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domingo, 13 de novembro de 2022

Brasil crise de criminalidade

Dados do Instituto Sou da Paz, apenas 37% dos homicídios praticados em 2019 geraram denúncias à Justiça até o final de 2020; índice foi de 44% no ano anterior, segundo pesquisa “Onde Mora a Impunidade”. Apesar de quase 40 mil pessoas serem vítimas de homicídios todos os anos no Brasil, com 76% desses crimes tendo sido praticados com armas de fogo, o país ainda enfrenta o enorme desafio de conseguir esclarecer a maioria desses assassinatos e sem saber com precisão qual o percentual deles foram solucionados em cada estado.Nos Estados Unidos, a taxa de resolutividade criminal é de 65%, no Reino Unido é de 90% e na França é de 80%. O Brasil vive o século do Abolicionismo penal. A crise de criminalidade no Brasil é resultado da impunidade, precisa-se de uma Reestruturação da Policia, uma retomada dos Presídios, uma Reformulação da lei penal e a implementação de um sistema de educação voltada para o trabalho. 

No brasil o crime é mau investigado, o que se faz é tentar esclarecer, mas ser esclarecido não significa que o agente seja preso, 

condenado, ou permaneça o tempo necessário – pedagógico na cadeia.  Sem a presença de uma Lei impositiva, forte, sem a confiança nas instituições, o tecido social se rompe e o pais vira um verdadeiro inferno. Ao que se parece, o desastre da segurança pública no Brasil é um projeto defendido por muitos deputados, senadores, governadores e residente. O “Relativismo Moral” no país transformou a nossa bandeira em um pais  da bandidolatria.

As instituições públicas devem buscar, imediatamente a discussão científica da Segurança Pública, no Brasil, ao que parece, as faculdades e universidades existem apenas para formar profissionais, distantes de uma realidade social, precisamos mudar esta realidade.

#eleniltonroratto

#observatóriocriminalarenanotícias

ENEM 2022

Neste domingo (13/11), quase 3,4 milhões de candidatos realizam o primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022. 
“Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil” é o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste domingo (13/11). O teste ocorre após duas edições marcadas por crises, recordes de abstenções, problemas de logística e prejuízos na aprendizagem devido à pandemia de Covid-19.
Destes, 35.974 participantes contarão com atendimento especializado para o teste. A opção é destinada a pessoas que se enquadram em alguma das condições que dão direito a recursos de acessibilidade para realizar as provas.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os participantes com maior número de solicitações este ano são os que possuem déficit de atenção, o equivalente a 10.481 candidatos. Em seguida, estão os 5.570 inscritos com baixa visão e os 4.573 deficientes físicos.


Violências Doméstica, contra a mulher, em um total de 230.861 agressões.Segurança Pública, no ano de 2021, houve um aumento de 0,6% no numero de agressões por violência

 

Segund dados do Fórum 

Um aumento de 4% no numero de chamados, 619.353 chamados ao 190, e um aumento de 3,3%  no número de ameaças, totalizando 579.623 novos casos. O aumento dos registros foi em relação ao 

ano anterior, 2020. Ainda em consideração ao ano anterior foram requeridas 370.209 novas medidas protetivas de 

urgência. 

Destaca-se que a MPU é uma medida que podem ser solicitada pela mulher em situação de violência doméstica e 

familiar ainda na delegacia, no momento do registro do Boletim de Ocorrência (B.O.).

Ligue 180 - Central de atendimento à Mulher em  Situação de Violência ou 190 em situação de flagrante, a ligação pode salvar vidas. Enfrentando a violência contra a mulher.

SOBRAL-CE ÚLTIMAS POLICIAIS

 CPRAIO APREENDE ARMA DE FOGO E DROGAS NO BAIRRO SA SANTA CASA

No início da tarde de ontem, 12, a equipe da viatura Raio 109, recebeu informações anônimas de uma residência nas proximidades da Praça da Santa Casa que estaria sendo utilizada para comercialização de entorpecentes.

Ao chegar no local um indivíduo tentou empreender fuga, porém não obteve êxito. Com o mesmo foram localizados várias gramas de Maconha e Cocaína, além de um Revólver calibre 38 com sete munições intactas.

