Um dos principais rituais consiste em dar sete voltas ao redor da Cabaa, a construção mais sagrada do islã, localizada no pátio central da Grande Mesquita —local para onde os muçulmanos se voltam ao realizar suas orações.
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015
ESTRADA DO BONFIM EM SOBRAL LEITEIRO É EXECUTADO A BALA
Desta vez o crime aconteceu na estrada que dá acesso a localidade de Bonfim, a vitima foi um leiteiro identificada como Amarildo.
O leiteiro Amarildo Muniz Lima, 42 anos, residia na localidade de Varzea Redonda Sobral.
A vitima conduzia sua moto transportando leite para Sobral, quando no meio do caminho foi abordado por dois homens.
Os Meliantes ocupavam uma moto e efetuaram varios disparos acertando a nuca da vitima que morreu no local, logo em seguida os criminosos fugiram e nao deixaram pista para a policia.
No local do crime havia os pertences do leiteiro, o que afastou completamente a hipótese de um latrocinio, a policia informou ainda que Amarildo, há aproximadamente 10 anos atras havia executado dois jovens e tudo leva a crer que a motivação pode esta ligado a uma vingança. via J.alves
A vítima trabalhava vendendo leite e foi executado a bala, segundo a policia a vítima foi executada por motivo de vingança.
Esse é o quinto homicídio a bala registrado em menos de 48 horas.
O leiteiro Amarildo Muniz Lima, 42 anos, residia na localidade de Varzea Redonda Sobral.
A vitima conduzia sua moto transportando leite para Sobral, quando no meio do caminho foi abordado por dois homens.
Os Meliantes ocupavam uma moto e efetuaram varios disparos acertando a nuca da vitima que morreu no local, logo em seguida os criminosos fugiram e nao deixaram pista para a policia.
No local do crime havia os pertences do leiteiro, o que afastou completamente a hipótese de um latrocinio, a policia informou ainda que Amarildo, há aproximadamente 10 anos atras havia executado dois jovens e tudo leva a crer que a motivação pode esta ligado a uma vingança. via J.alves
PP CEARÁ
Após muitas idas e vindas, a situação do comando do Partido do Progressista no Ceará começa a se definir, seu novo presidente será o suplente de deputado federal Paulo Henrique Lustosa.
SINAIS NO CÉU

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De formato circular e com uma longa cauda vermelha, ele passou em alta velocidade, por trás das nuvens.
PETROBRÁS EX-GERENTE DETALHA SUPERFATURAMENTO
48.518 visualizações
Na reunião da CPI da Petrobras de hoje, foi ouvida pelos parlamentares a ex-gerente executiva da Diretoria de Abastecimento da Petrobras, Venina Velosa da Fonseca. No ano de 2009, Venina denunciou aos seus superiores um superfaturamento de 100 milhões de reais em contratos de serviços. Em muitos dos casos, os serviços sequer eram executados. Por ter feito as denúncias, por ser uma ameaça à quadrilha, Venina foi enviada para Cingapura. Quando voltou ao Brasil foi afastada da empresa.
Entre outros detalhes, Venina reforçou que ao fazer as denúncias foi chamada por Paulo Roberto Costa para perguntar se ela queria derrubar todo mundo, apontando para uma foto do presidente Lula e para a sala de José Sergio Gabrielli, então presidente da estatal.
O SILÊNCIO DOS CONDENADOS
Onyx iniciou sua participação lembrando da condenação a 20 anos de prisão em regime fechado do ex-diretor de serviços indicado por José Dirceu, Renato Duque. Quando esteve na CPI, Duque se calou, um forte indicativo de participação na roubalheira. Onyx também lembrou que mais um tesoureiro do PT foi condenado. João Vaccari, coletor de propina do petismo que mentiu e foi desmascarado na CPI, recebeu 15 anos de prisão. “ Não há ninguém acima da lei.”
DILMA: A RESPONSABILIDADE VAI ALÉM DE PASADENA
Ao questionar Venina Fonseca, Onyx relembrou que Dilma Rousseff presidiu o Conselho de Administração da Petrobras entre 2003 e 2010 e que foi ministra da Casa Civil de Lula após a saída do mensaleiro José Dirceu, portanto, além de ter assinado a já comprovada compra superfaturada da refinaria de Pasadena, recebia relatórios constantes sobre o andamento da Refinaria do Nordeste – RENEST, que já consumiu mais de 20 bilhões de reais, mesmo tendo sido orçada em 2,5 bilhões de dólares.
CONTRATOS PICOTADOS PARA SUPERFATURAMENTO E O PROTEGIDO DE JAQUES WAGNER
Venina detalhou como a diretoria rechaçou o processo que atrapalharia o superfaturamento, como foi feito o “desmembramento” dos contratos para facilitar a roubalheira e contou que um funcionário que foi demitido por ela em 2009, ligado ao ex-governador da Bahia e atual ministro de Dilma, Jaques Wagner, e permaneceu na Petrobras até 2012.
MAIS CRIMES
Onyx falou ainda sobre mais um envolvido no caso Petrobras que está fazendo delação à justiça e detalhando, entre outras coisas, o acerto feito para abafar o envolvimento da cúpula petista no assassinato do ex-prefeito Celso Daniel.
Entre outros detalhes, Venina reforçou que ao fazer as denúncias foi chamada por Paulo Roberto Costa para perguntar se ela queria derrubar todo mundo, apontando para uma foto do presidente Lula e para a sala de José Sergio Gabrielli, então presidente da estatal.
