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segunda-feira, 6 de junho de 2016
RESIDUOS SÓLIDOS
MUNICÍPIOS PODEM ADQUIRIR VEÍCULOS PARA AUXILIAR NO MANEJO DE LIXO

Municípios de até 50 mil habitantes podem adquirir veículos para auxílio no manejo de seus resíduos sólidos somente até o dia 13 de junho, via recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Estes recursos estão sendo oferecidos através da Portaria 395/2016, que aprova os critérios e os procedimentos básicos para aplicação de recursos orçamentários e financeiros do Programa de Resíduos Sólidos Urbanos.
Os recursos serão exclusivamente para a aquisição de veículos para a coleta e transporte de resíduos sólidos convencionais, de reciclagem ou de compostagem. As propostas apresentadas pelos Municípios devem ter valor mínimo de R$ 100.000,00 e máximo de R$ 300.000,00, conforme o artigo 2.º do Decreto 6.170/2007.
Para ter acesso aos recursos, o Município deve ser inscrito no Sistema de Gerenciamento de Ações (Siga) da Funasa até dia 13 de junho. A inscrição é feita preenchendo o formulário disponível e enviando para o email csu@funasa.gov.br. Em seguida, uma senha de acesso e login ao sistema serão enviados ao responsável. O gestor deve então entrar no site do Sistema Siga e preencher os dados solicitados e enviar, ao final, a documentação que for requisitada pelo sistema para a solicitação do recurso.

Municípios de até 50 mil habitantes podem adquirir veículos para auxílio no manejo de seus resíduos sólidos somente até o dia 13 de junho, via recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Estes recursos estão sendo oferecidos através da Portaria 395/2016, que aprova os critérios e os procedimentos básicos para aplicação de recursos orçamentários e financeiros do Programa de Resíduos Sólidos Urbanos.
Os recursos serão exclusivamente para a aquisição de veículos para a coleta e transporte de resíduos sólidos convencionais, de reciclagem ou de compostagem. As propostas apresentadas pelos Municípios devem ter valor mínimo de R$ 100.000,00 e máximo de R$ 300.000,00, conforme o artigo 2.º do Decreto 6.170/2007.
Para ter acesso aos recursos, o Município deve ser inscrito no Sistema de Gerenciamento de Ações (Siga) da Funasa até dia 13 de junho. A inscrição é feita preenchendo o formulário disponível e enviando para o email csu@funasa.gov.br. Em seguida, uma senha de acesso e login ao sistema serão enviados ao responsável. O gestor deve então entrar no site do Sistema Siga e preencher os dados solicitados e enviar, ao final, a documentação que for requisitada pelo sistema para a solicitação do recurso.
SISU 2016
DIVULGA HOJE RESULTADOS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DESTE ANO
O resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o segundo semestre deste ano será divulgado hoje (6).
Nesta edição foram ofertadas 56.422 vagas, em 65 universidades federais e estaduais e institutos federais. Puderam participar do Sisu os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e não tiraram 0 na redação.
O resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o segundo semestre deste ano será divulgado hoje (6).
O Sisu seleciona candidatos às vagas em universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. A matrícula deverá ser feita entre os dias 10 e 14.
Aqueles que não forem selecionados poderão participar da lista de espera, entre 6 e 17 de junho. Os candidatos na lista começarão a ser convocados a partir do dia 23 de junho.
Nesta edição foram ofertadas 56.422 vagas, em 65 universidades federais e estaduais e institutos federais. Puderam participar do Sisu os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e não tiraram 0 na redação.
VOLTA LULA
Eles estão por trás de tudo.

Em 2014, vários setores da imprensa defenderam que o candidato do PT deveria ser Lula
IMPLICANTE.ORG
POUPANÇA
A contínua e acentuada deterioração da caderneta se dá por conta da piora do cenário econômico, com a alta da inflação e do aumento do desemprego
DILMA
Passaporte e assinatura comprovam que Dilma tem desviadoR$480
A revista Istoé que já circula em todo o País, revela em reportagem que o discurso governista que deve cair por terra é o das contas na Suíça, pois foi encontrada…
WWW.VEJAAGORA.ORG

Circula nas redes sociais um vídeo da presidente afastada Dilma Rousseff sendo vaiada e xingada na saída de um restaurante; segundo a publicação, isso…
BRASILEMPAUTA.ORG
TRADUZ LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
domingo, 5 de junho de 2016
Francisco Alano Serafin Cordeiro preso com drogas
A prisão do indivíduo identificado por Francisco Alano Serafin Cordeiro, 19 anos.aconteceu no início da tarde deste domingo (05/06/2016) por volta das 14h, no bairro Parque Silvana 2.

Com Alano os policiais encontraram um "tijolo" de maconha.


Com Alano os policiais encontraram um "tijolo" de maconha.
O acusado e a maconha foram encaminhados à Delegacia Regional de Polícia Civil de Sobral, para a lavratura do procedimento policial cabível.
Os Policiais que efetuaram a prisão e a apreensão foram: Sargento Givanildo, Subtenente A. Barbosa e Subtenente Edísio.

Os Policiais que efetuaram a prisão e a apreensão foram: Sargento Givanildo, Subtenente A. Barbosa e Subtenente Edísio.
