O responsável
pela contratação dos trabalhadores, que são moradores da região, foi
preso por porte ilegal de armas, trabalho escravo e tráfico de drogas.
Segundo o MPT, o homem mantinha os trabalhadores em cárcere privado,
porque eles não tinham permissão para deixar o alojamento e descontava
do salário o valor de bebidas alcoólicas, cigarros e até drogas que ele
mesmo fornecia aos trabalhadores.
A maioria ganhava R$ 50 por dia, mas com os descontos recebiam, em média, R$ 15. Ainda de acordo com as denúncias, os cortadores de cana eram ameaçados pelo suspeito. No caminhão dele foram encontradas duas armas, uma de calibre 12 e outra de calibre 32, ambas sem registro, além de porções de maconha e crack. O homem será encaminhado para a sede da Polícia Federal em Bauru e depois deve ir para alguma cadeia da região. O dono da fazenda arrendava a terra para um terceiro que teria contratado o responsável pelos trabalhadores.
Ainda segundo o MPT, os dois também devem responder pelo crime e o dono da fazenda ainda deverá arcar com a regularização da situação trabalhista dos cortadores de cana. A maioria trabalhava para o atravessador há mais de 20 anos sem carteira assinada.
Além disso, os trabalhadores não receberam os equipamentos de proteção individual.
Os procuradores também fiscalizaram o alojamento dos trabalhadores, que fica em um distrito de Arealva. Lá uma mulher, que trabalha como cozinheira, também foi encontrada em situação precária de trabalho.
fonte: G1 / fotos: reprodução TV TEM
A maioria ganhava R$ 50 por dia, mas com os descontos recebiam, em média, R$ 15. Ainda de acordo com as denúncias, os cortadores de cana eram ameaçados pelo suspeito. No caminhão dele foram encontradas duas armas, uma de calibre 12 e outra de calibre 32, ambas sem registro, além de porções de maconha e crack. O homem será encaminhado para a sede da Polícia Federal em Bauru e depois deve ir para alguma cadeia da região. O dono da fazenda arrendava a terra para um terceiro que teria contratado o responsável pelos trabalhadores.
Ainda segundo o MPT, os dois também devem responder pelo crime e o dono da fazenda ainda deverá arcar com a regularização da situação trabalhista dos cortadores de cana. A maioria trabalhava para o atravessador há mais de 20 anos sem carteira assinada.
Além disso, os trabalhadores não receberam os equipamentos de proteção individual.
Os procuradores também fiscalizaram o alojamento dos trabalhadores, que fica em um distrito de Arealva. Lá uma mulher, que trabalha como cozinheira, também foi encontrada em situação precária de trabalho.
fonte: G1 / fotos: reprodução TV TEM



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