O SILÊNCIO DOS CONDENADOS
Onyx iniciou sua participação lembrando da condenação a 20 anos de prisão em regime fechado do ex-diretor de serviços indicado por José Dirceu, Renato Duque. Quando esteve na CPI, Duque se calou, um forte indicativo de participação na roubalheira. Onyx também lembrou que mais um tesoureiro do PT foi condenado. João Vaccari, coletor de propina do petismo que mentiu e foi desmascarado na CPI, recebeu 15 anos de prisão. “ Não há ninguém acima da lei.”
DILMA: A RESPONSABILIDADE VAI ALÉM DE PASADENA
Ao questionar Venina Fonseca, Onyx relembrou que Dilma Rousseff presidiu o Conselho de Administração da Petrobras entre 2003 e 2010 e que foi ministra da Casa Civil de Lula após a saída do mensaleiro José Dirceu, portanto, além de ter assinado a já comprovada compra superfaturada da refinaria de Pasadena, recebia relatórios constantes sobre o andamento da Refinaria do Nordeste – RENEST, que já consumiu mais de 20 bilhões de reais, mesmo tendo sido orçada em 2,5 bilhões de dólares.
CONTRATOS PICOTADOS PARA SUPERFATURAMENTO E O PROTEGIDO DE JAQUES WAGNER
Venina detalhou como a diretoria rechaçou o processo que atrapalharia o superfaturamento, como foi feito o “desmembramento” dos contratos para facilitar a roubalheira e contou que um funcionário que foi demitido por ela em 2009, ligado ao ex-governador da Bahia e atual ministro de Dilma, Jaques Wagner, e permaneceu na Petrobras até 2012.
MAIS CRIMES
Onyx falou ainda sobre mais um envolvido no caso Petrobras que está fazendo delação à justiça e detalhando, entre outras coisas, o acerto feito para abafar o envolvimento da cúpula petista no assassinato do ex-prefeito Celso Daniel.
Confira o vídeo. Duração 13 minutos
VLT SOBRAL
O veículo Sobre Trilhos (VLT) de Sobral vai parar sua operacionalidade.
A primeira medida é reduzir o número de estações, com previsão de mais de 20 demissões de vigilantes que fazem a proteção das estações do VLT.
A referida decisão já está sendo repassadas aos funcionários.
Outro fato é que sem dinheiro para bancar o transporte coletivo, que viaja em fase experimental há quase um ano, Prefeitura e Estado tomaram também a decisão de fechar algumas estações entre os trechos das linhas Norte e Sul. As estações desativas serão aquelas que ficam entre duas estações, como exemplo, a que fica, próximo ao Hospital Regional Norte, entre a última do terminal e a do Junco, em frente a churrascaria Juncão.
CARBOIDRATOS
“Devemos ingerir 75% de gordura em nossa dieta, manter a taxa de proteínas em 20% e ingerir apenas 5% de carboidratos”, afirmou.
Carboidratos apodrecem seu cérebro. São assassinos cerebrais silenciosos, afirma neurologista
Os hidratos de carbono estão apodrecendo nossos cérebros e contribuindo para o Alzheimer, afirma um neurologista americano. David Perlmutter, da Flórida,...
Os hidratos de carbono estão apodrecendo nossos cérebros e contribuindo para o Alzheimer, afirma um neurologista americano. David Perlmutter, da Flórida,...
JORNALCIENCIA.COM|POR ADMINISTRADOR
DNOCS
A presidente Dilma Rousseff Se reuniu com lideranças nordestinas no Congresso Nacional e avisou que na reforma administrativa o DNOCS vai ser absorvido...
BLOGS.DIARIODONORDESTE.COM.BR
RIVANA ROCHA VOTO DE PESAR
Voto de Pesar a empresária Rivana Rocha, sobralense que morreu em São Paulo, grande militante petista que 1988 foi candidata a vice-prefeita de Pedro Fernandes em Sobral - CE.
Dilma aumenta valor de prestação e manda tomar casa de quem está devendo “Minha casa Minha vida”
...Por ordem de Dilma Roussef, a Caixa Economia Federal fecha cerco aos pobres coitados que acreditaram, mas não puderam pagar as prestações do programa Minha Casa Minha Vida do governo federal petista. O sonho da casa própria está chegando ao fim para esses pobres brasileiros que não podem mais pagar as prestações mensais e devem ser colocados no ‘olho da rua’ pelo governo federal petista.

O governo federal petista decidiu retomar os imóveis dos beneficiários mais carentes do programa Minha Casa Minha Vida que estão inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações que estão atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários logo após os primeiros dias de vencimento.
A mudança de postura em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa – famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil – se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.
Minha Casa Minha Vida: Cerca de 4 milhões de unidades foram contratadas nas duas primeiras fases do Minha Casa© Fornecido por Estadão Cerca de 4 milhões de unidades foram contratadas nas duas primeiras fases do Minha Casa
A inadimplência do faixa 1 fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos do MCMV faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos.
O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Ela modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados devem ter um tratamento diferenciado. Em vez levar a leilão, como costuma acontecer nos financiamentos imobiliários, a Caixa tem de reincluir o imóvel no programa, para ser direcionado a outro beneficiário que está na lista de espera do Minha Casa.
A alteração na lei evita que o imóvel retomado seja comprado por uma família com renda superior à dos beneficiários do programa, o que seria uma desvirtuação do programa. Essas casas ou apartamentos têm um tratamento tributário diferenciado, ou seja, são construídos com menos impostos.
