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sábado, 5 de dezembro de 2020
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Bonner e Renata Vasconcellos são intimados a depor pela polícia A Polícia Civil do Rio de Janeiro intimou os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos, da TV Globo, a depor por suposto crime de desobediência a decisão judicial com relação a publicações que envolvem a investigação das “rachadinhas” no gabinete da Alerj (Assembleia Legislativa do RJ) de Flávio Bolsonaro, o famoso ‘Caso Queiroz’. As informações foram divulgadas pelo UOL. A TV Globo foi procurada para comentar o caso e ainda não se manifestou. A emissora havia sido proibida judicialmente de publicar informações sigilosas sobre o caso, que envolve Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, e Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador. Os depoimentos foram pedidos no contexto de investigação policial sobre suposta “desobediência a decisão judicial sobre perda ou suspensão de direito”. Comentários
nenhum planeta. NASA trouxe essa e outras curiosidades em suas Imagens Astronômicas da Semana, e você pode conferir como é possível sobreviver a uma queda no penhasco de 20 km de profundidade.
Também há algumas imagens de nebulosas, que sempre surpreendem com seus formatos inusitados, além de galáxias em colisão e fotografias da Lua em cenários exuberantes. Sem mais delongas, vamos aos destaques que a NASA compartilhou nos últimos sete dias.
Sábado (28/11) — Bernard

Galáxias anãs também possuem sua beleza, e a NGC 6822 está aqui para provar. Também conhecida como Galáxia de Barnard, está bem perto de nós, a apenas 1,5 milhão de anos-luz de distância. Ok, é inimaginavelmente longe para os padrões humanos, mas um piscar de olhos em proporções cósmicas.
A Bernard faz parte de nosso Grupo Local de galáxias, assim como a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães, Andrômeda, entre outras. Tem cerca de 7.000 anos-luz de diâmetro, bem pequena em comparação a grandes galáxias espirais como a própria Via Láctea. Mesmo assim, levaria 7 mil anos para percorrê-la de uma ponta à outra na velocidade da luz.
A coloração azulada das estrelas desta galáxia revela que são jovens, mesmo que cercadas com o brilho rosado que representa o hidrogênio interestelar. Já as estrelas maiores com quatro grandes pontas projetadas pertencem à Via Láctea e estão muito mais próximas de nós, em primeiro plano.
Domingo (29/11) — O penhasco mais alto

Verona Rupes é nada menos que o penhasco mais alto do Sistema Solar, e não fica em nenhum planeta — e sim em Miranda, Lua de Urano. Ele foi fotografado pela sonda Voyager 2 em 1986, e ainda não se sabe ao certo como ele se formou. Estima-se que este penhasco tenha estúpidos 20 km de profundidade, ou seja, dez vezes mais ignorante que o Grand Canyon.
Mas se você por acaso caísse de lá, provavelmente sobreviveria com a ajuda de um simples airbag. É que a gravidade de Miranda é tão baixa que levaria 12 minutos para atingir o solo, a uma velocidade de aproximadamente 200 km/h. É, não deve ser algo incentivado para os exploradores e aventureiros em geral que passarem pelas vizinhanças de Netuno. Embora seja possível sobreviver, é difícil garantir a integridade de todos os ossos.
Segunda-feira (30/11) — Coleção de nebulosas

Nesta imagem há não uma, nem duas, mas quadro nebulosas principais e algumas outras em menor destaque. O cenário corresponde a uma vasta região cósmica e as nebulosas aparecem de longe, e tudo estaria escuro caso filtros de luz não tivessem sido usados para detectar os gases que estão sempre presentes no universo. É por isso que há tantas cores entre as nebulosas.
Para obter esta imagem, foi necessário um telescópio para cobrir uma visão de doze graus de largura na parte norte da constelação de Cygnus e, é claro, uma câmera. A composição é formada por imagens capturadas em uma exposição de 18 horas com dois filtros, um para receber apenas a luz vermelha de átomos de hidrogênio brilhantes e outro para a luz emitida pela pequena quantidade de oxigênio energizado.
O processamento digital removeu da composição as inúmeras estrelas que deveriam aparecer, deixando apenas as emissões de gases e poeira. É possível ver as nebulosas NGC 7000 (Nebulosa da América do Norte) e IC 5070 (Nebulosa do Pelicano) à esquerda, enquanto a IC 1318 (Nebulosa Borboleta) e NGC 6888 (Nebulosa Crescente) estão localizadas à direita, entre outras espalhadas no cenário.
Terça-feira (01/12) — Berçário de estrelas

