Pesquisar este blog

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

 

Enfermeiro vacinado contrai COVID-19 antes de tomar segunda dose

Enfermeiro vacinado contrai COVID-19 antes de tomar segunda dose

Por Nathan Vieira | 30 de Dezembro de 2020 às 16h40
 CDC / Unsplash

Com vários países dando início à vacinação contra a COVID-19, tem se criado cada vez mais expectativa para receber o imunizante e vencer, de uma vez por todas, essa pandemia. No entanto, ao contrário do que muita gente pode acreditar, tomar a primeira dose da vacina não deixa a pessoa instantaneamente imune à doença. Isso ficou claro nesta terça-feira (29), quando um enfermeiro dos EUA apresentou resultado positivo para COVID-19 mesmo depois de ter recebido a primeira dose da vacina. O que acontece é que, segundo os especialistas, demora cerca de 10 a 14 dias para o organismo começar a desenvolver a proteção.

Matthew W., um enfermeiro de 45 anos de San Diego, recebeu a vacina da Pfizer em 18 de dezembro. No entanto, seis dias depois, após trabalhar um turno na unidade COVID-19, ele teve calafrios, dores musculares e fadiga. Um teste realizado no hospital confirmou que ele estava infectado.

De acordo com o Dr. Christian Ramers, especialista em doenças infecciosas do Family Health Centers de San Diego, esse cenário não é inesperado. Em entrevista à KGTV, uma filiada da ABC News, ele explicou que os pacientes não desenvolvem proteção contra a COVID-19 imediatamente após serem vacinados. “Nós sabemos, a partir dos testes clínicos da vacina, que vai demorar cerca de 10 a 14 dias para você começar a desenvolver a proteção da vacina”, esclareceu.

Enfermeiro vacinado contrai COVID-19 antes de tomar segunda dose; especialista esclarece que leva até 14 dias para desenvolver a proteção (Imagem: cuz.gallery/Rawpixel)

Sendo assim, mesmo após esses 10 a 14 dias, os pacientes ainda precisam de uma segunda dose da vacina para proteção total. “Acreditamos que a primeira dose lhe dá algo em torno de 50%, e você precisa da segunda dose para chegar a 95%”, acrescentou Ramers.

No entanto, o especialista levantou olhares para outra possibilidade: como o período de incubação da COVID-19 pode ser de até 14 dias, também pode ser que Matthew já estivesse infectado antes de receber a vacina no dia 18, e só depois que os sintomas surgiram.

De qualquer forma, esse ocorrido acaba sendo um lembrete de que deter a pandemia levará tempo e a adesão contínua a práticas fundamentais de saúde pública, como distanciamento social, máscaras e lavagem das mãos, que continuarão sendo essenciais em 2021. "Você ouve os profissionais de saúde sendo muito otimistas sobre isso ser o começo do fim, mas vai ser um processo lento, de semanas a meses, enquanto lançamos a vacina", concluiu Ramers.

Fonte: ABC News

 ECONOMIA

ECONOMIA
ECONOMIA
ECONOMIA

Salário mínimo será de R$ 1.100 em 2021, diz Bolsonaro Valor será definido por medida provisória, afirma presidente

BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro informou, nas redes sociais, que assinará nesta quarta-feira medida provisória (MP) estabelecendo salário mínimo de R$ 1.100,00 a partir de 1º de janeiro.


O valor representa um aumento de 5,26% em relação ao piso atual, de R$ R$ 1.045, mas não se trata de aumento real. 

O salário mínimo é calculado com base do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), medido pelo IBGE. A previsão do governo é que esse índice feche no ano em 5,22%. Portanto, não haria aumento real no mínimo.

— Este aumento do salário mínimo está considerando uma previsão do INPC de 5,22%, que computa os 11 meses que temos e a previsão do mês de dezembro. O valor é superior ao que nós temos no projeto de lei do Orçamento do ano que vem — disse o ministro da Economia substituto, Marcelo Guaranys.

O número também é maior que o autorizado pelo Congresso, que é de R$ 1.088. Na proposta aprovada pelos parlamentares, o governo revisou de R$ 1.067 para R$ 1.088 em razão do crescimento da inflação nos últimos meses.