Na época, o Ministério das Cidades informou que o programa não tinha objetivo de retomar os imóveis no caso de inadimplência, mas ajudar as famílias a superar as dificuldades financeiras e colocar as prestações em dia. Ressaltou o fato de que a faixa 1 do Minha Casa não era um financiamento como outro qualquer, mas uma política social para reduzir o déficit habitacional.
O discurso, porém, mudou. O Ministério das Cidades informou agora que adotará o que diz a lei para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. “Hoje, o Ministério das Cidades e o agente operador do programa estão discutindo a forma de implementação da lei”, informou.
“Tolerar a inadimplência como ocorreu até pouco tempo é inadmissível. O imóvel é bancado com dinheiro da sociedade. Não consigo entender por que não tomaram essa decisão antes”, diz Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, o sindicato de empresas do setor em São Paulo. Ele considera que as condições são “exageradamente favoráveis” para o calote e que falta uma qualificação mais precisa das condições financeiras das famílias.
Para Lauro Gonzalez, coordenador do centro de estudos de microfinanças e inclusão financeira da FGV, parte considerável dos beneficiários do programa poderia pagar uma prestação superior à de 5% da renda. Ele defende que o caminho seria uma espécie de microcrédito orientado para essas famílias, com análise do potencial de pagamento de cada uma. “Isso diminuiria a inadimplência e o subsídio empregado no programa”, diz.
O governo federal petista decidiu retomar os imóveis dos beneficiários mais carentes do programa Minha Casa Minha Vida que estão inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações que estão atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários logo após os primeiros dias de vencimento.
A mudança de postura em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa – famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil – se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.
Minha Casa Minha Vida: Cerca de 4 milhões de unidades foram contratadas nas duas primeiras fases do Minha Casa© Fornecido por Estadão Cerca de 4 milhões de unidades foram contratadas nas duas primeiras fases do Minha Casa
A inadimplência do faixa 1 fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos do MCMV faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos.
O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Ela modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados devem ter um tratamento diferenciado. Em vez levar a leilão, como costuma acontecer nos financiamentos imobiliários, a Caixa tem de reincluir o imóvel no programa, para ser direcionado a outro beneficiário que está na lista de espera do Minha Casa.
A alteração na lei evita que o imóvel retomado seja comprado por uma família com renda superior à dos beneficiários do programa, o que seria uma desvirtuação do programa. Essas casas ou apartamentos têm um tratamento tributário diferenciado, ou seja, são construídos com menos impostos.
Na época, o Ministério das Cidades informou que o programa não tinha objetivo de retomar os imóveis no caso de inadimplência, mas ajudar as famílias a superar as dificuldades financeiras e colocar as prestações em dia. Ressaltou o fato de que a faixa 1 do Minha Casa não era um financiamento como outro qualquer, mas uma política social para reduzir o déficit habitacional.
O discurso, porém, mudou. O Ministério das Cidades informou agora que adotará o que diz a lei para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. “Hoje, o Ministério das Cidades e o agente operador do programa estão discutindo a forma de implementação da lei”, informou.
“Tolerar a inadimplência como ocorreu até pouco tempo é inadmissível. O imóvel é bancado com dinheiro da sociedade. Não consigo entender por que não tomaram essa decisão antes”, diz Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, o sindicato de empresas do setor em São Paulo. Ele considera que as condições são “exageradamente favoráveis” para o calote e que falta uma qualificação mais precisa das condições financeiras das famílias.
Para Lauro Gonzalez, coordenador do centro de estudos de microfinanças e inclusão financeira da FGV, parte considerável dos beneficiários do programa poderia pagar uma prestação superior à de 5% da renda. Ele defende que o caminho seria uma espécie de microcrédito orientado para essas famílias, com análise do potencial de pagamento de cada uma. “Isso diminuiria a inadimplência e o subsídio empregado no programa”, diz.
DESSALINIZADOR NATURAL
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EDSON Carlos VEM AI em PESQUISADOR DESENVOLVE DESSALINIZADOR PERFEITO !!!
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ESSE PESQUISADOR USA GOMOS DE BAMBU EM ÁGUA SALGADA PARA TRANSFORMAR NATURALMENTE EM ÁGUA POTÁVEL E SEM QUÍMICA...
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APOSENTADORIA FATOR PREVIDENCIÁRIO
Veto de Dilma à proposta que muda a aposentadoria é mantido pelo Congresso
Após obstrução, sessão foi encerrada sem apreciação do veto ao reajuste do Judiciário
Parlamentares votam, em sessão conjunta do Congresso, os vetos da presidente Dilma - Jorge William / Agência O Globo
BRASÍLIA - Após mais de seis horas de deliberações, foi encerrada a sessão do Congresso que analisava os vetos presidenciais a diversas matérias, sem que fosse apreciado o veto da presidente Dilma Rousseff ao aumento de servidores do Poder Judiciário. Os parlamentares mantiveram 26 dos 32 vetos na pauta, inclusive de temas polêmicos como a mudança no fator previdenciário e a isenção de PIS/Cofins para óleo diesel. Mas, depois das 2h da manhã, partidos da oposição e alguns da base decidiram entrar em obstrução para derrubar a sessão.
Depois de manter os vetos do fator previdenciário e do óleo diesel, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), comemorou as vitórias e disse antever que a sessão cairia por falta de quórum. Parlamentares de partidos da oposição, como PSDB, PPS e PSOL decidiram obstruir a votação antes que o veto ao aumento do Judiciário fosse apreciado. O restante dos vetos, inclusive do Judiciário, ficará para uma próxima sessão, que pode se apenas em outubro.
— O governo já obteve três vitórias, com a manutenção do fator e do óleo diesel e ainda dos ex-territórios. A oposição que não quer mais votar. Resolvemos 75% dos vetos, faltando apenas o do reajuste dos servidores — comemorou o líder do governo na Câmara.