Esta é uma nebulosa localizada em outra galáxia, a Pequena Nuvem de Magalhães, uma das galáxias satélites da Via Láctea. A nebulosa NGC 346 é uma região de formação de estrelas com cerca de 200 anos-luz de diâmetro, que confirma um fato interessante: a pequena galáxia ainda produz novas estrelas.
A foto foi tirada pelo Telescópio Espacial Hubble e nessa região os astrônomos identificaram uma população de estrelas bebês cruzando faixas de poeira retratadas no lado direito. As novas estrelas ainda estão em colapso dentro de suas nuvens natais, e parecem avermelhadas por causa da poeira ao redor. No topo do cenário, há um aglomerado de estrelas bem alaranjadas, o que indica serem mais velhas.
Quarta-feira (02/12) — Olho celeste

Essa é uma daquelas imagens que dispensam palavras para descrever. É necessário, entretanto, destacar o quão difícil é obter um resultado como este. Não que seja necessária uma série de exposições, mas para conseguir capturar a Lua quase cheia em um lugar específico como este, com o céu limpo e em perfeitas condições de luminosidade, o fotógrafo precisou de muito planejamento — e da ajudinha de três aplicativos.
O arco de arenito que forma a moldura natural deste “olho” levou bastante tempo para se formar através da erosão, e é bastante antigo, tendo alguns milhões de anos. Mas há muitos outros como este no Parque Nacional Arches, em Utah, EUA.
Quinta-feira (03/12) — Galáxias em colisão

Essa curiosa formação que parece corresponder à proporção áurea é, na verdade, uma colisão entre duas galáxias. Elas estão a sessenta milhões de anos-luz de distância, na direção à constelação sul de Corvus, e estão calatogadas como NGC 4038 e NGC 4039. Fotografadas pelo Telescópio Espacial Hubble, as duas estruturas levarão ainda alguns milhões de anos para completar o processo de fusão galáctica.
Mesmo que as duas galáxias ainda estejam distintas, suas grandes nuvens de gás molecular e poeira estão colidindo entre si, dando origem a novos aglomerados de estrelas. Então, nada mais justo do que dar à nova estrutura um único nome: The Antennae Galaxies. Entretanto, esses novos objetos acabam sendo ejetados para longe pelas forças gravitacionais caóticas dessa fusão. A imagem corresponde a 50.000 anos-luz de diâmetro.
Sexta-feira (04/12) — Girassol cósmico

Para finalizar a lista da semana, outra galáxia, dessa vez uma espiral que parece bem mais tranquila, a Messier 63, também conhecida como NGC 5055, ou simplesmente Galáxia do Girassol. Ela fica a 30 milhões de anos-luz de distância em direção à constelação de Canes Venatici e possui quase 100.000 anos-luz de diâmetro. Ou seja, é quase o mesmo tamanho da Via Láctea, que tem 105.700 anos-luz de diâmetro.
Contudo, a Girassol tem alguns fluxos de estrelas que se estendem até a 180.000 anos-luz do seu centro galáctico, indo bem além de suas fronteiras. Essas estrelas são provavelmente remanescentes de galáxias satélites da M63, que acabaram sendo influenciadas pela galáxia maior. Algumas dessas galáxias satélites podem ser vistas ao redor, incluindo cinco galáxias anãs recém-identificadas, que podem acabar cedendo mais estrelas para a M63 nos próximos bilhões de anos.
Fonte: APOD

Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (28/11 a 04/12/2020)
Por Daniele Cavalcante | 05 de Dezembro de 2020 às 11h00
ESA/NASA/Bowen James Cameron/Zachery Cooley
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
na campanha não se viu nenhum candidato reclamar que era uma absurdo aquela grande aglomeração de pessoas. Agora como forma de live, um deputado do estado do Ceará , postou em suas redes sociais que era um absurdo a portaria do Mec. que tratava regulamentação da volta as aula em janeiro das Universidades Federais. A pergunta é senhor deputado, você acha que o povo é trouxa ? Qual mais fácil de seguir as normas de segurança contra o covid , o publico universitário ou aquelas grandes numero de pessoas nas politicas até dias atrás ?
Cidades brasileiras registram aglomeração em locais de votação tanto no primeiro como no segundo turno..
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Mudança em seções eleitorais, ausência de mesários e problemas técnicos foram alguns dos motivos. Veja o que fazer para evitar aglomeração na hora de votar.
Por G1 15/11/2020 13h33 Atualizado há 2 semanas
Cidades pelo Brasil registram aglomeração em locais de votação
O dia de votação pelo país foi marcado por algumas aglomerações neste domingo (15). Dificuldade para encontrar as seções eleitorais, ausência de mesários e problemas técnicos foram alguns dos motivos.
Os eleitores devem respeitar o distanciamento mínimo de 1 metro. Porém, em algumas situações, é possível ver que a regra não foi respeitada. Além disso, os cidadãos devem utilizar máscaras e passar álcool em gel nas mãos antes e depois de votar (leia mais abaixo). A votação vai até 17h.
Em Goiás, mudança de locais de votações causou aglomeração em algumas zonas eleitorais da cidade. Sem saber ao certo onde teria que votar, eleitores se reuniam em frente aos painéis dos colégios para localizar a sala de votação.
Eleitores enfrentam filas para votar em seção de Goiânia
Em outro local da cidade, cerca de 40 eleitores enfrentam fila para votar em seção que, segundo os eleitores, ficou quatro horas fechadas. Muitos desistiram de votar. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) disse que vai se pronunciar sobre o problema na tarde deste domingo.
RECIFE: Eleitores se aglomeram ao consultar local de votação em painel na Escola Dom Bosco de Artes e Ofícios, localizada no bairro do Bongi, na Zona Oeste do Recife — Foto: Adelson Costa/Pernambuco Press
O motorista Carlos Roberto Lopes, de 54 anos, reclama da aglomeração no Colégio São José, em Pouso Alegre. — Foto: Gabriella Starneck / G1
Filas e outros problemas
Há também casos de filas nos colégios por conta de muitas pessoas para votar ao mesmo tempo. Nem mesmo a antecipação no horário de votação conteve as filas, como pode ser visto em Salvador.
Aglomeração em frente ao Colégio Estadual De Praia Grande, em Salvador — Foto: João Souza/G1
Uma zona eleitoral em Queimados, na Baixada Fluminense, ficou completamente lotada. Questionado sobre o tumulto, o Tribunal Regional Eleitoral do RJ informou que vai verificar a denúncia e que faz apenas a fiscalização sobre propaganda eleitoral.
Em Natal, uma escola registrou mais de duas horas de lentidão para abertura das seções eleitorais. A demora causou fila, confusão e um cadeirante chegou a passar mal do lado de fora da sala. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do RN (TRE-RN), o atraso foi causado pela ausência do supervisor do local de votação.
Escola Municipal Monsenhor José Alves Landim em Natal RN — Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi
Escola Municipal Monsenhor José Alves Landim em Natal RN — Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi
Em um colégio de Teresina, os eleitores tiveram de esperar cerca de três horas, após a abertura oficial dos portões, para irem às urnas por conta da demora para chegada do livro de registro de uma das seções.
Atraso seção, sumiço livro de votação em Teresina — Foto: Marcos Prado
No Paraná, algumas fila foram vistas nos locais de votação, porém as pessoas têm respeitado o distanciamento social nas filas.
Eleitores enfrentam fila para votar no Clube Duque de Caxias, em Curitiba — Foto: Giuliano Gomes/ PR Press
No Pará, a falta de um mesário também provocou fila e aglomeração de eleitores.
Eleições 2020 no Pará: Na Escola José Alves Maia um mesário faltou, o que gerou filas e aglomeração. — Foto: Márcio Lins/ TV Liberal
Na cidade de Picos (PI), um local de votação teve atraso de mais de uma hora para abertura dos portões. O motivo foi o sumiço da chave do portão do lugar. De acordo com o cartório eleitoral, a chave não foi localizada e o cadeado precisou ser quebrado.
Dois terços das crianças em idade escolar no mundo não têm acesso à internet em casa, de acordo com novo relatório do UNICEF e da União Internacional de Telecomunicações. É necessário investir urgentemente para reduzir a divisão digital que impede crianças e jovens de acessar aprendizagem digital de qualidade e oportunidades online durante a pandemia de #Covid19.
Depois de publicar portaria, MEC decide ouvir reitores sobre a volta das aulas presenciais. A determinação, publicada nesta quarta (2), foi questionada por dirigentes das instituições de ensino, que a consideraram inconstitucional por desrespeitar a autonomia universitária.