"O valor de R$ 1.100,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões", disse Bolsonaro.

O secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior, disse que o valor pode ser alterado, caso do INPC seja maior que o previsto. O resultado oficial será publicado no início de janeiro.


Ao conceder um reajuste maior para o salário mínimo, o governo federal também gasta mais, porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o valor do mínimo.

Cada um real a mais no piso nacional representa um aumento de R$ 351 milhões nas despesas federais. A diferença ocorre porque a maior parte das aposentadorias do INSS são atreladadas ao mínimo.

Assim, um reajuste R$ 33 maior para o salário mínimo em 2021, na comparação com o valor previsto no Orçamento, representaria uma alta de cerca de R$ 11 bilhões nas despesas para o governo federal.

Esse valor precisará ser cortado de outras despesas, por conta da regra do teto de gastos, que impede o crescimento das despesas da União acima da inflação.

Concurso da Ebserh reabre inscrições para 936 vagas temporárias.

Candidatos podem se inscrever até o dia 6 de janeiro. Vagas são para médicos.
Concurso da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) reabriu as inscrições para 936 vagas temporárias para os cargos de médicos. Com o novo edital, os interessados podem se inscrever até as 12h do dia 6 de janeiro no site da Ebserh. Salários podem chegar até R$ 8.647,57.

Para se inscrever, o participante deve preencher o formulário eletrônico de inscrição disponível no site. Em seguida, é necessário anexar o currículo, diploma e a documentação comprobatória dos Títulos e Experiência Profissional a serem pontuados.

O resultado da seleção será divulgado no dia 8 de janeiro, a partir das 18h, no site da Ebserh. Entre as especialidades disponíveis estão "medicina de emergência", "anestesiologista", "clínica médica" e "medicina intensiva". 

O processo seletivo tem como objetivo a contratação de profissionais para atendimento dos pacientes com Covid-19 nos Hospitais Universitários Federais da rede Ebserh. Os classificados receberão treinamentos específicos para atendimento da Covid-19. A capacitação será feita por curso de ensino a distância. 
Serviço

Concurso Ebserh

Inscrições até 6 de janeiro, às 12h, no site da Ebserh ou no site do Instituto AOCP.

2021

Contas do começo de ano Dólar pode baixar a R$ 4,50 em 2021? Veja o que analista diz sobre isso Contas de água e luz Quem tem contas de consumo (como água, luz, telefone) que vencem no feriado poderá pagá-las, sem acréscimo de juros ou multa, no dia 4 (primeiro dia útil após o feriado).

 Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados. 

É possível também agendar o débito das contas de consumo ou pagá-las nos caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados no serviço de "sacados eletrônicos" poderá fazer nos caixas eletrônico - 

Agências bancárias não vão funcionar em 31 de dezembro e em 1º de janeiro, feriado de Ano-Novo.

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o último dia de atendimento em 2020 é hoje (30). 30/12 - atendimento em horário normal 31/12 

Depois, o atendimento será retomado apenas na segunda-feira (04/12/2020). 

E, 1º/1 - agências fechadas 2 e 3/1 - agências fechadas, por ser sábado e domingo 4/1 - atendimento em horário normal Mesmo durante o feriado, funcionam normalmente os canais alternativos de atendimento bancário, como aplicativos em celular, internet banking, caixas eletrônicos e telefone das centrais de atendimento dos bancos.


Por intermédio do MPF, empresa de Brasília denuncia Lewandowski nas esferas criminal e constitucional

A empresa de comunicação e marketing, Elmo Capital, sediada em Brasília, entrou com ação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, na quinta-feira (17), alegando que ele tem atentado contra a liberdade econômica do Brasil; impedindo que o povo brasileiro se locomova no sentido de “ir e vir no território nacional” sem que esteja vacinado contra a covid-19.

