Eleições 2014
Aécio volta a chamar Dilma às ruas: 'Presidente está sitiada'
Candidato do PSDB à Presidência fez campanha em Porto Alegre neste sábado ao lado da senadora Ana Amélia Lemos (PP), que disputa o governo gaúcho contra o PT
Marcela Mattos, de Porto Alegre
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, faz
campanha em Porto Alegre (RS) ao lado da senadora Ana Amélia Lemos (PP),
que disputa o governo gaúcho
(Vinicius Costa/Agência Preview/Folhapress)
Neste sábado, Aécio participou do primeiro ato de campanha no Rio Grande do Sul, em um evento em Porto Alegre que reuniu cerca de 6.000 militantes tucanos. Além de Porto Alegre, Aécio esteve nesta semana em Brasília, Belo Horizonte e Curitiba. Ao lado do governador de São Paulo, ele fará uma caminhada neste domingo em São José dos Campos, no interior do Estado.
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No Sul, Aécio fez campanha ao lado da senadora Ana Amélia Lemos (PP), candidata ao governo gaúcho. O vice na chapa dela, Cassiá Carpes (SD), criticou Dilma: “A presidente não tem coragem de fazer o que o Aécio fez aqui. Ela tem vergonha de andar no meio do povo, mas anda junto no meio desses ladrões do povo. É por isso que nós acreditamos em Aécio, em uma expectativa nova de poder e, principalmente, de uma nova oportunidade para o trabalhador brasileiro, que ouviu muitas promessas do PT não cumpridas”.
Aos gaúchos, Aécio defendeu que o Brasil volte a investir no empreendedorismo e amplie sua participação no comércio internacional. Para o senador tucano, o país vive um “atrasado alinhamento ideológico” ao retardar negociações com a União Europeia e priorizar países como a Argentina e a Venezuela. “Nós não podemos estar permanentemente amarrados às conveniências de todos os países do bloco do Mercosul. Uma flexibilização nas regras necessariamente terá de ser discutidas”, afirmou. “O período de eleição será favorável à retomada do diálogo com outros países do mundo. O Brasil cada vez mais vem reduzindo sua participação no comércio internacional. Seremos o último na América do Sul em crescimento. Esse é sim um quadro perverso da herança maldita que o governo deixará ao seu sucessor”, disse o tucano
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