Legenda: No mesmo dia da publicação, o ministro Milton Ribeiro afirmou que revogaria a portaria e que faria uma consulta pública para discutir o tema. Ele disse que "não esperava tanta resistência"
Um dia após publicar portaria que determinava o retorno das aulas presenciais em janeiro, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, decidiu ouvir reitores de universidades e institutos federais e faculdades particulares.
A determinação, publicada nesta quarta (2), foi questionada por dirigentes das instituições de ensino, que a consideraram inconstitucional por desrespeitar a autonomia universitária. Também afirmaram que não haveria tempo hábil ou recurso financeiro para o retorno presencial em 4 de janeiro.
No mesmo dia da publicação, o ministro afirmou à CNN que revogaria a portaria e que faria uma consulta pública para discutir o tema. Ele disse que "não esperava tanta resistência".
MEC volta atrás sobre retorno das aulas presenciais em janeiro, após repercussão negativa
Aulas remotas em instituições federais poderão ocorrer por decisão de autoridades locais
Aulas presenciais devem ser retomadas em instituições federais a partir de janeiro, determina MEC
Ajustes para não revogar
Integrantes da pasta, no entanto, avaliam que o recuo enfraquece ainda mais o ministro, por isso, estudam ajustes à portaria para não ter de revogá-la. Entre as mudanças avaliadas está atrelar o retorno compulsório das aulas presenciais ao mês de início da vacinação no país.
A reunião foi marcada para esta sexta-feira (4) com representantes da Andifes (que reúne os reitores de universidades federais), Conif (reitores de institutos federais), Crub (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras) e o Fórum das Entidades do Ensino Superior Particular.
"Todos terão a oportunidade de emitirem suas opiniões a respeito do tema", disse o MEC, em nota.
Sem discussão
A publicação da portaria surpreendeu até mesmo membros do alto escalão do ministério. A decisão não foi discutida nem mesmo com a Sesu (Secretaria de Educação Superior), que tem a atribuição de articular e coordenar as ações com as universidades.
A resistência dos dirigentes das instituições de ensino, que no mesmo dia comunicaram que não seguiriam as instruções da portaria, fez com que aliados de Bolsonaro também pressionassem Ribeiro pela não revogação. Eles avaliam que o recuo seria uma vitória das universidades federais, que têm sido alvo do presidente.
A abertura das universidades, para minimizar a gravidade da pandemia, é defendida pelo presidente. Na chegada ao Palácio da Alvorada nesta quarta, Bolsonaro defendeu a volta às aulas presenciais "em todos os níveis".
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