Fonte: Sobral 24 horas
MASSAPÊ CHUVAS E TEMPESTADE
Uma forte chuva com ventos fortes foi registrado na cidade de Massapê no início da tarde deste domingo (05/06/2016),
MINHA CASA MINHA VIDA
APARTAMENTOS SE DESMANCHADO!

Leitor denuncia que seu apartamento do programa "Minha Casa Minha Vida" está se "desmanchando". Afirma que há dois meses recebeu o apartamento e a pia parece ser feita de "açúcar". A denúncia é da cidade de Sobral. Veja a denúncia na íntegra: "Olha isso "minha casa minha vida", 2 meses de entrega e as duas pias... olha o que aconteceu hoje pela manhã as mesmas se desmanchando. Uma vergonha! Sem falar que a semana toda e fim de semana aqui tá sempre faltando água. Realmente não dá para morar nelas."
Fonte: Sobral 24 horas c/ Vc Repórter
SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO EM COLAPSO
Para lideranças de PT, PSDB e PMDB, operação provocará refundação do sistema político.
A revelação do explosivo conteúdo de uma série de delações premiadas já concluídas ou em andamento envolvendo personagens de diversos partidos levará o sistema político brasileiro a refundar suas bases, caso seja confirmado o teor das acusações. A avaliação é feita por lideranças das três legendas que se revezaram na Presidência da República nos últimos 21 anos. Políticos estão apreensivos com o teor das delações, temerosos de virarem alvos. O GLOBO revelou que o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado relatou aos investigadores o pagamento de R$ 70 milhões a caciques do PMDB, entre eles o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), o senador Romero Jucá (RR) e o ex-presidente da República José Sarney (AP).
A revista “Veja” deste fim de semana apontou que as negociações de delações premiadas de Marcelo Odebrecht (Odebrecht) e Léo Pinheiro (OAS) trazem acusações contra a presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do PSDB, Aécio Neves, os ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves, e ainda falariam de 13 governadores e 36 senadores. Na delação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, tornada pública na semana passada, há também denúncias que envolvem Dilma.
Embora façam discurso de que as acusações contra os adversários são mais fortes do que as que envolvem seus aliados, a avaliação de líderes de PT, PSDB e PMDB é semelhante sobre a gravidade do momento político. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, por exemplo, acredita que somente com o desenrolar das investigações será possível saber “o que vai sobrar”. Ele afirma que será necessário construir uma nova forma de fazer política.
— Vamos ter que conviver com essa transição, até passar por todos esses episódios da Lava-Jato, de delações, declarações e depoimentos. E aí vai ver o que vai sobrar para a gente recomeçar uma outra forma de fazer política, porque, seguramente, o estilo antigo de fazer política foi embora — avalia Padilha.
O líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy (BA), afirma que as próprias práticas da sociedade serão alteradas como decorrência das investigações:
— São indícios de revelações gravíssimas. Tem que aguardar com responsabilidade a oficialização desses dados, para confirmar a veracidade, e exigir uma rigorosa apuração. Essa Operação Lava-Jato segue independente de qualquer vontade. Ela vai seguir adiante e vai promover uma revisão de prática, procedimentos e condutas de importantes membros da sociedade brasileira.
O fim do financiamento empresarial das campanhas políticas, que já valerá nas eleições municipais deste ano, é, para o líder petista na Câmara, Afonso Florence (BA), um caminho. Ele reconhece que, com as sucessivas denúncias, há um choque de credibilidade sobre o sistema.
— É verdade que o sistema político derrete. Não se deve isentar quem tiver responsabilidade. Mas é preciso também ficar claro que, para condenação, tem que ter prova. Precisamos cumprir o rito democrático — afirma o petista.
Procuradores e advogados que estão na linha de frente das negociações afirmam, no entanto, que não há acordo firmado entre o Ministério Público e os ex-presidentes da Odebrecht e OAS. Segundo um investigador, as promessas dos executivos ainda não foram colocadas no papel. Ele sustenta ainda que os executivos precisam falar muito mais do que têm prometido, se quiserem, de fato, viabilizarem acordos de colaboração.
Caso sejam concretizadas, as possíveis delações de Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro podem atingir duramente a estrutura dos maiores partidos, PT, PSDB e PMDB, já desgastados desde o início das investigações da Lava-Jato. Segundo a Veja, nas negociações com vista à um acordo de delação, o ex-presidente da Odebrecht prometeu fazer revelações comprometedoras sobre governadores e senadores que teriam sido destinatários de doações legais e ilegais da empreiteira. Só nas eleições passadas, a Odebrecht teria desembolsado R$ 100 milhões para financiar candidatos de vários partidos.
impostômetro e a sonegação
Anualmente, são quase US$ 300 bilhões sonegados, atraves da sonegacao de impostos, o que dá mais de R$ 600 bilhões, ou 13,4% do PIB.
Segundo uma pesquisa da Fiesp, a corrupção faz o Estado brasileiro perder de R$ 50 a 84 bilhões por ano, correspondendo a 1 ou 2% do PIB. Por isso que tem tanto empresário desviando o foco para o combate à corrupção e tanto coxinha indo na onda, denunciando o impostometro! Devias ver o sonegometro!