A representação da empresa atinge as esferas criminal e constitucional, por meio do Ministério Público Federal (MPF). Na petição, o jornalista e empresário, Marcello Feitosa, que é CEO da Elmo Capital, propõe uma investigação sobre a conduta de Lewandowski em ação direta de inconstitucionalidade; que tem gerado riscos à saúde das pessoas e consequências econômicas irreversíveis.
“A posição defendida pelo ministro, Ricardo Lewandowski, que apresentou um “voto” para que os Governos Federal, Estadual e Municipal obriguem a vacinação para a Covid-19 através de medidas restritivas. Criando limitações de locomoção ao cidadão que não for vacinado”, escreveu no documento.
E completou:
“Segundo matéria de O Globo, outro ministro da Suprema Corte teria elucidado que discorda da sua opinião de “obrigatoriedade” se até o dia 15 de dezembro nenhuma vacina havia sido aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, explicou na petição.

Para justificar que a regra imposta pelo magistrado é arbitrária e pode causar um mal maior, Feitosa lembrou a notícia publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, em 1976, quando um surto de gripe suína nos Estados Unidos, fez o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) daquele país se desesperar e vacinar a população em massa.

A vacina ficou pronta em tempo recorde e descobriu-se, mais tarde, que ela provocava um problema neurológico muito pior que a própria doença: a síndrome de Guillain-Barré, que provoca paralisia e, em alguns casos, evolui para a morte.
“Estudos posteriores constataram que a cura matou mais que a doença”, declarou, acrescentando que o “caso voltou a ser discutido nos EUA, nos últimos dias, como um exemplo de como não agir”, escreveu na petição ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras.

Além disso, o jornalista evoca o artigo 5°, da Constituição Federal, que é bastante claro quanto à manutenção da liberdade de locomoção, mesmo em tempos e pandemia ou questões sanitárias.
“O Constituinte não abriu exceção ao não cumprimento desta máxima nem mesmo por questões sanitárias ou de pandemia. O que impera no trecho é irrecorrivelmente a liberdade de locomoção”, disse.

E citou trecho da CF que não está sendo obedecido:
“É livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens”.

O processo também narra que as atitudes de Lewandowski têm sido despóticas contra todos aqueles que discordem de sua índole. Certa vez, em voo comercial, ele encontrou e ameaçou de “prisão” o advogado Cristiano Caiado de Acioli, numa clara atitude de intimidação e ataque à liberdade de opinião, crenças e pensamentos.

Na época, Acioli, ao encontrá-lo, disse:
“Ministro Lewandowski, o Supremo é uma vergonha, viu? Eu tenho vergonha de ser brasileiro, quando eu vejo vocês”, disparou.

Sem resposta, o integrante da Suprema Corte, determinou:
“Vem cá, você quer ser preso? Chamem a Polícia Federal, por favor”, disse à comissária de bordo.

O fato foi testemunhado por várias pessoas e, ao final, Acioli foi conduzido à sede da PF para prestar “esclarecimentos” sobre o ocorrido.

No entanto, a discussão foi gravada em vídeo e publicada na internet. O que gerou uma intensa comoção em favor do advogado e um pedido de destituição do cargo de Ministro do STF foi assinada por seis advogados – incluindo o experiente jurista, Modesto Carvalhosa – na tentativa de retirar Lewandowski do Supremo Tribunal Federal. A peça completa foi encaminhada para apreciação da PGR.

Além dessa situação, também pesa contra Ricardo Lewndowski a delação do empresário, Marcelo Odebrecht, durante a operação “Lava Jato”, em que cita o magistrado em trocas de e-mails; arquitetando supostas atividades criminosas. Reportagem sobre o tema foi capa do jornal online, NSC Total, de 05 de setembro de 2017.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) já encaminhou a representação em desfavor de Lewandowski ao STF para “eventuais providências”.

Ex-BBB Thelminha, a médica do "fique em casa" recebeu R$ 180 mil da prefeitura de São Paulo para fazer campanha (veja o vídeo)

 

O prefeito, Bruno Covas (PSDB), pagou R$ 180 mil reais para a ex-BBB, “Thelminha” de Assis, campeã da atração global em 2020, fazer campanha nas redes sociais de combate à covid-19. Com mais de 6 milhões de seguidores, a médica tentou influenciar a população a seguir as medidas de controle da doença.

