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segunda-feira, 6 de julho de 2015

ELEIÇÕES 2016 PREFEITURA DE FORTALEZA

A um ano das convenções que confirmarão quem disputará eleição em 2016, principais grupos políticos já dão sinais claros de quem serão seus candidatos na "Taça Prefeitura".
As eleições são experimento que, a cada dois anos, repete rito semelhante ao de uma Copa do Mundo. Se há hora de fazer gol e hora de levantar a taça, há ainda momento de montar o time – em burburinho que fica quase sempre distante das câmeras. A um ano das convenções que confirmarão quem disputará a sucessão na Capital, principais grupos políticos do Estado já sinalizaram seus candidatos para a “Taça Prefeitura”.
Com etapas importantes ainda por vir, muitas das candidaturas podem seguir indefinidas até julho próximo. Apesar disso, o eleitor possivelmente terá, em 2016, opções bem próximas das que já estão apresentadas hoje – ao menos dos maiores partidos.

A largada ficou mais evidente nesta semana, com reuniões entre o ex-governador Cid Gomes (Pros) e a cúpula nacional do PDT. Alegando “desconforto” com o Pros, Cid avalia migrar bloco para o ninho pedetista. Nos últimos dias, outros líderes, como a ex-prefeita Luizianne Lins (PT) e o senador Eunício Oliveira (PMDB), também intensificam agenda para a sucessão da Capital.

Resta ainda, porém, importante definição do Congresso, que pode criar nos próximos meses uma “janela” para troca de partidos. “Caso isso aconteça, o quadro eleitoral muda muito, fica uma situação nova”, diz Sérgio Aguiar (Pros). Paralelamente, o deputado Domingos Neto (Pros) articula recriação do PL no Ceará, que poderia abrigar membros do Pros.

Escalações
A candidatura mais “fechada”, até agora, é a de Roberto Cláudio (Pros) à reeleição. Puxado pelo grupo de Cid, RC ainda precisa lidar com pouco tempo de TV de seu partido – especialmente em disputa contra “gigantes” como PMDB e PT – e rusgas entre o Pros local e o nacional. A migração para o PDT poderia resolver estes problemas.

No exercício do mandato, RC será “alvo” de todos os candidatos de oposição. Nas últimas semanas, Luizianne e Eunício já sinalizaram que vão investir em críticas a promessas não cumpridas da campanha do prefeito.

Com as máquinas estadual e municipal, o prefeito já planeja agenda de eventos e de entrega de obras. Paralelamente, o prefeito tem investido na associação com o governador Camilo Santana (PT), em estratégia para minar tese de candidatura própria de Luizianne Lins.

PDT EBULIÇÃO EFERVECENTE

O deputado estadual Heitor Férrer tem admitido a colegas parlamentares da Assembleia Legislativa do Ceará sua saída do PDT caso seja confirmado o ingresso do grupo político ligado aos Ferreira Gomes na legenda.

“Deixa eles entrarem que eu saio”, afirmou a um deputado. “Eles entram por uma porta e eu saio pela outra”, disse a outro parlamentar. Ao O POVO, o pedetista se limitou a dizer que é “constrangedor” estar em um partido com um grupo que ele fez oposição nos últimos oito anos. No entanto, não confirmou se fica ou se sai.

A possível saída do deputado do PDT, partido ao qual é filiado há 28 anos, se explica pelo desejo do parlamentar de se candidatar pela terceira vez à Prefeitura de Fortaleza na eleição do próximo ano.

A quase certa chegada do prefeito Roberto Cláudio (Pros) ao PDT impediria a candidatura de Férrer. Apesar da pouca estrutura na campanha eleitoral ao Executivo municipal em 2012, Heitor quase chegou ao segundo turno, inclusive, muito próximo de superar o atual prefeito que foi apoiado pelo ex-governador Cid Gomes (Pros).