Segundo uma pesquisa da Fiesp, a corrupção faz o Estado brasileiro perder de R$ 50 a 84 bilhões por ano, correspondendo a 1 ou 2% do PIB. Por isso que tem tanto empresário desviando o foco para o combate à corrupção e tanto coxinha indo na onda, denunciando o impostometro! Devias ver o sonegometro!
Com alguns dias de atraso, mas conforme o prometido pela fonte, recebemos as primeiras páginas da íntegra do processo administrativo da Receita Federal contra a Rede Globo. As páginas vazadas abaix…
WWW.OCAFEZINHO.COM
Vulvodínia:
As mais lidas da semana!
Vulvodínia: condição dolorosa está destruindo a vida sexual de milhares de mulheres – Jornal Ciência
Se você geralmente registra dores em sua vulva, certamente não está sozinha. De acordo com o Mail Online, cerca de 16% das mulheres sentem esse desconforto…
JORNALCIENCIA.COM
DILMA E LULA A UM FIO DA GUILHOTINA
Familia e Pensa Brasil compartilharam a publicação de Pensa Brasil.
Temer corta as asas de Dilma e acaba com o abuso no uso de aviões da FAB Um parecer da Subchefia de Assuntos Jurídicos da da Casa Civil levou a pasta à…
IMPRENSAVIVA.COM
Se ele falar, acabará todas as suspeitas, DILMA E LULA não terá mais onde recorrer. O ex-presidente José Sarney sabe das coisas. Com a autoridade de…
PENSABRASIL.COM
FLANELINHAS:A PROBLEMÁTICA URBANA DO CEARÁ
PREJUÍZO E MEDO PARA CONSUMIDORES E EMPRESÁRIOS NA CAPITAL E INTERIOR!
Em cada quarteirão, uma sentença. R$ 2, R$ 10, R$ 20 são os valores da extorsão. Em dia movimentado, fica ainda mais caro. Por medo, o cidadão paga. O prejuízo é de consumidores e empresários.

Você sai para encontrar uns amigos. Pega o carro e segue até o restaurante ou casa de shows. Espera curtir a noite, se divertir. Mas o périplo está só começando. Torce o pescoço olhando para todas as direções em busca de uma vaga. Ao encontrá-la, esbarra com um guardador de carros, o popular “flanelinha”. Ele pede R$ 20 adiantados. Isso registrado num pequeno papel. Você é coagido. Entrega o dinheiro a contragosto. Teme que seu veículo não esteja inteiro quando voltar. Cede à extorsão.
A narrativa é uma triste realidade de quem deseja se divertir nas noites de Fortaleza e usa o carro como meio de transporte. A situação chega a ser endêmica em corredores culturais e de entretenimento da Capital. Nos entornos do Dragão do Mar, por exemplo, há quase sempre uma pessoa próxima, em áreas de estacionamento público. Cada quarteirão, uma sentença. R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20 … Vai depender do dia da semana, do horário ou se o flanelinha te achou “legal” ou não.
A narrativa é uma triste realidade de quem deseja se divertir nas noites de Fortaleza e usa o carro como meio de transporte. A situação chega a ser endêmica em corredores culturais e de entretenimento da Capital. Nos entornos do Dragão do Mar, por exemplo, há quase sempre uma pessoa próxima, em áreas de estacionamento público. Cada quarteirão, uma sentença. R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20 … Vai depender do dia da semana, do horário ou se o flanelinha te achou “legal” ou não.
“Tem um cidadão que cobra R$ 10 no sábado para estacionar num local que é público. Quando passa das 22h, ele sobe para R$ 20”, destaca João Barbosa Peixoto, proprietário de um bar próximo ao Centro Cultural. O referido espaço fica debaixo do nariz da Polícia Militar, lotada em um posto do Programa Ceará Pacífico.
A ação dos flanelinhas causa insegurança na clientela. E os lucros, afirma, poderiam ser superiores se eles não estivessem nos arredores. “As pessoas não param aqui por medo. Se não permanecessem próximos, ganharia mais com a venda de lanches”, lamenta o comerciante. Prejuízo também contabiliza Mariana Teixeira gerente de um restaurante próximo ao Centro Cultural. O movimento da casa, segundo ela, é reduzido pelo medo. “As pessoas se afastam por causa da agressividade dos flanelinhas”.
Outro ponto disputado é a Avenida Zezé Diogo, na Praia do Futuro. Barracas em quase toda sua extensão, prato cheio para a ação dos flanelinhas. A lógica é a mesma: quanto mais tarde (e apressado você estiver), mais caro será o valor para estacionar seu veículo. Em eventos, a situação fica mais difícil. Liege Xavier, proprietária da Barraca Santa Praia, crê que o maior preço pago também advém da insegurança. “Entregam um cartão como se pagar fosse algo obrigatório, como se a área fosse deles. Não custa dar um trocado, mas por livre e espontânea vontade, não por obrigação. É algo totalmente irregular”.
