dos empréstimos está se desacelerando devido à queda na atividade econômica, ao endividamento das famílias, que sofrem com perda na renda e desemprego. Diante disso, a instituição revisou a expansão do crédito de 9% para 7% em 2015 e manteve este patamar no próximo ano - quando o país estará sob o comando da nova equipe econômica.

A instituição revisou para baixo as concessões de bancos públicos e privados. Já a estimativa para a ampliação das operações de crédito em proporção ao PIB passa de 53% para 54% neste ano; e 55% em 2016.

- Essa desaceleração do crédito se deve principalmente à atividade econômica. Isso acaba refletindo em várias modalidades. Do lado das famílias, é uma tendência que já ocorre há algum tempo. De certa forma, o crédito habitacional ganhou espaço, houve ampliação do comprometimento de renda com o crédito habitacional. Claro que o o mercado de trabalho se expandindo em ritmo menor é outro fator que contribuiu para essa moderação do crédito às famílias - disse Tulio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC.

Ele destacou a elevação do crédito renegociado, que somou R$ 25,438 bilhões em novembro - alta de de 15,2 pp em 12 meses. Por outro lado, o relatório do BC mostra que os financiamentos de veículos estão despencando, com queda de 11,4% no ano. No mesmo período do ano passado, o recuo era de 4,5%. Também está havendo uma desaceleração do crédito imobiliário, devido a piora nas condições de financiamento (alta nos juros e aumento no valor de entrada). Os financiamentos habitacionais subiram 14,6% no ano, a metade do percentual de alta registrado no mesmo período de 2014, que era de 28%.

Maciel destacou que a crise na economia afeta diretamente às empresas, reduzindo a procura por linhas de financiamento de capital de giro. Por outro lado, as concessões do BNDES que cresciam a um ritmo de 28% no ano passado baixaram para 10,7% entre janeiro e novembro deste ano, devido à decisão governo em diminuir o papel do banco na expansão do crédito, em condições mais facilitadas ao setor produtivo. A Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) subiu de 5% para 7,5% no período e os subsídios foram revisados.

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS

Depois de dois meses consecutivos de queda, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) voltou a registrar alta em dezembro. A proporção de famílias que relataram ter dívidas com cheques pré-datado e especial, cartão de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal e prestação de carro e seguro alcançou 61,1% este mês — leve alta em relação aos 61% observados em novembro e aumento maior em comparação com os 59,3% registrados no mesmo período do ano passado.

A alta foi observada apenas no grupo de famílias com rendimentos superiores a dez salários mínimos. Nessa faixa de renda, a parcela de famílias endividadas foi de 56,0% — alta de 1, 4 ponto percentual na comparação com novembro. Entre aquelas que recebem menos de dez salários mínimos, o percentual teve leve queda, passando de 62,3%, em novembro, para 62,2% em dezembro. Na comparação anual, ambas as faixas de renda apresentaram alta.

A proporção de famílias com contas ou dívidas em atraso alcançou 23,2% – o maior nível desde junho de 2012. Em novembro o percentual era 22,7%, e em dezembro de 2014, de 18,5%. A parcela de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes, aumentou de 8,5%, em novembro, para 8,7% em dezembro, ficando acima também dos 5,8% registrados em dezembro do ano passado.

LAVA JATO

Dilma se elegeu com dinheiro roubado da Petrobras. Renan está em seis inquéritos da Lava Jato
O Brasil está nas mãos desta gente há 13 anos. Não é surpreendente que cerca de seis mil chefes de família estejam perdendo seus empregos todos os dias no…
IMPRENSAVIVA.COM

Empresa responde por morte de trabalho mesmo sem culpa

Mesmo tendo fornecido treinamento e os equipamentos de segurança necessários, a empresa responde no caso de o empregado morrer no exercício…
Mesmo tendo fornecido treinamento e os equipamentos de segurança necessários, a empresa responde no caso de o empregado morrer no exercício da função. É que a responsabilidade, nesse caso, não decorre da culpa do empregador, mas do risco da profissão. Com esse entendimento, a 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou uma madeireira a indenizar os dependentes de um operador de motosserra, que morreu após uma árvore cair sobre ele.
O trabalhador usava equipamentos de proteção individual, fornecidos pela empresa, quando o acidente aconteceu. Por isso, a companhia argumentou que não poderia ser responsabilizada, já que havia tomado as medidas de segurança para que o operador exercesse a função. Segundo o empregador, o fato foi uma adversidade.
A viúva e os dez filhos, cinco deles menores, requereram quase R$ 650 mil de indenizações por danos morais, materiais e pensão. O Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC) considerou o incidente uma fatalidade e manteve a sentença da 2ª Vara do Trabalho de São José, que já havia isentado a empresa. Para o TRT-12, diante da constatação de que o trabalhador era capacitado para exercer a função e usava EPIs, a madeireira não poderia ser responsabilizada.
A família recorreu, e o TST reformou a decisão. Para o relator do caso, ministro Walmir Oliveira da Costa, apesar da conclusão de que não houve ilicitude por parte da empresa, ela pode ser responsabilizada em razão da teoria do risco profissional, disposta no artigo 927 do Código Civil.
Segundo essa teoria, o contratante responde de forma objetiva nos casos em que o dano resulta da atividade do trabalhador. "Sob essa perspectiva, a jurisprudência do TST vem reconhecendo a responsabilidade objetiva do empregador não sob o enfoque da culpa, mas com apoio no risco profissional", afirmou.
Por unanimidade, a turma declarou a responsabilidade civil da empregadora e determinou o retorno do processo ao TRT-12 para decidir o valor da indenização. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
Processo RR-135685-10.2009.5.12.0032
WWW.CONJUR.COM.BR

FAZENDA

Fruto de turbulência política, Brasil deve cair mais do que os 1,5 % previstos anteriormente, chegando a uma retração de 3%, trocando em miúdos, o Brasil
REVOLTABRASIL.COM.BR|POR REVOLTA BRASIL

A família Picciani e Walter Faria, da Itaipava, têm juntos pedreira comprada de um morto e avaliada em R$ 70 milhões
EPOCA.GLOBO.COM

PETROBRÁS


O valor de mercado da Petrobras , com a queda das ações da estatal ontem na Bovespa, caiu ao equivalente a US$ 27 bilhões. Em setembro de 2010, v...
BLOGS.OGLOBO.GLOBO.COM|POR LAURO JARDIM

RIO CLAMA POR SAÚDE

Hospital da Mulher, na Baixada, fecha por falta de condições de atendimento
Unidade é referência no atendimento de gestantes de alto risco. Funcionários afirmam que não possuem insumos básicos.
G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO · 8.046 COMPARTILHAMENTOS
RJ precisa de R$ 350 milhões para reabrir emergências, diz Pezão
Governador possui reunião com a presidente Dilma na quarta (23). Secretário de Saúde anunciou que deixará o cargo.
G1.GLOBO.COM


ÁGUA PARA O CEARÁ

Confira como ajudar http://bit.ly/1YyqP9W
DIARIODONORDESTE.VERDESMARES.COM.BR

CPMF