O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), também comemorou o resultado e disse que irá defender junto ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que a sessão para concluir a análise do veto ao reajuste no Judiciário seja feita em breve.
— A mobilização foi muito forte, especialmente na Câmara. E a presidente Dilma tem condições de manter a mobilização. A oposição viu que não tinha condições de vencer e derrubou a sessão. Hoje foi um dia importante e o mercado vai verificar isso — disse Delcídio.
Na sessão do Congresso iniciada na noite desta terça-feira e que varou a madrugada, os parlamentares mantiveram vetos com potencial de gerar forte impacto nas contas públicas, como o veto presidencial às mudanças no cálculo do fator previdenciário e o que garante isenção de PIS/ Cofins para óleo diesel.
A mudança no fator previdenciário era um dos pontos que mais preocupava o governo já que, se derrubado, poderia aumentar as despesas do Regime Geral da Previdência Social em R$ 883 bilhões até 2050. Já as alterações sobre a tributação ao óleo diesel poderiam gerar um impacto de R$ 64,6 bilhões até 2019, segundo cálculos do Ministério do Planejamento.
O texto que flexibilizava o fator previdenciário, aprovado como emenda a uma das Medidas Provisórias do ajuste fiscal, estabelecia a regra “85/95”, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade e do tempo de contribuição atingir 85 no caso das mulheres ou 95 anos para os homens. Para compensar o veto, Dilma enviou ao Congresso uma Medida Provisória com uma regra de progressividade para o cálculo das aposentadorias, baseada na mudança de expectativa de vida.
A manutenção dos vetos foi uma vitória para o governo, que até a segunda-feira tentava adiar a votação, temendo ser derrotado. Somente na manhã de ontem o governo mudou sua estratégia de adiamento e decidiu enfrentar a questão no plenário ontem à noite. Encorajada pela sinalização positiva da bancada do PMDB na Câmara e temendo uma piora no quadro que levou o dólar a disparar, Dilma entrou em campo pessoalmente para evitar uma derrota do governo e acionou seus ministros para que telefonassem aos parlamentares não só da base, mas também da oposição, apelando pela manutenção dos vetos.
A manutenção dos vetos foi uma vitória para o governo, que até a segunda-feira tentava adiar a votação, temendo ser derrotado. Somente na manhã desta terça-feira o governo mudou sua estratégia de adiamento e decidiu enfrentar a questão no plenário à noite. Encorajada pela sinalização positiva da bancada do PMDB na Câmara e temendo uma piora no quadro que levou o dólar a disparar, Dilma entrou em campo pessoalmente para evitar uma derrota do governo e acionou seus ministros para que telefonassem aos parlamentares não só da base, mas também da oposição, apelando pela manutenção dos vetos.
Aos parlamentares com quem conversou, a presidente disse estar preocupada com a alta do dólar, que ontem passou de R$ 4, a maior cotação da história do Real. Disse também, segundo relatos feitos ao GLOBO, que tem preocupação com novos rebaixamentos do grau de investimento do Brasil por outras agências de risco. A alguns parlamentares, a presidente disse que a derrubada dos vetos causaria uma situação de extrema dificuldade para o país. Foram analisados 32 vetos. O rombo calculado pelo governo em caso de derrubada era de R$ 127,8 bilhões.
Segundo líderes aliados, que consideravam arriscada a votação, Dilma ligou para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para dizer que o melhor seria enfrentar de uma vez a questão no Congresso. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), esteve com Dilma no início da tarde desta terça-feira e passou a defender a votação dos vetos presidenciais à noite. Mais cedo, antes do encontro com Dilma, Renan havia defendido o adiamento. Ele se reuniu com os líderes aliados e contava com a fidelidade dos senadores para manter os vetos mais importantes.
— Se houver uma maioria que desfaça qualquer possibilidade de desarrumar ainda mais a economia, acho que pode apreciar — afirmou.
A derrubada do veto ao aumento dos servidores do Judiciário causaria um rombo de R$ 36,2 bilhões em quatro anos. O reajuste médio é de 56%, mas pode chegar a 78,56% em alguns casos. Dilma chegou a telefonar para uma senadora da oposição, Ana Amélia (PP-RS), para pedir ajuda. Mas, acabou ouvindo um “não”. A senadora disse à presidente que havia assumido um compromisso com o Judiciário e que não seria coerente manter o veto ao aumento salarial para a categoria. Ana Amélia disse, porém, que poderia avaliar sua postura em relação aos demais vetos presidenciais.
A presidente argumentou, segundo relato de um senador que conversou com ela, que é preciso suspender a onda de notícias negativas e manter o veto ao projeto que reajustou os salários do Judiciário. Além da preocupação com a alta do dólar, a manutenção do veto, segundo Dilma, fará com que ela viaje aos Estados Unidos, amanhã, “mais tranquila”, e o governo consiga “respirar” em meio à crise.
O senador Blairo Maggi (PR-MT), um dos parlamentares que recebeu telefonema da presidente, chegou a aconselhá-la a trabalhar pelo adiamento da votação. O senador alertou Dilma de que o governo “estaria acabado” se perdesse a votação.
Ao longo do dia, ficou claro que a tendência dos parlamentares, tanto na base, quanto na oposição, era de manter os vetos. Pesou nos cálculos oposicionistas a perspectiva de poder em um futuro próximo e o tamanho do problema que o próximo governo poderia herdar com a derrubada dos vetos.