Os guardadores de carros justificam que a “colaboração” é voluntária. Ou seja, quem manda é o cliente. “Aqui não tem um valor. Ele paga o que quiser”, afirma um flanelinha que se identifica apenas como Jefferson. O apurado, segundo ele, varia de R$ 25 a R$ 40 por dia. Em eventos, no entanto, a história é outra. “Tive colegas que tiraram R$ 200 num único dia no Pré-Carnaval”. já na cidade de sobral a população vive também com medo, pois alguns flanelinhas tomam conta da cidade, se não pagarem eles ficam intimidando o povo com ameaças, dizendo sou albergado e homicida, não são todos os flanelinhas que age desta forma mais é a maioria”assim vive os condutores de motocicletas e veículos da princesa do norte. os valores cobrados na princesa do norte é muito menor que na capital mais se você der pouco a ele as vezes não querem receber
por J.Oliveira
Fonte: O Povo
Em cada quarteirão, uma sentença. R$ 2, R$ 10, R$ 20 são os valores da extorsão. Em dia movimentado, fica ainda mais caro. Por medo, o cidadão paga. O prejuízo é de consumidores e empresários.

Você sai para encontrar uns amigos. Pega o carro e segue até o restaurante ou casa de shows. Espera curtir a noite, se divertir. Mas o périplo está só começando. Torce o pescoço olhando para todas as direções em busca de uma vaga. Ao encontrá-la, esbarra com um guardador de carros, o popular “flanelinha”. Ele pede R$ 20 adiantados. Isso registrado num pequeno papel. Você é coagido. Entrega o dinheiro a contragosto. Teme que seu veículo não esteja inteiro quando voltar. Cede à extorsão.
A narrativa é uma triste realidade de quem deseja se divertir nas noites de Fortaleza e usa o carro como meio de transporte. A situação chega a ser endêmica em corredores culturais e de entretenimento da Capital. Nos entornos do Dragão do Mar, por exemplo, há quase sempre uma pessoa próxima, em áreas de estacionamento público. Cada quarteirão, uma sentença. R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20 … Vai depender do dia da semana, do horário ou se o flanelinha te achou “legal” ou não.
A narrativa é uma triste realidade de quem deseja se divertir nas noites de Fortaleza e usa o carro como meio de transporte. A situação chega a ser endêmica em corredores culturais e de entretenimento da Capital. Nos entornos do Dragão do Mar, por exemplo, há quase sempre uma pessoa próxima, em áreas de estacionamento público. Cada quarteirão, uma sentença. R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20 … Vai depender do dia da semana, do horário ou se o flanelinha te achou “legal” ou não.
“Tem um cidadão que cobra R$ 10 no sábado para estacionar num local que é público. Quando passa das 22h, ele sobe para R$ 20”, destaca João Barbosa Peixoto, proprietário de um bar próximo ao Centro Cultural. O referido espaço fica debaixo do nariz da Polícia Militar, lotada em um posto do Programa Ceará Pacífico.
A ação dos flanelinhas causa insegurança na clientela. E os lucros, afirma, poderiam ser superiores se eles não estivessem nos arredores. “As pessoas não param aqui por medo. Se não permanecessem próximos, ganharia mais com a venda de lanches”, lamenta o comerciante. Prejuízo também contabiliza Mariana Teixeira gerente de um restaurante próximo ao Centro Cultural. O movimento da casa, segundo ela, é reduzido pelo medo. “As pessoas se afastam por causa da agressividade dos flanelinhas”.
Outro ponto disputado é a Avenida Zezé Diogo, na Praia do Futuro. Barracas em quase toda sua extensão, prato cheio para a ação dos flanelinhas. A lógica é a mesma: quanto mais tarde (e apressado você estiver), mais caro será o valor para estacionar seu veículo. Em eventos, a situação fica mais difícil. Liege Xavier, proprietária da Barraca Santa Praia, crê que o maior preço pago também advém da insegurança. “Entregam um cartão como se pagar fosse algo obrigatório, como se a área fosse deles. Não custa dar um trocado, mas por livre e espontânea vontade, não por obrigação. É algo totalmente irregular”.
Os guardadores de carros justificam que a “colaboração” é voluntária. Ou seja, quem manda é o cliente. “Aqui não tem um valor. Ele paga o que quiser”, afirma um flanelinha que se identifica apenas como Jefferson. O apurado, segundo ele, varia de R$ 25 a R$ 40 por dia. Em eventos, no entanto, a história é outra. “Tive colegas que tiraram R$ 200 num único dia no Pré-Carnaval”. já na cidade de sobral a população vive também com medo, pois alguns flanelinhas tomam conta da cidade, se não pagarem eles ficam intimidando o povo com ameaças, dizendo sou albergado e homicida, não são todos os flanelinhas que age desta forma mais é a maioria”assim vive os condutores de motocicletas e veículos da princesa do norte. os valores cobrados na princesa do norte é muito menor que na capital mais se você der pouco a ele as vezes não querem receber
por J.Oliveira
Fonte: O Povo
BAIRRO ALTO NOVO EM SOBRAL-CE
HOMEM É ENCONTRADO MORTO DENTRO DE LAGOA
Na tarde de sábado 04/05 por volta das 16h no Bairro Alto Novo é registrado um achado de cadáver, o jovem identificado por Francisco Chagas do Nascimento Filho, que tem o apelido de “teco” com idade de 21 anos natural da cidade de sobral é encontrado sem vida dentro de um lago, ele tava sumido há dias uma equipe do corpo de bombeiros e policia Militar estiveram no local para realizar a guarda da sena de onde o corpo estava até achegada da policia forense, os policiais fizeram as primeiras investigações sobre a morte e breve irá da resposta para a sociedade, o corpo da vítima já tava em estado de putrefação.