José Matheus Lourenço Dias, 21 anos foi preso e conduzido a Delegacia Municipal de Sobral para a realização dos procedimentos cabíveis.

Fonte: Sobral 190

sábado, 12 de novembro de 2022

Testes positivos em alta acendem alerta sobre nova onda de covid-19 no Brasilocal.

Laboratórios particulares e farmácias em todo Brasil vêm registrando aumento nos testes positivos para covid-19 nas últimas semanas, em um indício do que epidemiologistas classificam como um "alerta" para uma nova onda de casos no país.
Levantamento do Instituto Todos pela Saúde (ITpS) mostra que a taxa de exames positivos para a doença em laboratórios particulares passou de 3% para 17% em menos de um mês — um salto de 566%.

O aumento de casos foi registrado principalmente no Sudeste e Centro-Oeste do país, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso.

O ITpS também registrou alta na procura por testes ao longo do mês de outubro em todo o Brasil.

Já nas farmácias, os exames positivos para a doença voltaram ao patamar de dois dígitos, segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que reúne 26 redes responsáveis por cerca de 45% das vendas de medicamentos no país.

Das 14.970 testagens realizadas de 17 a 23 de outubro, 2.320 (15,5%) apresentaram diagnóstico positivo. Na semana anterior, a taxa havia sido de 9,36%.

O epidemiologista e pesquisador da ITpS, Anderson Brito, explica que a alta de testes positivos aponta para a tendência de surgimento de uma nova onda em algumas semanas.

"Provavelmente observaremos um aumento geral de testes positivos nos próximos dias, assim como aconteceu nas outras duas ondas de 2022", diz.

A demora para que o salto nos casos identificados pelas farmácias e laboratórios particulares seja também notada com clareza nos dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass) é natural, segundo o especialista.

"Os testes em laboratórios servem como um termômetro — quando há uma alta na positividade no sistema privado é questão de tempo até começarmos a observar isso também na rede pública e de forma mais ampla."

Para o epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas, os aumentos registrados até agora são "um sinal de alerta".

"Não há motivo para desespero, pois ainda não sabemos a gravidade da onda ou se os casos provocarão muitas internações e óbitos", afirmou o especialista à BBC News Brasil. "Mas precisamos lembrar que a adesão às doses de reforço no Brasil tem sido baixa, o que não é uma boa notícia."

Quase 80% da população brasileira recebeu duas doses da vacina contra a covid-19, mas menos de 50% foram imunizados com uma ou duas doses de reforço, segundo dados das secretarias estaduais de Saúde.

"A vacinação é o melhor caminho para o fim da pandemia e o grande desafio é lembrar a parte da população que ainda não se imunizou ou tomou as doses de reforço disso", afirma Hallal.
Especialistas ressaltam a importância das doses de reforço da vacinação
Do Sudeste para o resto do Brasil?

O levantamento do Instituto Todos pela Saúde aponta para uma alta especialmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso.

Neste último, os testes positivos subiram de 3% para 18% entre os dias 22 e 29 de outubro — ou seja, foram registrados seis vezes mais diagnósticos.

Já em São Paulo, no mesmo período, os positivos subiram de 10% para 19%. No Rio, de 15% para 26%.

Mas segundo os epidemiologistas consultados pela BBC Brasil, a tendência é que a nova onda ultrapasse as fronteiras desses Estados e chegue a todo o país em breve.

"Desde que a pandemia começou, o aumento de casos começa em uma região restrita, mas logo se espalha", diz Pedro Hallal. "Ou seja, é provável que a nova atinja também outras partes do Brasil."

"A covid é uma doença que se dissemina muito rápido e facilmente. Leva o tempo de um voo para que uma nova variante saia de São Paulo e chegue no Pará", afirma Anderson Brito.

O epidemiologista explica, porém, que a pandemia nem sempre acontece ao mesmo tempo em outros lugares, especialmente quando se trata de países e continentes diferentes.

"A Europa está saindo de sua última onda de casos, que durou cerca de dois meses, e só agora estamos observando uma tendência de aumento no Brasil", diz.

