Pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolvem uma substância
O estudo, apoiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, reúne especialistas de áreas como Farmácia, Nanotecnologia e Neurofarmacologia e busca impedir a formação da proteína beta-amiloide, associada à progressão da doença.
Segundo a coordenadora Luana Cristina Camargo, a octo vespina extraída da peçonha do marimbondo foi modificada para se assemelhar à beta-amiloide e apresentou melhora dos déficits cognitivos em testes com animais. A equipe estuda formas seguras de aplicação, com destaque para a via intranasal, considerada mais eficaz para preservar o composto.
Os próximos passos envolvem testes clínicos em humanos e etapas regulatórias junto à Anvisa. Especialistas reforçam que o diagnóstico precoce e o acompanhamento multidisciplinar seguem essenciais no enfrentamento do Alzheimer.

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