— Eu defendia antes que os vetos fossem derrubados para acabar logo com esse governo. Mas agora acho que o governo está tão perto de acabar, que estou achando melhor manter esses vetos para não comprometer quem vier depois — explicou um senador da oposição.
PMDB GARANTIU 45 VOTOS
Além do veto presidencial ao projeto que garante reajustes aos servidores do Judiciário, outros vetos também preocupavam o governo. Entre eles, o veto à extensão do reajuste do salário-mínimo a todos os benefícios do INSS, ou seja, aos aposentados e pensionistas; o que garante isenção de Imposto de Renda a professores para a compra de livros didáticos (impacto de R$ 16 milhões até 2019), entre outros.
A garantia da bancada do PMDB na Câmara de que ao menos 45 deputados do partido votariam a favor da manutenção dos vetos encorajou a presidente a defender a análise imediata. O apoio foi conseguido a partir do compromisso de Dilma de nomear dois deputados da bancada para a Esplanada dos Ministérios. O líder do partido, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), que vai levar a Dilma hoje as indicações de nomes para compor o ministério no âmbito da reforma administrativa, deixou claro que as mudanças que estão sendo promovidas no governo servirão para conquistar os votos necessários para manter os vetos.
— É fundamental que a reforma ministerial sirva para isso. Ela está sendo feita com dois objetivos. O primeiro é cortar gastos. O segundo é reorganizar a correlação de forças dentro da base de apoio do governo — disse.
No início da tarde desta terça-feira, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), esteve com Leonardo Picciani para definir a manutenção da sessão. Até a noite de segunda-feira, líderes aliados contabilizavam apenas 200 dos 257 votos necessários para manter os vetos. Nenhum dos líderes arriscou dizer que o governo teria o número de votos suficientes para evitar a derrubada dos vetos, mas defenderam que o melhor neste momento é encerrar de uma vez a questão.
— É melhor vencermos logo essa agonia. Passamos por dias de muita instabilidade, o país não suporta mais aumento de despesas. Qualquer passo em falso pode agravar ainda mais a situação. Até com a oposição precisamos dialogar. É fundamental manter esses vetos. Prefiro que o Congresso seja chamado a essa reflexão de uma vez — afirmou Guimarães.
Os servidores do Judiciário pressionaram os parlamentares a derrubar os vetos. Um grupo de servidores, que conseguiu senha e acesso à Câmara, fez uma espécie de corredor polonês na entrada do plenário da Casa. Entre os mais festejados pelos manifestantes estavam os senadores Paulo Paim (PT-RS), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Ana Amélia (PP-RS).
Já no lado de fora do Congresso, servidores do Judiciário ocuparam o gramado em frente à Câmara com vuvuzelas, bastões e piscando luzes dos celulares Por alguns momentos, foi aberta uma grande faixa com a inscrição “impeachment”, depois fechada.22/09/2015 21:23 / ATUALIZADO 23/09/2015 3:03
Após obstrução, sessão foi encerrada sem apreciação do veto ao reajuste do Judiciário
BRASÍLIA - Após mais de seis horas de deliberações, foi encerrada a sessão do Congresso que analisava os vetos presidenciais a diversas matérias, sem que fosse apreciado o veto da presidente Dilma Rousseff ao aumento de servidores do Poder Judiciário. Os parlamentares mantiveram 26 dos 32 vetos na pauta, inclusive de temas polêmicos como a mudança no fator previdenciário e a isenção de PIS/Cofins para óleo diesel. Mas, depois das 2h da manhã, partidos da oposição e alguns da base decidiram entrar em obstrução para derrubar a sessão.
Depois de manter os vetos do fator previdenciário e do óleo diesel, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), comemorou as vitórias e disse antever que a sessão cairia por falta de quórum. Parlamentares de partidos da oposição, como PSDB, PPS e PSOL decidiram obstruir a votação antes que o veto ao aumento do Judiciário fosse apreciado. O restante dos vetos, inclusive do Judiciário, ficará para uma próxima sessão, que pode se apenas em outubro.
— O governo já obteve três vitórias, com a manutenção do fator e do óleo diesel e ainda dos ex-territórios. A oposição que não quer mais votar. Resolvemos 75% dos vetos, faltando apenas o do reajuste dos servidores — comemorou o líder do governo na Câmara.
O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), também comemorou o resultado e disse que irá defender junto ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que a sessão para concluir a análise do veto ao reajuste no Judiciário seja feita em breve.
— A mobilização foi muito forte, especialmente na Câmara. E a presidente Dilma tem condições de manter a mobilização. A oposição viu que não tinha condições de vencer e derrubou a sessão. Hoje foi um dia importante e o mercado vai verificar isso — disse Delcídio.
Na sessão do Congresso iniciada na noite desta terça-feira e que varou a madrugada, os parlamentares mantiveram vetos com potencial de gerar forte impacto nas contas públicas, como o veto presidencial às mudanças no cálculo do fator previdenciário e o que garante isenção de PIS/ Cofins para óleo diesel.
A mudança no fator previdenciário era um dos pontos que mais preocupava o governo já que, se derrubado, poderia aumentar as despesas do Regime Geral da Previdência Social em R$ 883 bilhões até 2050. Já as alterações sobre a tributação ao óleo diesel poderiam gerar um impacto de R$ 64,6 bilhões até 2019, segundo cálculos do Ministério do Planejamento.
O texto que flexibilizava o fator previdenciário, aprovado como emenda a uma das Medidas Provisórias do ajuste fiscal, estabelecia a regra “85/95”, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade e do tempo de contribuição atingir 85 no caso das mulheres ou 95 anos para os homens. Para compensar o veto, Dilma enviou ao Congresso uma Medida Provisória com uma regra de progressividade para o cálculo das aposentadorias, baseada na mudança de expectativa de vida.