Fonte:PBQ REPORTAGEM DE JORGE ALVES
líder do PMDB na Cantiga da "perua" Lava lava já
O deputado federal Baleia Rossi (SP) confirmou nesta quarta-feira, 18, à reportagem, que será o novo líder do PMDB na Câmara. Ele deverá ser…
NOTICIAS.UOL.COM.BR
SOBRAL BANHADA COM CHUVA
Agora há pouco 12,10 caiu uma pequena chuvinha na Princesa do Norte. Durou pouco, mas vento forte.
Tempo bonito, enevoado agora às 13:00 horas, e continua um sereno.
Tempo bonito, enevoado agora às 13:00 horas, e continua um sereno.
ELEIÇÕES 2018
As informações são do colunista Lauro Jardim, do Radar Online (Veja), que em primeira mão, falou da possibilidade aberta por Barbosa, em palestra ministrada…
WWW.REVOLTABRASIL.COM.BR|POR REVOLTA BRASIL
SUIÇA FAZ PLEBISCITO PARA DECIDIR RENDA MÍNIMA DOS SEUS CIDADÃOS
Suíça decide se todos os seus cidadãos receberão R$ 9 mil por mês sem fazer nada
Defensores alegam que proposta seria forma de 'desassociar trabalho e renda' e garantir 'segurança e liberdade' às pessoas.

Imagine receber todos os meses cerca de R$ 9 mil (2500 francos) do governo sem ter que fazer absolutamente nada. Sem trabalho, sem esforço, sem precondições, apenas dinheiro. Essa é a proposta que está sendo levada a um plebiscito público neste domingo (5) na Suíça.
Os eleitores do país vão decidir se desejam mudar o sistema social implementando uma renda mínima universal para todos os cidadãos, independentemente da riqueza de cada um. O valor substituiria outros subsídios e seria distribuído para todos os cidadãos e residentes no país. Para as crianças, o valor seria de R$ 2270 (625 francos).
A idéia não é nova - há 500 anos, o autor Thomas More defendeu a renda básica no livro Utopia, e projetos em escala regional foram testados em diversos países - mas a possibilidade de implementação incondicional, institucionalizada e em larga escala é inédita.
A Suíça passaria a ser a primeira sociedade a desfrutar da prosperidade gerada pelo "dividendo digital", afirmam apoiadores do projeto.
A noção defendida por eles é de que a desassociação entre trabalho e renda será inevitável no futuro, pois cada vez mais a tecnologia está substituindo a atividade humana em países desenvolvidos. Ainda de acordo com esse pensamento, a Suíça deveria se adiantar a essa tendência e libertar a capacidade humana das obrigações econômicas como meio de garantir "segurança e liberdade" aos seus cidadãos.
"Robôs absorvem cada vez mais trabalho. É agora nosso dever reorganizar a sociedade de modo que a Revolução digital dê a todos uma vida digna: atividades de própria escolha e que façam sentido", afirmam os defensores da causa em um documento explicativo enviado aos eleitores.
"Produzimos três vezes mais do que conseguimos consumir (…), mas isso não está acessível a todos. A renda mínima é um direito nesse contexto. Por que não tornar a riqueza acessível a todos?", questiona o porta-voz do movimento pela renda mínima, Che Wagner, em entrevista à BBC Brasil.
"É útil promover uma sociedade em que as pessoas tenham a estabilidade para tentar coisas novas (…), é útil dar a liberdade para as pessoas serem criativas. Isso vai ajudar muito a Suíça se for adotado", opina.
Com uma renda per capita estimada em US$ 59 mil ao ano (R$ 211 mil) e taxa de desemprego inferior a 4%, o país não carece de políticas públicas de combate à pobreza. Isso, dizem defensores do projeto, permitiria ao país "dar-se ao luxo" de experimentar uma utopia.
"A Suíça está em uma situação única. Não temos pobreza, não temos desemprego e é realmente por isso que possuímos aqui a oportunidade de debater o revolucionário conceito de renda universal", avalia Wagner.
Apesar da abundância econômica do país, o projeto não sairia barato aos cofres públicos. A estimativa oficial é de um custo de 208 bilhões de francos (R$ 750 bilhões), para atender 6,5 milhões de adultos e 1,5 milhão de crianças.
Desse valor, cerca de 55 bilhões viriam de cortes em outros projetos sociais. Outros 128 bilhões seriam financiados pelos assalariados: todos teriam 2500 francos abatidos de seu salário mensal, e aqueles que ganhassem menos que isso dariam todo seu salário ao governo e receberiam o subsídio em troca.
Os 25 bilhões de francos que faltariam para cobrir o rombo poderiam ser obtidos por meio de um aumento no imposto de valor agregado (IVA), que atualmente é de 8% e passaria a 16%.
Apesar dos argumentos, pesquisas de opinião sobre o apoio à iniciativa realizadas em abril apontaram uma rejeição de quase 60%.
A suíça Karin B. faz parte da minoria que votaria a favor. O motivo: já está vivendo do sistema social, mas sente-se uma "cidadã de segunda classe".
Diagnosticada com depressão crônica, decorrente de um trauma de infância, ela recebe do Estado uma pensão por invalidez. Casada e com uma filha, a família depende do apoio estatal para sobreviver.