Para receber o valor, bastava “Thelminha” preparar uma sequência de três stories no perfil oficial dela, uma postagem no feed do Instagram e participar de um comercial para a televisão com 30 segundos de duração. Todas as mídias foram divulgadas em YouTube, redes sociais e outros veículos de comunicação da prefeitura paulista.

A ideia era utilizar a imagem da médica, que tem milhões de seguidores em seu perfil e mora na Zona Norte da Capital, para conscientizar os moradores da cidade sobre as ações de combate à pandemia.

A ex-BBB foi escolhida, dentre outras celebridades, por estar “dando um ótimo exemplo quanto ao cumprimento do isolamento social”.

Porém, a “artista” deu mesmo um “show de hipocrisia” ao ser flagrada, em vídeo caseiro, comemorando os últimos dias do ano pandêmico ao lado de amigas, aglomeradas em uma ilha paradisíaca.

Os internautas paulistas, que vêm sofrendo com consecutivos lockdowns, claro, não perdoaram o fingimento e deram início a uma série de mensagens repudiando a atitude irônica da médica.

“Gente que se vende por qualquer coisa. É o velho ditado: ‘pagando bem, que mal tem???”, concluiu um cidadão.

Confira:

ATENÇÃO! Agora você tem a opção de assinatura do JCO com boleto!

Um movimento anônimo, criminoso e fascista está tentando destruir o Jornal da Cidade Online.

Eles não admitem o debate. Querem castrar a liberdade de expressão e impor o pensamento único.

Para tanto, tentam zerar nossas receitas, praticando o terrorismo junto a nossos anunciantes.

Por apenas R$ 9,99 mensais, você ainda terá acesso a todo o conteúdo da Revista A Verdade.

É simples. É fácil. É rápido... Só depende de você! Faça agora a sua assinatura:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

Fonte: Metrópoles


Ministério da Saúde prevê início de vacinação contra a Covid-19 em 20 de janeiro. Projeção depende de fatores logísticos e de liberação dos imunizantes pela Anvisa.

A vacinação contra a Covid-19 pode começar no dia 20 de janeiro, segundo o Ministério da Saúde. Se não for possível, em um cenário “médio”, a imunização poderia ter início entre esta data e 10 de fevereiro. Em um cenário menos favorável, a vacinação no Brasil poderá ocorrer a partir de 10 de fevereiro.
“Isso [a vacinação no dia 20 de janeiro] vai depender de uma série de fatores, inclusive de logística, e dos laboratórios estarem em dia com o seu processo de submissão contínua e do processo de registro com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não depende de nós, depende do laboratório cumprir com a sua parte”, declarou o secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, em entrevista coletiva nesta terça-feira (29) na sede do órgão, em Brasília. 





Uma das opções cogitadas pelo Ministério da Saúde para a imunização da população brasileira é a vacina desenvolvida pela Pfizer - já autorizada nos Estados Unidos e na Europa. Mas até agora a empresa não deu entrada no pedido de autorização emergencial.

Nesta segunda (28), a farmacêutica divulgou nota na qual afirmou que participou de reunião com a Anvisa no dia 14 de dezembro para “esclarecer dúvidas sobre o processo de submissão para uso emergencial” e que a solicitação não ocorreu até agora porque as “condições estabelecidas pela agência requerem análises específicas para o Brasil, o que leva mais tempo de preparação.”

Segundo a Pfizer, entre as condições exigidas estaria o levantamento de dados sobre aplicação da vacina em brasileiros. Em agências de outros países, acrescentou a nota da empresa, a análise não faz distinções entre populações específicas.

A Pfizer argumentou que o processo demanda apresentação do quantitativo de doses, o que só poderia ser definido após a celebração de um contrato definitivo.
Registro de vacinas

O secretário-executivo do Ministério da Saúde afirmou que a equipe está à disposição da Pfizer, ou outras empresas, para esclarecimentos sobre informações que facilitem a solicitação do registro.

Entretanto, Élcio Franco ponderou que o contrato mencionado pela farmacêutica só poderá ser celebrado após a autorização pela Anvisa.

“Não temos criado nenhuma dificuldade, apenas primamos pela segurança e legalidade. O que temos pedido desde o início de dezembro é que elas solicitem o registro. Esta é a condição para adquirir. Se falta algum dado ela não nos solicitou.”