A manutenção dos vetos foi uma vitória para o governo, que até a segunda-feira tentava adiar a votação, temendo ser derrotado. Somente na manhã de ontem o governo mudou sua estratégia de adiamento e decidiu enfrentar a questão no plenário ontem à noite. Encorajada pela sinalização positiva da bancada do PMDB na Câmara e temendo uma piora no quadro que levou o dólar a disparar, Dilma entrou em campo pessoalmente para evitar uma derrota do governo e acionou seus ministros para que telefonassem aos parlamentares não só da base, mas também da oposição, apelando pela manutenção dos vetos.
A manutenção dos vetos foi uma vitória para o governo, que até a segunda-feira tentava adiar a votação, temendo ser derrotado. Somente na manhã desta terça-feira o governo mudou sua estratégia de adiamento e decidiu enfrentar a questão no plenário à noite. Encorajada pela sinalização positiva da bancada do PMDB na Câmara e temendo uma piora no quadro que levou o dólar a disparar, Dilma entrou em campo pessoalmente para evitar uma derrota do governo e acionou seus ministros para que telefonassem aos parlamentares não só da base, mas também da oposição, apelando pela manutenção dos vetos.
Aos parlamentares com quem conversou, a presidente disse estar preocupada com a alta do dólar, que ontem passou de R$ 4, a maior cotação da história do Real. Disse também, segundo relatos feitos ao GLOBO, que tem preocupação com novos rebaixamentos do grau de investimento do Brasil por outras agências de risco. A alguns parlamentares, a presidente disse que a derrubada dos vetos causaria uma situação de extrema dificuldade para o país. Foram analisados 32 vetos. O rombo calculado pelo governo em caso de derrubada era de R$ 127,8 bilhões.
Segundo líderes aliados, que consideravam arriscada a votação, Dilma ligou para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para dizer que o melhor seria enfrentar de uma vez a questão no Congresso. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), esteve com Dilma no início da tarde desta terça-feira e passou a defender a votação dos vetos presidenciais à noite. Mais cedo, antes do encontro com Dilma, Renan havia defendido o adiamento. Ele se reuniu com os líderes aliados e contava com a fidelidade dos senadores para manter os vetos mais importantes.
— Se houver uma maioria que desfaça qualquer possibilidade de desarrumar ainda mais a economia, acho que pode apreciar — afirmou.
A derrubada do veto ao aumento dos servidores do Judiciário causaria um rombo de R$ 36,2 bilhões em quatro anos. O reajuste médio é de 56%, mas pode chegar a 78,56% em alguns casos. Dilma chegou a telefonar para uma senadora da oposição, Ana Amélia (PP-RS), para pedir ajuda. Mas, acabou ouvindo um “não”. A senadora disse à presidente que havia assumido um compromisso com o Judiciário e que não seria coerente manter o veto ao aumento salarial para a categoria. Ana Amélia disse, porém, que poderia avaliar sua postura em relação aos demais vetos presidenciais.
A presidente argumentou, segundo relato de um senador que conversou com ela, que é preciso suspender a onda de notícias negativas e manter o veto ao projeto que reajustou os salários do Judiciário. Além da preocupação com a alta do dólar, a manutenção do veto, segundo Dilma, fará com que ela viaje aos Estados Unidos, amanhã, “mais tranquila”, e o governo consiga “respirar” em meio à crise.
O senador Blairo Maggi (PR-MT), um dos parlamentares que recebeu telefonema da presidente, chegou a aconselhá-la a trabalhar pelo adiamento da votação. O senador alertou Dilma de que o governo “estaria acabado” se perdesse a votação.
Ao longo do dia, ficou claro que a tendência dos parlamentares, tanto na base, quanto na oposição, era de manter os vetos. Pesou nos cálculos oposicionistas a perspectiva de poder em um futuro próximo e o tamanho do problema que o próximo governo poderia herdar com a derrubada dos vetos.
— Eu defendia antes que os vetos fossem derrubados para acabar logo com esse governo. Mas agora acho que o governo está tão perto de acabar, que estou achando melhor manter esses vetos para não comprometer quem vier depois — explicou um senador da oposição.
PMDB GARANTIU 45 VOTOS
Além do veto presidencial ao projeto que garante reajustes aos servidores do Judiciário, outros vetos também preocupavam o governo. Entre eles, o veto à extensão do reajuste do salário-mínimo a todos os benefícios do INSS, ou seja, aos aposentados e pensionistas; o que garante isenção de Imposto de Renda a professores para a compra de livros didáticos (impacto de R$ 16 milhões até 2019), entre outros.
A garantia da bancada do PMDB na Câmara de que ao menos 45 deputados do partido votariam a favor da manutenção dos vetos encorajou a presidente a defender a análise imediata. O apoio foi conseguido a partir do compromisso de Dilma de nomear dois deputados da bancada para a Esplanada dos Ministérios. O líder do partido, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), que vai levar a Dilma hoje as indicações de nomes para compor o ministério no âmbito da reforma administrativa, deixou claro que as mudanças que estão sendo promovidas no governo servirão para conquistar os votos necessários para manter os vetos.
— É fundamental que a reforma ministerial sirva para isso. Ela está sendo feita com dois objetivos. O primeiro é cortar gastos. O segundo é reorganizar a correlação de forças dentro da base de apoio do governo — disse.