Karin conta que, se tivesse a renda garantida, em vez de uma pensão que a qualifica como inválida, ela buscaria uma reinserção no mundo do trabalho.
"Só que eu não posso tentar fazer nada hoje. Não posso tentar estudar, achar um trabalho temporário ou tentar abrir um negócio. Se eu for proativa, corro o risco de perder a minha pensão", explica.
Pessoas como ela, que desejam participar da economia, mas encontram-se dependentes do modelo social atual, seriam um dos grupos mais beneficiados pela medida.
"Estou certa de que muitas pessoas se mobilizariam para se tornarem produtivas e para empreender se tivessem essa garantia do ganho mínimo. Elas simplesmente não se aventuram porque correm o risco de perder o pouco que têm" conclui.
O governo da Suíça pronunciou-se abertamente contrário à proposta de renda mínima. Em um documento explicativo enviado aos eleitores, o Parlamento desaconselha o apoio à ideia e elenca alguns motivos.
"A iniciativa deseja representar os anseios do povo. De fato, porém, enfraquece-se o serviço público, danifica a estrutura pública e gera aumento de impostos e erosão no consumo. De forma alguma ela cumpre o que promete".
Na prática não seria possível suprir todas as necessidades sociais dos cidadãos somente com o pagamento de dinheiro, ou seja, uma substituição dos subsídios existentes pela renda fixa não atenderia à realidade. Por exemplo, idosos enfermos continuariam precisando do atendimento de agentes de saúde, cita o documento.
O governo afirma ainda que o conceito é "um experimento muito arriscado" e sustenta o argumento de que a parte da população com ganhos inferiores a 2500 francos não teria mais incentivos para trabalhar, ao mesmo tempo em que o polpudo benefício serviria para atrair imigrantes indesejados.
"Por esses motivos o Conselho Nacional e o Parlamento popular aconselham a rejeitar a iniciativa", conclui o texto.
O ministro do Interior, Alain Berset, afirmou que quem votar "sim" no plebiscito estará se arriscando em uma aventura.
"O povo precisa estar ciente: em caso de sim, precisaremos reformular nosso sistema social (e isso trará) consequências imprevisíveis. Existem aventureiros que talvez queiram isso", disse em entrevista ao jornal Tagesanzeiger.
Via Ultimo Segundo
Defensores alegam que proposta seria forma de 'desassociar trabalho e renda' e garantir 'segurança e liberdade' às pessoas.

Imagine receber todos os meses cerca de R$ 9 mil (2500 francos) do governo sem ter que fazer absolutamente nada. Sem trabalho, sem esforço, sem precondições, apenas dinheiro. Essa é a proposta que está sendo levada a um plebiscito público neste domingo (5) na Suíça.
Os eleitores do país vão decidir se desejam mudar o sistema social implementando uma renda mínima universal para todos os cidadãos, independentemente da riqueza de cada um. O valor substituiria outros subsídios e seria distribuído para todos os cidadãos e residentes no país. Para as crianças, o valor seria de R$ 2270 (625 francos).
A idéia não é nova - há 500 anos, o autor Thomas More defendeu a renda básica no livro Utopia, e projetos em escala regional foram testados em diversos países - mas a possibilidade de implementação incondicional, institucionalizada e em larga escala é inédita.
A Suíça passaria a ser a primeira sociedade a desfrutar da prosperidade gerada pelo "dividendo digital", afirmam apoiadores do projeto.
A noção defendida por eles é de que a desassociação entre trabalho e renda será inevitável no futuro, pois cada vez mais a tecnologia está substituindo a atividade humana em países desenvolvidos. Ainda de acordo com esse pensamento, a Suíça deveria se adiantar a essa tendência e libertar a capacidade humana das obrigações econômicas como meio de garantir "segurança e liberdade" aos seus cidadãos.
"Robôs absorvem cada vez mais trabalho. É agora nosso dever reorganizar a sociedade de modo que a Revolução digital dê a todos uma vida digna: atividades de própria escolha e que façam sentido", afirmam os defensores da causa em um documento explicativo enviado aos eleitores.
"Produzimos três vezes mais do que conseguimos consumir (…), mas isso não está acessível a todos. A renda mínima é um direito nesse contexto. Por que não tornar a riqueza acessível a todos?", questiona o porta-voz do movimento pela renda mínima, Che Wagner, em entrevista à BBC Brasil.
"É útil promover uma sociedade em que as pessoas tenham a estabilidade para tentar coisas novas (…), é útil dar a liberdade para as pessoas serem criativas. Isso vai ajudar muito a Suíça se for adotado", opina.
Com uma renda per capita estimada em US$ 59 mil ao ano (R$ 211 mil) e taxa de desemprego inferior a 4%, o país não carece de políticas públicas de combate à pobreza. Isso, dizem defensores do projeto, permitiria ao país "dar-se ao luxo" de experimentar uma utopia.
"A Suíça está em uma situação única. Não temos pobreza, não temos desemprego e é realmente por isso que possuímos aqui a oportunidade de debater o revolucionário conceito de renda universal", avalia Wagner.
Apesar da abundância econômica do país, o projeto não sairia barato aos cofres públicos. A estimativa oficial é de um custo de 208 bilhões de francos (R$ 750 bilhões), para atender 6,5 milhões de adultos e 1,5 milhão de crianças.