Caso opte por deixar o PDT, já há convites ao deputado para desembarcar em outras legendas. PMDB e PPS sondam o parlamentar. O vice-prefeito Gaudêncio Lucena afirma ainda não ter feito o convite formal por acreditar que o prefeito e os aliados de Cid e Ciro tenham dificuldade em se filiar à legenda de Heitor por encontrarem resistências internas. No entanto, alega que “integrantes do partido gostariam de tê-lo”. O líder do PMDB na AL-CE, Audic Mota, disse que o partido está aberto ao parlamentar.

Um convite formal do PPS foi feito pelo presidente nacional Roberto Freire. O partido, no entanto, ainda precisa definir os rumos para 2016, se apoia RC ou se fica na oposição.

O PSB estadual diz que o deputado seria bem-vindo mesmo sem ter feito convite recentemente. A ex-deputada estadual Eliane Novais afirmou que a chegada do ex-prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa, é para liderar o partido, sendo um possível candidato à prefeitura da Capital. Os socialistas, no entanto, precisam ainda conversar e definir a candidatura de Pessoa.

“Porta de saída”

Heitor afirmou que se sente “honrado” com os convites recebidos e as sondagens das últimas semanas. “Me deixa lisonjeado e extremamente honrado ter o aceno desses partidos. Se os Ferreira Gomes vierem para meu partido, se esse constrangimento for extremo, eu tenho uma porta de saída, eu tenho um porto para desembarcar”, garantiu.

Heitor Férrer admite saída do PDT com chegada dos Ferreira Gomes
Ainda a ser confirmada, a mudança do grupo político do prefeito Roberto Cláudio e dos irmãos Ciro e Cid Gomes, do Pros para o PDT, adianta estratégias de parti
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REAJUSTE DOS PROFESSORES DO CEARÁ EM 2015

CESARIANAS RESTRITAS

A realização de cesáreas no Brasil ficará mais restrita a partir desta segunda-feira (6). Uma portaria do Ministério da Saúde, com o objetivo de diminuir o número deste tipo de cirurgias no país, determinou que os planos de saúde só terão a obrigação de pagar se houver uma justificativa médica para o procedimento.
A partir desta segunda-feira (6), os planos de saúde só terão que pagar pela cesariana se houver uma justificativa médica para o procedimento; a intenção...
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DECISÃO DO TCU FOI COMPRADA POR 1 MILHÃO GARANTE DELATOR

As delações de Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, no âmbito da Operação Lava Jato, atingem o TCU (Tribunal de Contas da União), além de políticos ligados a diversos partidos.

 - Sérgio Rocha Repórter
As delações de Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, no âmbito da Operação Lava Jato, atingem o TCU (Tribunal de Contas da União), além de...
SERGIOROCHAREPORTER.COM.BR
AS PESSOAS TAMBÉM COMPARTILHARAM
De acordo com Pessoa, o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro Aroldo Cedraz, que preside o Tribunal de Contas da União, era pago para vazar informações da corte, informa reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Ele recebia R$ 50 mil por mês para passar a ele informações do tribunal que envolvesse os interesses da empreiteira.

O escritório do advogado também foi contratado para atuar num caso sobre a Usina de Angra 3, que discutia licitação para obras de R$ 2 bilhões. Para esse serviço, foi fechado um pagamento de R$ 1 milhão com a UTC. Segundo informações da Folha de S. Paulo, Pessoa disse que pagou este valor para o TCU liberar a licitação.

A UTC e outras empresas envolvidas na Lava Jato participavam do Consórcio Una 3, que estava interessado no contrato bilionário. A concorrência foi parar no TCU por representação de um dos participantes. Na ocasião, o ministro Aroldo Cedraz se declarou impedido de votar, já que o escritório de seu filho atuava no caso.

A decisão foi do relator, ministro Raimundo Carreiro, atual corregedor e vice-presidente da corte. No julgamento de mérito em 2012, apesar da área técnica do tribunal recomendar que a pré-qualificação fosse anulada definitivamente por causa de irregularidades no edital, Carreiro votou pela continuidade, o que interessava à UTC, uma vez que seus concorrentes na licitação foram tirados do páreo.

