Um grupo de físicos na Califórnia, EUA, está trabalhando na construção de uma nave espacial que poderia levar os seres humanos às estrelas mais próximas do nosso Sistema Solar. A tarefa não é realizável com a tecnologia de propulsão atual. A resposta pode estar no que é conhecido como “propulsão fotônica”, uma técnica que utiliza a luz de lasers para produzir empuxo.
O professor Phillip Lubin e sua equipe, da Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, estão trabalhando no programa Directed Energy Interstellar Precursors (Deep-In), que visa à criação de sondas capazes de atingir velocidades relativistas e viajar para as estrelas mais próximas. A velocidade relativista é uma proporção significativa da velocidade da luz. “Nós sabemos como chegar a velocidades relativistas em laboratório, fazemos isso o tempo todo. Quando tentamos levá-la ao nível macroscópico, como aviões, carros e aparelhos espaciais, ela passa a ser pateticamente lenta”, disse Lubin ao simpósio da NASA National Innovative Advanced Concepts (Niac).
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