Desse valor, cerca de 55 bilhões viriam de cortes em outros projetos sociais. Outros 128 bilhões seriam financiados pelos assalariados: todos teriam 2500 francos abatidos de seu salário mensal, e aqueles que ganhassem menos que isso dariam todo seu salário ao governo e receberiam o subsídio em troca.
Os 25 bilhões de francos que faltariam para cobrir o rombo poderiam ser obtidos por meio de um aumento no imposto de valor agregado (IVA), que atualmente é de 8% e passaria a 16%.
Apesar dos argumentos, pesquisas de opinião sobre o apoio à iniciativa realizadas em abril apontaram uma rejeição de quase 60%.
A suíça Karin B. faz parte da minoria que votaria a favor. O motivo: já está vivendo do sistema social, mas sente-se uma "cidadã de segunda classe".
Diagnosticada com depressão crônica, decorrente de um trauma de infância, ela recebe do Estado uma pensão por invalidez. Casada e com uma filha, a família depende do apoio estatal para sobreviver.
Karin conta que, se tivesse a renda garantida, em vez de uma pensão que a qualifica como inválida, ela buscaria uma reinserção no mundo do trabalho.
"Só que eu não posso tentar fazer nada hoje. Não posso tentar estudar, achar um trabalho temporário ou tentar abrir um negócio. Se eu for proativa, corro o risco de perder a minha pensão", explica.
Pessoas como ela, que desejam participar da economia, mas encontram-se dependentes do modelo social atual, seriam um dos grupos mais beneficiados pela medida.
"Estou certa de que muitas pessoas se mobilizariam para se tornarem produtivas e para empreender se tivessem essa garantia do ganho mínimo. Elas simplesmente não se aventuram porque correm o risco de perder o pouco que têm" conclui.
O governo da Suíça pronunciou-se abertamente contrário à proposta de renda mínima. Em um documento explicativo enviado aos eleitores, o Parlamento desaconselha o apoio à ideia e elenca alguns motivos.
"A iniciativa deseja representar os anseios do povo. De fato, porém, enfraquece-se o serviço público, danifica a estrutura pública e gera aumento de impostos e erosão no consumo. De forma alguma ela cumpre o que promete".
Na prática não seria possível suprir todas as necessidades sociais dos cidadãos somente com o pagamento de dinheiro, ou seja, uma substituição dos subsídios existentes pela renda fixa não atenderia à realidade. Por exemplo, idosos enfermos continuariam precisando do atendimento de agentes de saúde, cita o documento.
O governo afirma ainda que o conceito é "um experimento muito arriscado" e sustenta o argumento de que a parte da população com ganhos inferiores a 2500 francos não teria mais incentivos para trabalhar, ao mesmo tempo em que o polpudo benefício serviria para atrair imigrantes indesejados.
"Por esses motivos o Conselho Nacional e o Parlamento popular aconselham a rejeitar a iniciativa", conclui o texto.
O ministro do Interior, Alain Berset, afirmou que quem votar "sim" no plebiscito estará se arriscando em uma aventura.
"O povo precisa estar ciente: em caso de sim, precisaremos reformular nosso sistema social (e isso trará) consequências imprevisíveis. Existem aventureiros que talvez queiram isso", disse em entrevista ao jornal Tagesanzeiger.
Via Ultimo Segundo
Deputado Federal Leônidas Cristino
Beco do cotovelo, por ocasião de seu natalício.
Parabéns e felicidades.
sábado, 4 de junho de 2016
PSDB E PR NA CAPITAL CEARENSE
PSDB oficializa apoio à candidatura de Capitão Wagner Aliança entre o PR de Capitão Wagner e o PSDB de Tasso Jereissati foi finalizada ontem durante evento na Assembleia Legislativa.
Um documento foi assinado por Wagner, um dos pré-candidatos à Prefeitura de Fortaleza.
Está sacramentada a aliança entre o deputado estadual Capitão Wagner (PR) e o PSDB para as eleições de 2016 em Fortaleza. Em evento ontem na Assembleia Legislativa do Ceará presidido por Luiz Pontes, presidente da sigla no Estado, a união teve finalmente o aval do senador Tasso Jereissati (PSDB).
Com “sentimento de felicidade e gratidão”, Capitão Wagner afirmou que o apoio tucano é uma retribuição aos votos do “PR á candidatura de Tasso nas últimas eleições”. O deputado enfatiza a importância da decisão do PSDB de endossar o seu nome à disputa pela Prefeitura. “Não houve qualquer condicionamento a posições e cargos. Isso me dá tranquilidade”, disse.
O apoio à candidatura de Wagner deu-se após meses de debate interno no PSDB. De acordo com Luiz Pontes, que chegou a defender candidatura própria, a proposta de aliança prevaleceu pela preocupação com a falta de nome forte no partido.
“Nós reconhecemos que não tínhamos nenhum nome com visibilidade necessária para uma campanha reduzida como a deste ano. Isso prejudica uma candidatura nova. Então, passamos a discutir com os pré-candidatos que mais se identificavam com nosso partido: Heitor Férrer e Capitão Wagner”, conta Pontes.