No início da tarde desta terça-feira, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), esteve com Leonardo Picciani para definir a manutenção da sessão. Até a noite de segunda-feira, líderes aliados contabilizavam apenas 200 dos 257 votos necessários para manter os vetos. Nenhum dos líderes arriscou dizer que o governo teria o número de votos suficientes para evitar a derrubada dos vetos, mas defenderam que o melhor neste momento é encerrar de uma vez a questão.
— É melhor vencermos logo essa agonia. Passamos por dias de muita instabilidade, o país não suporta mais aumento de despesas. Qualquer passo em falso pode agravar ainda mais a situação. Até com a oposição precisamos dialogar. É fundamental manter esses vetos. Prefiro que o Congresso seja chamado a essa reflexão de uma vez — afirmou Guimarães.
Os servidores do Judiciário pressionaram os parlamentares a derrubar os vetos. Um grupo de servidores, que conseguiu senha e acesso à Câmara, fez uma espécie de corredor polonês na entrada do plenário da Casa. Entre os mais festejados pelos manifestantes estavam os senadores Paulo Paim (PT-RS), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Ana Amélia (PP-RS).
Já no lado de fora do Congresso, servidores do Judiciário ocuparam o gramado em frente à Câmara com vuvuzelas, bastões e piscando luzes dos celulares Por alguns momentos, foi aberta uma grande faixa com a inscrição “impeachment”, depois fechada.22/09/2015 21:23 / ATUALIZADO 23/09/2015 3:03
Apple pretende lançar carro elétrico em 2019
Fabricante de produtos eletrônicos de consumo acelera os esforços para construir automóvel com sua marca
Painel de automóvel com ícones de software da Apple - Reprodução / WSJ
RIO - A Apple está acelerando os esforços para construir um carro elétrico, designando-o internamente como um “projeto com que temos compromisso” e definiu uma data de lançamento para 2019, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.
Segundo o “Wall Street Journal”, o sinal verde veio depois que a empresa gastou mais de um ano investigando a viabilidade de um carro da marca Apple, incluindo reuniões com dois grupos de funcionários do governo, na Califórnia. Líderes do projeto, a que foi dado o nome de código Titan, receberam a permissão para triplicar a equipe de 600 pessoas, disseram as pessoas familiarizadas com o tema.
A Apple contratou especialistas em carros sem motoristas, mas a empresa de Cupertino não planeja fazer seu primeiro veículo elétrico totalmente autônomo. Esta funcionalidade — a de ser autodirigível — faz parte dos planos de longo prazo do produto.
O compromisso da Apple é um sinal de que a empresa vê uma oportunidade de se tornar um player na indústria automotiva através da aplicação de conhecimentos que obteve no desenvolvimento de iPhones em áreas como baterias, sensores e de integração hardware-software para a próxima geração de carros.
A meta de 2019 é ambiciosa. Construir um carro é uma tarefa complexa, ainda mais para uma empresa sem qualquer experiência no ramo. Uma vez que a Apple conclua seus projetos e protótipos, um primeiro veículo ainda precisará passar por uma maratona de testes antes que possa vencer os complexos obstáculos regulatórios.
DATA DE ‘LANÇAMENTO’
No jargão da Apple, uma “data de lançamento” não significa necessariamente a data em que os clientes recebem um novo produto. Em geral, internamente, ela pode significar a data em que os engenheiros entram em acordo sobre as principais características do produto.
Não é incomum que um projeto desta dimensão e complexidade extrapole prazos. Pessoas familiarizadas com o projeto disseram que há claro ceticismo dentro da própria equipe de que a meta de 2019 é alcançável.
No momento em que um carro da Apple fizer sua estreia, marcas como Chevrolet, Audi e Porsche já terão veículos elétricos de longo alcance prontos para atender ao mercado de massa.
Alguns funcionários de toda a Apple já teriam sido realocados ao projeto Titan, tal como ocorreu com o projeto Apple Watch.
Em maio, funcionários da Apple se reuniram com funcionários da Estação GoMentum, uma instalação de armas que já foi da Marinha dos EUA, a leste de San Francisco, que é agora usada para testes de segurança para veículos autônomos e conectados. Em e-mails obtidos pelo “The Wall Street Journal” através de uma requisição de registros públicos, a Apple manifestou interesse em comprar tempo na instalação.
Então, em agosto, um advogado da Apple reuniu-se com funcionários do Departamento de Veículos Motorizados da Califórnia (DMV, na sigla em inglês). Em um e-mail, a DMV disse que o encontro com a Apple focou “nos regulamentos de teste autônomo de veículos que entraram em vigor em setembro de 2014”.
Perfis atualizados das últimas contratações da Apple no LinkedIn, a rede social profissional, fornecem outras dicas. Elas incluem, por exemplo, a necessidade de contratar um engenheiro com especialidade em chassis do automóveis.GLOBO23/09/2015 8:19 / ATUALIZADO 23/09/2015 8:25
RIO - A Apple está acelerando os esforços para construir um carro elétrico, designando-o internamente como um “projeto com que temos compromisso” e definiu uma data de lançamento para 2019, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.
Segundo o “Wall Street Journal”, o sinal verde veio depois que a empresa gastou mais de um ano investigando a viabilidade de um carro da marca Apple, incluindo reuniões com dois grupos de funcionários do governo, na Califórnia. Líderes do projeto, a que foi dado o nome de código Titan, receberam a permissão para triplicar a equipe de 600 pessoas, disseram as pessoas familiarizadas com o tema.
A Apple contratou especialistas em carros sem motoristas, mas a empresa de Cupertino não planeja fazer seu primeiro veículo elétrico totalmente autônomo. Esta funcionalidade — a de ser autodirigível — faz parte dos planos de longo prazo do produto.