No último final de semana, uma nova variante do coronavírus, chamada de BQ.1, foi identificada no Rio de Janeiro, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.

A variante já havia sido encontrada no Amazonas em 20 de outubro, de acordo com a unidade da Fiocruz no Estado, o que fortalece a suposição de que ela já circula em diferentes locais do país.

Nos Estados Unidos e na Europa, a BQ.1 já é considerada dominante.

(BBC)

PT ORQUESTRA CONTRA FE CRISTÃ

 Genoino demonstra ter diversas estratégias na ponta da língua. Ele concorda que evangélicos são um problema a ser solucionado, ofende os fiéis e afirma que a esquerda deve agir “com habilidade” para não parecer que se trata de perseguição religiosa. “Nós temos que tratar institucionalmente esse problema, com habilidade para que eles não coloquem que nós estamos perseguindo eles.” Entre suas falas, o petista aproveita para chamar os evangélicos de “maniqueístas” e “figuras toscas fundamentalistas”.

O ex-deputado disse que a esquerda terá que “reconstruir coisas a partir do zero”, redefinir o conceito de pátria, desbancar e até mesmo “dessacralizar” – ou seja, fazer perder o caráter sagrado – em relação ao que a fé cristã defende. Genoino confessa que será a primeira vez que a esquerda terá de “enfrentar uma direita que tem base social de massa”. Significa dizer que nunca houve real oposição à esquerda no Brasil, mas sim, nada além de um teatro das tesouras, onde todos sempre defenderam os mesmos interesses, apenas fingindo serem inimigos.

Genoino afirmou que a esquerda não deve repetir o “erro do passado”, se referindo ao relacionamento que tiveram com “as cúpulas das igrejas” quando estiveram no governo. Ele declarou que agora devem ir “debaixo para cima”, buscando relacionamento com a base: “devemos nos relacionar com as pessoas que procuram as igrejas, com os pastores da base, com as pessoas que estão no bairro e nas comunidades”

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Estudo diz que reinfecção de Covid ainda é perigosa, mesmo com vacina.

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos apontou que a reinfecção de Covid-19 continua sendo perigosa, mesmo com a popularização da vacina. Os cientistas da Washington University em St. Louis afirmam que o risco de morte, hospitalização e problemas de saúde decorrentes da doença aumenta significantemente a partir da segunda contaminação pelo vírus.

Estudo diz que reinfecção de Covid ainda é perigosa, mesmo com vacina

Ceará subvariante BQ.1

 *Nota - *

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) informa que nesta sexta-feira, 11 de novembro, foram confirmados quatro casos da subvariante BQ.1 da covid-19 no Estado por sequenciamento genômico. Os pacientes, residentes de Fortaleza, estão sendo acompanhados e apresentam apenas sintomas leves da doença. 

Presidido pela governadora em exercício, a desembargadora Maria Nailde Pinheiro, o Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia esteve reunido hoje para discussão do cenário epidemiológico no Ceará. 

A Sesa, por meio da Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde (Sevig), atua ativamente no controle e no monitoramento da doença junto às vigilâncias dos municípios cearenses.

A pasta orienta a população a completar seus esquemas vacinais contra a covid-19, com doses de reforço, conforme faixa etária. Diante de sintomas, a indicação é fazer o uso de máscara e buscar uma unidade de saúde municipal para realizar a testagem. Em casos positivos, deve-se cumprir isolamento pelo período de sete dias, a contar do primeiro dia dos sintomas, ou, em caso de resultado negativo do exame, a partir do quinto dia.

Assessoria de Comunicação da Sesa

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Covid-19, Crianças pequenas seguem sem vacina depois de mais de dois anos e meio de pandemia.

Nenhum bebê se vacinou contra covid-19 no país, apesar da aprovação do imunizante para 

Apenas 5,5% das população de 3 e 4 anos tomou as duas doses da vacina contra a covid-19 - Foto: Luiz Costa/SMCS

As crianças brasileiras sofrem, mesmo depois de dois anos e oito meses de pandemia, com a falta crônica de vacinas contra covid-19. Aquelas que têm 3 e 4 anos têm a Coronavac aprovada desde agosto deste ano. Mesmo assim, três meses depois, apenas 5,5% das crianças dessa faixa estaria tomaram duas doses do imunizante.

