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Um satélite chinês localizou destroços no Golfo da Tailândia que poderiam pertencer ao Boeing 777, desaparecido desde sexta-feira (horário de Brasília), informou uma agência governamental, segundo a CNN. Um órgão estatal anunciou as imagens de três objetos flutuantes na região da rota do voo MH370, da Malaysia Airlines, que decolou de Kuala Lumpur à 0h41 de sábado (13h41 de sexta em Brasília) com destino a Pequim, aonde deveria ter chegado seis horas depois.
Os objetos têm 13 m por 18 m, 14 m por 19 m e 24 m por 22 m, o tamanho de um ônibus aproximadamente.
As imagens foram captadas um dia após o desaparecimento do avião, mas foram divulgadas apenas ontem. Os objetos foram vistos no Golfo da Tailândia, a nordeste de Kuala Lumpur e ao sul do Vietnã. Na aeronave viajavam 239 pessoas, 227 passageiros, entre eles duas crianças, e uma tripulação de 12 malasianos.
A China considerou ainda “bastante caóticas” as informações das autoridades da Malásia sobre o voo da Malaysia Airlines e o Vietnã anunciou uma redução das operações de busca. “No momento, há muitas informações, mas bastante caóticas. Nós também temos dificuldades para confirmar se isto é correto ou não”, disse o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Qing Gang, ao ser questionado se o voo MH370 mudou de rumo.
“Tomamos notas do desmentido desta informação pela Malásia”, completou.
As operações de busca do Boeing 777 foram estendidas ao Mar de Andaman, centenas de quilômetros a noroeste do perímetro inicialmente estabelecido, informou ontem um funcionário malasiano. “Sim, acima de Sumatra se encontra o Mar de Andaman”, disse o chefe da Aviação Civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, respondendo a uma pergunta sobre a ampliação da área de busca. O Mar de Andaman é limitado ao norte pela ilha indonésia de Sumatra, e ao leste e ao norte por Tailândia e Myanmar (antiga Birmânia).
Uma frota internacional de 42 embarcações e 35 aviões cobrem uma superfície de 500 mil milhas náuticas quadradas (1,71 milhões de quilômetros quadrados) nas buscas. A operação, da qual participam Austrália, China, EUA, Filipinas, Índia, Indonésia, Malásia, Nova Zelândia, Cingapura, Tailândia, Vietnã e Japão, também não recolheu nenhum sinal dos aparelhos eletrônicos do avião que deveriam emitir um aviso em caso de perigo ou acidente. (das agências de notícias)

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