Quanto às demais empresas que desenvolvem imunizantes, os representantes do Ministério da Saúde informaram que solicitaram a elas que encaminhem os pedidos de registro à Anvisa. Segundo Élcio Franco, o Instituto Gamaleya, responsável pela vacina russa Sputinik V, informou que vai começar a fase 3 de estudos, o que possibilitaria a solicitação para uso emergencial.

Já a vacina da Universidade de Oxford e da Astrazeneca concluiu a fase 3 e está “em vias” de apresentar o registro. Neste caso, o governo já celebrou um acordo de encomenda tecnológica para produção pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Rio Grande do Sul GOVERNAR É ABRIR ESTRADAS

Última semana do ano sem diminuir o ritmo aqui no Ministério da Infraestrutura. Primeiros quilômetros restaurados na BR-470/Rio Grande do Sul, em Barracão, sentido Lagoa Vermelha, já bem próximo da divisa com Santa Catarina. Governo Jair Messias Bolsonaro superando a marca de 1.400km de estradas pavimentadas, duplicadas ou reconstruídas em 2020.

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Coronavírus Brasil registra 1.075 mortes em um dia por Covid-19, o maior número desde 15 de setembro País ultrapassou marca de 192 mil óbitos provocados pela pandemia.

Comércio no Largo da Concórdia, em São Paulo: apesar do apelo das autoridades e profissionais de saúde, população ignora medidas de distanciamento social Foto: Edilson Dantas


RIO - O Brasil notificou 1.075 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. Trata-se do maior número de óbitos pela doença desde 15 de setembro, quando foram registrados 1.090. Com este índice, o país chega a 192.716 vidas perdidas pela pandemia.

Também foram notificados 57.227 novos casos nesta terça-feira, chegando à marca de 7.564.117 ocorrências. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, uma iniciativa formada por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, que reúne informações divulgadas pelas secretarias estaduais de Saúde em um boletim divulgado às 20h.


A média móvel de óbitos, também medida pelo levantamento, foi de 633, 7% menor em relação a vista 14 dias atrás. A média móvel de casos, por sua vez, ficou em 34.884, uma queda de 22% comparada àquela registrada há 14 dias.

A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.


Diante do avanço da vacinação em outros países do mundo, o Fórum de Governadores cobrou esta terça do Ministério da Saúde um cronograma para o início da imunização no Brasil. Em reunião com membros da pasta, o representante do grupo, o governador Wellington Dias (PT), do Piauí, pediu que o governo estabeleça datas para vacinação e também para treinamento dos profissionais que participarão do trabalho.

— Não é razoável que o mundo inteiro já tenha começado vacinação e um país como o Brasil, que tem laboratórios, que tem produção, não ter (iniciado a) vacinação — afirmou.

Em São Paulo, a conclusão da análise dos dados de eficácia da CoronaVac, vacina para a Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, deve sair no dia 7 de janeiro, próxima quinta-feira. O período, segundo o Butantan, serve para comparar os dados da fase 3 dos estudos com o imunizante nos diferentes países em que ele foi testado. O imunizante ainda não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A Argentina iniciou esta terça-feira sua campanha de vacinação contra a Covid-19. O país será o primeiro da América Latina a inocular sua população com o imunizante do laboratório russo Gamaleya, criticado por especialistas devido à falta de transparência em seu desenvolvimento e potenciais efeitos colaterais. Moscou, porém, nega qualquer irregularidade.

Na Europa, especialistas em saúde preocupam-se com a nova cepa do coronavírus, devido à sua possibilidade de provocar mais mortes devido ao "aumento da transmissibilidade".

O Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças disse em um relatório que "embora não haja informações de que as infecções por essas cepas sejam mais graves", o fato de que elas se espalham mais facilmente significa que o impacto sobre "hospitalizações e mortes é avaliado como alto".