O cenário é especialmente grave uma vez que o Instituto Butantan, ligado ao Governo de São Paulo, tem capacidade para produzir vacinas para todas as crianças, mas não é demandado pelo Ministério da Saúde.

A situação das crianças de 6 meses a 2 anos é ainda pior. O imunizante da Pfizer foi aprovado para elas pela Anvisa no dia 16 de setembro, mas até agora nenhuma foi imunizada no país. O Ministério da Saúde comprou 1 milhão de doses para essa faixa etária. As doses foram entregues ao país no dia 27 de outubro. Até agora, duas semanas depois, a vacina sequer foi distribuída aos estados e municípios.

Além disso, essa quantidade de doses será suficiente para a imunização de 334 mil crianças. Isso porque o esquema vacinal para os bebês prevê a aplicação de 3 doses para a imunização completa. A população brasileira de crianças entre 6 meses e 2 anos é de 7,3 milhões. As doses adquiridas, portanto, são suficientes para a imunização de apenas 4% dessa população. Contrariando a recomendação da própria Anvisa, apenas as crianças com comorbidades serão vacinadas nesse momento.

A situação vacinal das crianças preocupa especialistas, em especial em um momento de alta dos casos da covid-19, causada por novas linhagens da variante Ômicron. Não há dados confiáveis sobre o número de casos no país, uma vez que não há política nacional de testagem e não existe como notificar casos diagnosticados por autotestes, mas os indícios de que o Brasil passa por uma nova onda são fortes.

:: Covid pode voltar a crescer; boa notícia é que já sabemos o que fazer e temos mais proteção ::

O número de internações por covid-19 no estado de São Paulo, por exemplo, passou de 149 por dia em 7 de novembro para 262 no dia 10, um aumento de 75%. As internações no estado voltaram a patamares de julho, quando o Brasil ainda saía da quarta onda de covid-19. Relatos de especialistas também apontam para um aumento rápido no número de casos.

Nesse cenário, as crianças pequenas estarão tão suscetíveis à covid-19 como em todas as ondas anteriores. Nos dois primeiros anos da pandemia, 1.439 crianças de até 5 anos morreram por causa da doença no Brasil, o que corresponde a um óbito a cada 2 dias.

Até as crianças de 5 a 11 anos, que tiveram a vacina aprovada no início de 2022 e contaram com a compra de vacinas em número suficiente, estão suscetíveis. Nessa população, a vacinação com duas doses atingiu apenas 50%. Do 20,5 milhões de brasileiros com essa idade, mais de 6 milhões sequer tomaram a primeira dose.

Além disso, a maior parte dos já vacinados completaram o esquema vacinal há mais de quatro meses. Isso significa que a imunidade está em queda. Assim como adultos e adolescentes, as crianças também deveriam tomar uma dose de reforço. Essa é a recomendação da Câmara Técnica Assessora em Imunizações - Covid-19 e da Sociedade Brasileira de Pediatria. A compra e aplicação das doses de reforço, no entanto, sequer foi cogitada pelo Ministério da Saúde.

Imunizações em baixa 

Para Eduardo Jorge da Fonseca Lima, secretário do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o quadro de baixa vacinação infantil no país - contra a covid e outras doenças - tem múltiplas causas. "Desde 2015 que a gente vem observando uma redução da cobertura vacinal. Como explicar isso? Isso passa pelo pouco investimento na divulgação de campanhas de vacinação. A gente sempre teve a figura icônica do Zé Gotinha. As campanhas eram maciças, a imprensa [divulgava]. O Ministério da Saúde fazia os dias nacionais de multivacinação com resultado imediato, a gente via a população aderir. E nos últimos anos, todas essas campanhas foram muito tímidas", conta.

:: Desnutrição infantil, atraso escolar, sem vacinas: vida piorou para crianças com Bolsonaro ::

Lima afirma, ainda, que as vacinas vêm sendo "vítimas de seu próprio sucesso". A queda drástica de casos de doenças graves que são preveníveis por vacina passa uma falsa sensação de segurança, o que diminui a preocupação da população. Além disso, os efeitos adversos passageiros vêm sendo supervalorizados. "A febre passou a ser hipervalorizada, a dor local passou a ser uma coisa mais importante até do que a proteção da criança", explica.

