“O diferencial agora é seguir as recomendações da ciência. O presidente escolheu um médico para o ministério. Um médico que é oriundo de uma sociedade científica, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que foi sempre quem protagonizou a medicina baseada em evidência. O presidente me deu autonomia para montar a minha equipe”, disse Queiroga.
Para ele, a urgência neste momento é melhorar o sistema de atendimento hospitalar no país. “Nós temos um ambiente com variante do vírus. Felizmente já há uma campanha de vacinação e a expectativa é que consigamos ampliar ainda mais a vacina. A vacina, como sabemos, não vai resolver a curto prazo esses óbitos. O que resolve? Política de distanciamento social inteligente e melhorar a qualidade da assistência nas unidades de terapia intensiva”, alegou o futuro ministro.
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Em destaque:Marcelo Queiroga•Ministério da Saúde•SUS•Jair Bolsonaro
Bolsonaro, por sua vez, começou a questionar o número de internações por Covid em todo o país.
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