MAIS MAIS NOS 365 DIAS

Paula Ferreira

Camilo defende que professores sejam incluídos no primeiro grupo de vacinação contra a Covid-19 Escrito por Redação, 19:09 / 29 de Dezembro de 2020. Atualizado às 19:29 / 29 de Dezembro de 2020 A primeira fase das vacinações no Estado está prevista, prioritariamente, para profissionais da saúde e pessoas que compões o grupo de risco

TRE-CE CHAMA E NOMEIA NOVOS CONCURSADOS


TRE-CE realiza nomeação de novos servidores

Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) publicou, no dia 14/12, no Diário Oficial da União (DOU), a nomeação de 9 novos servidores, os quais ingressarão neste tribunal por meio do aproveitamento da lista dos aprovados em concurso público, realizado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Outras duas nomeações de aprovados no referido concurso foram assinadas pelo presidente do TRE-CE, desembargador Haroldo Máximo, nesta terça-feira, 22/12, e serão publicadas no DOU, no próximo dia 28/12. 

Com essas publicações, todas as Zonas Eleitorais passam a contar com, ao menos, um servidor efetivo em exercício no cartório. 

No dia 14/12, foi nomeado o analista judiciário com especialidade em Medicina, Carlos Eduardo Alves Batista, o qual atuará Seção de Assistência Médica e Odontológica. Também foram nomeados 6 técnicos judiciários, área administrativa e 2 analistas judiciários, área judiciária, os quais serão lotados em Zonas Eleitorais no interior do estado, conforme relação abaixo:

Fellipe Silva Albuquerque - 46ª Zona Eleitoral - Mombaça

Josiann Sousa Sá -  39ª Zona Eleitoral - Independência

Amanda de Oliveira Menescal-  12ª Zona Eleitoral - Senador Pompeu

Débora Nishi Machado - 79ª Zona Eleitoral - Reriutaba

Sheyla Rodrigues Rabelo -70ª Zona Eleitoral - Brejo Santo

Carlúcio Germano da Silva -10ª Zona Eleitoral - Jaguaribe

Lucas Rocha Bezerra-  47ª Zona Eleitoral - Morada Nova

Rafael do Nascimento Souza- 38ª Zona Eleitoral - Campos Sales

Já, neste dia 28/12, foram publicadas as Portarias de Nomeação de 2 analistas judiciários, área judiciária, que atuarão nos seguintes cartórios eleitorais: 

Juliana Mendes Barbosa Braga- 81ª Zona Eleitoral - Tianguá, 

Fernando Antônio Mororó de Freitas- 25ª Zona Eleitoral – Granja


VARJOTA - ELEIÇÕES 2020

Prefeito

  1. Elmo Monte

    Elmo Monte

    PDT ELEITO

    53,12%

    7.068 votos

Ministério Público Eleitoral (MPE), por meio da Promotoria da 65ª Zona, ingressou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra o prefeito e a vice-prefeita eleitos do Município, Francisco Elmo Bezerra Monte e Alessandra Araújo Pinheiro, respectivamente, por abuso de poder econômico e compra de votos. Na ação, o MPE pede a decretação da inelegibilidade e a cassação dos diplomas dos acusados, com base no artigo 22, inciso XIV, da Lei Complementar Federal nº 64/1990, e no artigo 14, parágrafo 9º, da Constituição Federal de 1988. Os citados na AIJE, se condenados, também deverão pagar multa em valores que podem chegar a R$ 53 mil. 

De acordo com a Promotoria Eleitoral da 65ª Zona, o prefeito eleito, entre os dias oito e 20 de novembro, promoveu gratuitamente serviços de transporte privado de pessoas, por meio da contratação de frete de ônibus saindo da cidade do Rio de Janeiro e chegando ao Ceará, trazendo exclusivamente eleitores, como moeda de troca pelo voto em favor de sua candidatura no dia 15 de novembro de 2020, conforme constam em registros feitos durante as viagens, os quais foram anexados à AIJE. 

Por fim, há relatos que o prefeito eleito teria promovido até a instalação e distribuição gratuita de sinal de internet na casa de eleitores em troca de votos no pleito deste ano. Ainda que não tenha participado ativamente das práticas ilícitas, a vice-prefeita eleita de Varjota, Alessandra Araújo Pinheiro, também é acusada na Ação do MPE, visto que, igualmente, beneficiou-se das condutas para se eleger.