Outro ponto que explica a diminuição da adesão das famílias à vacinação é a dificuldade prática de encontrar postos de saúde abertos em horários que não sejam de trabalho. Tradicionalmente, as salas de vacinação funcionam em horário comercial.

Boicote governamental 

Quando o foco é na vacinação contra a covid, entram em cena mais fatores. Um deles é a hesitação vacinal, em grande parte produzida pela atuação do governo federal durante toda a pandemia. "Desde o primeiro momento o governo espalhou o pânico, o medo e causou insegurança" diz Tatiane Coimbra, integrante do grupo Vacina Pediátrica Covid Já. "Passou-se a ideia de que a vacina é mais prejudicial à saúde das crianças [do que o vírus]", lembra.

O grupo de pressão pelas vacinas infantis junta pessoas de todo o país, com o intuito de pressionar pela imunização de todas as crianças elegíveis.

A política do governo Bolsonaro para a vacinação de crianças é descrita por Tatiane como um posicionamento político deliberado. "O Ministério da Saúde, o Governo Federal, ele não cometeu um erro ou um equívoco na vacinação pediátrica. Ele teve uma um posicionamento político", diz Coimbra.

Próximos passos 

As esperanças de que o atual governo, que está chegando ao fim, haja para comprar e distribuir vacinas são nulas. Tatiana Coimbra acredita que a única maneira de obrigar o governo Bolsonaro a comprar vacinas para crianças agora é por meio de decisão judicial. Existe, de fato, uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 754) tramitando no Supremo Tribunal Federal (STF), de autoria da Rede Sustentabilidade.

A ação teve início ainda em 2020, para questionar a política de vacinação contra a covid-19 naquele momento. No dia 25 de outubro deste ano, a Rede adicionou uma petição relacionada aos imunizantes infantis, ainda sem resposta.

A expectativa para a retomada da vacinação infantil, recai, portanto, toda no governo Lula. E imunização é um dos temas mais recorrentes entre os integrantes da equipe técnica de transição na área da Saúde. Com os trabalhos ainda no início, não há anúncios oficiais do time, formado por quatro ex-ministros da saúde de governos petistas. Alexandre Padilha, um dos integrantes da equipe, no entanto, usa o Twitter para divulgar as linhas gerais de ação do futuro governo.

"A nossa expectativa como movimento de pais é que o próximo governo haja de uma forma totalmente diferente da forma como esse governo age", diz Tatiane. Ela ressalta a importância de políticas integradas, como o Bolsa Família. "Era um programa de transferência de renda, mas que também garantia a matrícula de todas as crianças na escola e a frequência escolar e a caderneta de vacinação completa."

:: Análise | SUS: projeto histórico garantido pela Constituição de 1988 e fortalecido com Lula ::

"Vai ter um longo trabalho a ser feito, um trabalho de conscientização, um trabalho para que os pais percam o medo que foi criando de vacinar os filhos contra a covid-19, tenham consciência da importância de vacinar essas crianças para que a gente consiga evitar mortes desnecessárias por essa doença", finaliza.

Para Lima, da SBP, a linha demonstrada pelos integrantes do futuro governo também traz otimismo. "Quando o governo anuncia que um de seus primeiros atos é uma grande campanha de vacinação, a gente fica muito feliz. A gente sabe que uma campanha vai precisar de uma comunicação efetiva, de um exemplo de dirigentes, orientando que o melhor custo-benefício em saúde, fora água e saneamento, é vacina. Vacinas salvam vidas."

Edição: Nicolau Soares


quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Sobral - CE, Polícia Civil procura suspeito de homicídio de adolescente em campo de futebol *


A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) divulgou, nesta quarta-feira (9), foto e nome de um suspeito envolvido no homicídio de um jovem de 17 anos que foi morto por disparos de arma de fogo quando estava em um campo de futebol, em Sobral – Área Integrada de Segurança 14 (AIS 14) do Estado. Contra o alvo há um mandado de prisão preventiva em aberto. 

