Menem governou a Argentina nos anos 1990 e exercia, atualmen / AFPte, o cargo de senador pela província de La Rioja
O ex-presidente argentino Carlos Menem morreu neste domingo (14) em uma clínica de Buenos Aires aos 90 anos, informou a agência de notícias France Presse e a imprensa local.
Menem, que exercia atualmente o cargo de senador pelo Partido Justicialista (Peronista), foi hospitalizado várias vezes nos últimos meses. Ele representava a província (Estado) de La Rioja, onde nasceu.
Internado com uma infecção urinária, o quadro de saúde do político, que governou a Argentina de 1989 a 1999, se deteriorou nos últimos dias. O político também lutava contra problemas cardíacos.
Natural da província de La Rioja, Menem governou a Argentina com um programa neoliberal. Durante sua gestão, estabeleceu a paridade cambial de um peso igual a um dólar, que posteriormente eclodiu na pior crise do país em 2001.
O ex-mandatário teve três filhos de dois casamentos: o primeiro com Zulema Yoma e o segundo com a ex-Miss Universo chilena Cecilia Bolocco.
Menem foi investigado em vários casos de corrupção, mas nunca houve uma condenação final.
Chegou a ficar preso preventivamente em casa, em 2001, devido a um processo por contrabando de armas para a Croácia e o Equador. Porém, foi libertado semanas depois por decisão da Suprema Corte de Justiça e, na sequência, absolvido por excesso de tempo em um caso que se arrastou por 25 anos.
Político estava internado com infecção urinária e quadro piorou nos últimos dias. Ele governou o país vizinho de 1989 a 1999
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