Para Tasso, Wagner é “um sopro de renovação” e “representa nossa esperança na juventude e no novo. Estávamos à procura de novas lideranças - novas não apenas na idade, mas na mentalidade e hábitos políticos”, justificou o senador.
Para o pré-candidato do PR, não havia dúvidas de que a aliança se concretizaria. O deputado reconhece que sempre esteve “muito seguro de que esse momento aconteceria”.
Das demandas do termo de compromisso assinado pelos partidos, o combate à corrupção e ao “fisiologismo político” foi destacado por líderes durante todo o evento. “Não podemos mais viver onde a barganha política é o que vale para os que hoje estão governo. É preciso fazer uma ruptura política no município e no Estado”, pontuou Luiz Pontes.
Apesar de líderes ressaltarem que exigências de indicação de nome do PSDB para vice-prefeitura não foram feitas, a possibilidade não deixa de encantar tucanos e representantes do PR. Wagner admite que a indicação ‘fortaleceria a aliança”, mas esclarece que o cargo precisa estar aberto para atrair outros partidos à coligação. “Caso isso não ocorra, é natural que seja um nome do PSDB”, conclui.
O deputado estadual Carlos Matos (PSDB) desponta entre os nomes especulados internamente. Elogiado por Wagner, é também o preferido de Roberto Pessoa (PR), ex-prefeito de Maracanaú:
“É o vice do meu coração”.
DILMA E SUA ROTINA
Vai de ônibus...
Presidente afastada Dilma Rousseff se queixou da decisão da Casa Civil, que limitou o uso abusivo de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para…
IMPRENSAVIVA.COM
A presidente Dilma Rousseff ao lado do cabeleireiro Celso KamuraNas conversas, há informações sobre pagamentos de itens pessoais de Dilma oriundos do esquema de corrupção na Petrobras. Entre os custos citados está o do cabelereiro, Celso Kamura, responsável pela repaginada no visual da petista em 2010.
De acordo com o jornal, cada viagem do profissional a Brasília custava R$ 5 mil.
A presidente Dilma Rousseff ao lado do cabeleireiro Celso Kamura
Fonte: MSN NOTÍCIAS
BANCOS ASSALTADOS NO CEARÁ
Esta é a terceira ação criminosa contra bancos no Estado em 14 horas e a 27ª ação em 2016.

Duas agências bancárias localizadas no interior do Ceará foram atacadas na madrugada deste sábado, dia 04 de junho de 2016.

Duas agências bancárias localizadas no interior do Ceará foram atacadas na madrugada deste sábado, dia 04 de junho de 2016.
No município de Aracoiaba, na região do Maciço de Baturité, assaltantes invadiram a agência do Banco do Brasil e utilizaram um maçarico para abrir dois caixas eletrônicos, levando todo o dinheiro. A Polícia ainda não sabe informar quantos homens teriam participado da ação, nem o valor que teria sido levado.
No ataque ao BB de Aracoiaba, os bandidos colocaram lonas pretas na vidraça do banco para desviar a atenção da população sobre o que ocorria no interior da agência. A Polícia Militar chama a atenção para o fato de que o alarme do prédio, que diariamente dispara, na ação deste sábado, não funcionou.
“Frequentemente a população liga para a Polícia informando que o alarme é disparado mas hoje, ele não disparou”, disse o Sargento Elizeu, da 2ª Cia do 4ª Batalhão de Aracoiaba. A agência foi fechada pelos assaltantes ao fim da ação.
Um veículo Pálio que teria sido usado para dar cobertura ao grupo foi usado na fuga. Até o momento, ninguém foi preso.
Já no município de Choró, no Sertão Central, cerca de dez homens entraram explodir o caixa eletrônico do Bradesco, mas os explosivo não foram suficientes para abrir o equipamento e os bandidos não conseguiram levar nenhuma quantia
No ataque ao BB de Aracoiaba, os bandidos colocaram lonas pretas na vidraça do banco para desviar a atenção da população sobre o que ocorria no interior da agência. A Polícia Militar chama a atenção para o fato de que o alarme do prédio, que diariamente dispara, na ação deste sábado, não funcionou.
“Frequentemente a população liga para a Polícia informando que o alarme é disparado mas hoje, ele não disparou”, disse o Sargento Elizeu, da 2ª Cia do 4ª Batalhão de Aracoiaba. A agência foi fechada pelos assaltantes ao fim da ação.
Um veículo Pálio que teria sido usado para dar cobertura ao grupo foi usado na fuga. Até o momento, ninguém foi preso.
Já no município de Choró, no Sertão Central, cerca de dez homens entraram explodir o caixa eletrônico do Bradesco, mas os explosivo não foram suficientes para abrir o equipamento e os bandidos não conseguiram levar nenhuma quantia
Esta é o terceiro ataque a agências bancárias no interior do Estado em apenas 14 horas.
A primeira dessa sequência foi no início da tarde de sexta-feira (3), em Morada Nova. Bandidos renderam clientes e funcionários da agência e fugiram rumo ao Município de Ibicuitinga. As outras duas ocorreram simultaneamente nesta madrugada. A Polícia ainda não confirma se as ações foram orquestradas por uma mesma quadrilha.
Segundo o Sindicato dos Bancários do Ceará, esta é a 27ª ação contra banco neste ano de 2016.
Fonte: Cnews
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