Segundo informações policiais, o suspeito identificado como João Alfredo Duarte Salgueiro, de 34 anos, é investigado por um homicídio em que vitimou um adolescente de 17 anos, no momento em que o jovem participava de um treino em um campo de futebol. O crime ocorreu, no dia 12 de outubro, no bairro Centro, em Sobral. 

A Polícia Civil segue com diligências com a finalidade de localizar e prender o suspeito, que está com mandado de prisão em aberto, e segue foragido da justiça.

A Polícia Civil ressalta a importância da participação da população para auxiliar os trabalhos policiais e ressalta que denúncias podem ser feitas pelo número (88) 3677-4711, que é o número de WhatsApp da Delegacia Regional de Sobral. O sigilo e o anonimato são garantidos.  

As denúncias podem ser encaminhadas também para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia. O sigilo e o anonimato são garantidos.

TSE, ministro presidente Alexandre de Moraes, conduz representantes das campanhas presidenciais para conhecer a sala de totalização dos votos no tribunal, onde trabalham os servidores responsáveis por organizar e totalizar os votos das eleições.

O comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, está contrariado com a divulgação do relatório das urnas
09/11/2022 16:40, ATUALIZADO 09/11/2022 18:45
Lacração das urnas eletrônicas para 2º turno
Chegou a ministros do STF a informação de que o comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, está contrariado com a divulgação do relatório sobre a auditoria nas urnas eletrônicas, marcado para ser feito nesta quarta-feira (9/11).

De acordo com o relato feito a um magistrado da Suprema Corte, Freire Gomes demonstrou seu incômodo a seu superior imediato, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que, manteve a orientação de que o documento deve ser divulgado.

A explicação dada ao STF é que o Exército está apenas cumprindo uma ordem do Palácio do Planalto, e não concorda com a divulgação do relatório neste momento. Freire Gomes defendia que o documento só fosse divulgado após a posse de Lula.

BRASILIA, DF, BRASIL, 28-09-2022, 12h00:
Generais ouvidos pelo Painel, desde o primeiro turno, evitam garantir a segurança das urnas e afirmam, apenas, que os técnicos destacados para a missão "não conseguiram provar" as fraudes.

Qualquer declaração dúbia, avaliam juízes e técnicos da área de inteligência do tribunal, pode ser suficiente para estimular manifestantes a permanecerem nas ruas. Nos últimos dias, até uma notícia falsa de prisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes serviu para dar mais fôlego às mobilizações.

Nesta terça-feira (8), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, evitou reconhecer o resultado da eleição que alçou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto pela terceira vez.

Em sua primeira entrevista coletiva desde que ocorreu o mensalão, escândalo que acabou com sua prisão, o dirigente partidário condicionou o reconhecimento da derrota de Jair Bolsonaro (PL) ao relatório que o Ministério da Defesa apresentará sobre as urnas eletrônicas.

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Ceará pode viver uma nova onda de Covid-19, 08/11/2022, afirma infectologista

Especialista recomenda a volta do uso de máscaras. Indicação é que pessoas com sintomas gripais voltem a buscar testes para identificar o coronavírus.
Alta de casos positivos pode indicar nova onda de Covid-19, diz infectologista.
"Já estamos em alerta desde que começou a aumentar o número de pessoas procurando pelos testes e o número de positividade desses testes. Possivelmente nós iremos viver sim uma nova onda de Covid-19", afirma Lizandra Damasceno, infectologista do Hospital São José e presidente da Sociedade Cearense Infectologia.

Em entrevista à CNN, a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann, avaliou que a recente crescente de casos positivos do coronavírus ao redor do mundo pode indicar uma nova onda da doença, originada. por uma série de fatores

domingo, 6 de novembro de 2022

Chove desde as 15: 30horas em Sobral-CE

ELEIÇÕES 2022

EM 147 URNAS, NÃO HOUVE POLARIZAÇÃO NO BRASIL. EM 144, LULA TEVE TODOS OS VOTOS. UMA DELAS FOI EM QUITERIANÓPOLIS, CEARÁ.

Uma característica nacional se repetiu no Ceará: eram urnas com votos de indígenas. Em Quiterianópolis, votaram os tabajaras.