O compromisso da Apple é um sinal de que a empresa vê uma oportunidade de se tornar um player na indústria automotiva através da aplicação de conhecimentos que obteve no desenvolvimento de iPhones em áreas como baterias, sensores e de integração hardware-software para a próxima geração de carros.
A meta de 2019 é ambiciosa. Construir um carro é uma tarefa complexa, ainda mais para uma empresa sem qualquer experiência no ramo. Uma vez que a Apple conclua seus projetos e protótipos, um primeiro veículo ainda precisará passar por uma maratona de testes antes que possa vencer os complexos obstáculos regulatórios.
DATA DE ‘LANÇAMENTO’
No jargão da Apple, uma “data de lançamento” não significa necessariamente a data em que os clientes recebem um novo produto. Em geral, internamente, ela pode significar a data em que os engenheiros entram em acordo sobre as principais características do produto.
Não é incomum que um projeto desta dimensão e complexidade extrapole prazos. Pessoas familiarizadas com o projeto disseram que há claro ceticismo dentro da própria equipe de que a meta de 2019 é alcançável.
No momento em que um carro da Apple fizer sua estreia, marcas como Chevrolet, Audi e Porsche já terão veículos elétricos de longo alcance prontos para atender ao mercado de massa.
Alguns funcionários de toda a Apple já teriam sido realocados ao projeto Titan, tal como ocorreu com o projeto Apple Watch.
Em maio, funcionários da Apple se reuniram com funcionários da Estação GoMentum, uma instalação de armas que já foi da Marinha dos EUA, a leste de San Francisco, que é agora usada para testes de segurança para veículos autônomos e conectados. Em e-mails obtidos pelo “The Wall Street Journal” através de uma requisição de registros públicos, a Apple manifestou interesse em comprar tempo na instalação.
Então, em agosto, um advogado da Apple reuniu-se com funcionários do Departamento de Veículos Motorizados da Califórnia (DMV, na sigla em inglês). Em um e-mail, a DMV disse que o encontro com a Apple focou “nos regulamentos de teste autônomo de veículos que entraram em vigor em setembro de 2014”.
Perfis atualizados das últimas contratações da Apple no LinkedIn, a rede social profissional, fornecem outras dicas. Elas incluem, por exemplo, a necessidade de contratar um engenheiro com especialidade em chassis do automóveis.GLOBO23/09/2015 8:19 / ATUALIZADO 23/09/2015 8:25
terça-feira, 22 de setembro de 2015
DOLAR EM ALTA
Vai já já chegar em cinco e não se assustem se chegar também na casa dos R$ 5,00 a gasolina ... MAS SEGUNDO OS CARAS DO PT INFLAÇÃO NÃO É CRISE !
MINHA CASA MINHA VIDA
Acabou o sossego dos inadimplentes do programa Minha Casa Minha Vida com mais de três meses de atraso.A Caixa Econômica Federal já apertou a cobrança...
JORNALDACIDADEONLINE.COM.BR
TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
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A água chegou no canal do eixo Leste do Projeto #IntegraçãoSãoFrancisco com os testes de bombeamento realizados nesta semana. “O teste foi bem sucedido, superou as expectativas”, comemora o secretário do Ministério da Integração Nacional, Irani Ramos. O projeto cumpre o cronograma com 66% de obras concluídas e segue previsto para ser concluído em dezembro de 2015. Confira a água correndo! Assista e leia: goo.gl/8xrmt2
PRESIDENTE DO PMDB DIZ QUE NÃO QUER MAIS NEGOCIAÇÕES DENTRO DO GOVERNO:
RENAN REAFIRMA QUE NÃO PARTICIPA DE NEGOCIAÇÕES
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que comunicou à presidente Dilma Rousseff que não participará das negociações sobre a reforma ministerial e o tamanho do PMDB na nova estrutura. Renan disse que sua função como presidente do Senado é "incompatível" com esse tipo de negociação.
Na noite de segunda-feira, o presidente do Senado participou de jantar de toda a cúpula do PMDB, chamado pelo vice-presidente Michel Temer. O encontro foi na residência do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE). O discurso da cúpula do PMDB é no sentido de que o partido não vai escolher quais ministros ficarão ou sairão.
— Durante o dia (de ontem), tive a oportunidade de dizer à presidente que considero incompatível a participação do presidente do Congresso nessas conversas para definição de participação do PMDB no governo. Fiz questão de dizer, reiterar a minha posição. Realmente acho incompatível. Quanto mais isenção que o presidente do Congresso tiver, melhor para cumprir que ele possa cumprir o seu papel, fazer sua parte — disse Renan.
Renan disse ainda que fazer ou não uma reforma ministerial é decisão exclusiva de Dilma.
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— Essa é uma decisão da presidente. No presidencialismo, a decisão de fazer reforma, de mudar o governo, de atrair partidos e de estabelecer uma agenda é sempre uma decisão da presidente — disse ele.
O PMDB tinha uma fatia de sete ministérios: Katia Abreu (Agricultura), Eduardo Braga (Minas e Energia), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Helder Barbalho (Pesca), Edinho Araújo (Portos) e Mangabeira Unger (Secretaria de Assuntos
Estratégicos), que deixou o cargo.
Na nova estrutura, os ministros petistas querem reduzir de sete para quatro ou três pastas. Uma das ideias é unir a Aviação Civil e Portos.
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Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/…/eliseu-padilha-segue-temer-diz-qu…
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
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Ministro da Aviação Civil negou que o partido irá assumir a pasta da Saúde
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