O nome de Tiago já foi citado na Lava Jato pelo policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho,o “Careca”, que revelou em depoimento ter levado “dinheiro do [doleiro Alberto] Youssef” algumas vezes no escritório do advogado, em Brasília. Procurados pelo jornal, o escritório de Tiago Cedraz e o ministro Raimundo Carreiro negaram as acusações.

Fonte: Folha Política

IMPEACHEMENT RONDA PLANALTO

A presidente Dilma Rousseff convocou para esta segunda-feira (6) uma reunião de emergência com presidentes dos partidos aliados e líderes da base no Congresso.


O objetivo é tratar dos movimentos pelo afastamento da presidente que ganharam força na oposição com a piora da crise que acomete o governo.

Nas palavras de um aliado, Dilma quer acalmar a base e pedir que os parlamentares a defendam no Congresso "diante desse clima de impeachment".

A convocação para o encontro, que vai ocorrer às 18h no Palácio do Alvorada, começou a ser feita na manhã desta segunda.

Auxiliares estimularam que a presidente conversasse com os aliados antes de viajar para a reunião da cúpula dos Brics –Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul–, na Rússia. Ela deve embarcar nesta terça-feira (7) e, em seguida, terá compromissos diplomáticos na Itália. Seu retorno está previsto somente para o fim de semana.

Uma das principais queixas da base, inclusive do PT, é a falta de diálogo da presidente. A última vez que Dilma reuniu o conselho político foi em maio, quando pediu que, em meio ao ajuste fiscal, os parlamentares aliados evitassem apresentar projetos que aumentassem gastos aos cofres públicos.

REAÇÃO

Neste domingo (5), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reagiu aos movimentos pelo afastamento da presidente que ganharam força na oposição com o aprofundamento da crise enfrentada pelo governo. Segundo ele, falar em cassação da presidente é um "despudor democrático".

"É de um profundo despudor democrático e de um incontido revanchismo eleitoral falar em impeachment da presidente como têm falado alguns parlamentares da oposição", disse. Para o ministro, "o desejo de golpe sob o manto da aparente legalidade é algo reprovável do ponto de vista jurídico e ético".

A reação do ministro da Justiça acontece diante da piora da crise que enfrenta o governo. Nos bastidores, as principais forças políticas do país discutem o que fazer caso Dilma seja afastada do cargo.

Segundo o ministro, para alimentar a tese de que a presidente pode cair antes do fim do ano, parlamentares de partidos oposicionistas fazem uso "de uma delação premiada que sequer foi tornada pública [de Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC]" e "de um processo ainda em curso no TCU (Tribunal de Contas da União)".

Artigo publicado na Folha deste domingo pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), afirma que, caso as contas do governo sejam rejeitadas no TCU em razão das chamadas "pedaladas fiscais", "não haverá outro caminho que não seja um processo de cassação do mandato de Dilma a ser conduzido no Congresso".

OFENSIVA TUCANA

Também no domingo, durante convenção nacional do PSDB, os tucanos previram o fim precoce do governo Dilma Rousseff. Os principais líderes da sigla que o partido está pronto para "ir até o fim" e assumir o comando do país.

O PSDB teme ser acusado de golpista, mas optou por uma postura agressiva para não repetir o que avalia ser um erro do passado. Em meio ao escândalo do mensalão, em 2005, a sigla resistiu à pressão para encampar o pedido de impeachment do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Reeleito para o comando da maior legenda de oposição do país, o senador Aécio Neves (MG) disse que o PSDB terá "coragem para fazer o que tem que ser feito" e que deve se preparar porque, "em breve", deixará de ser oposição para "ser governo".

"[O PSDB] não pode temer o futuro. (...) Hoje somos a oposição a favor do Brasil. Mas se preparem. Dentro de muito pouco tempo, não seremos mais a oposição, vamos ser governo. O PSDB é o futuro", concluiu.

Sem citar Dilma nominalmente, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que o petismo está "no fundo do poço". "Ficou claro que o PT não gosta de pobre, não gosta do social. O PT gosta é de poder, a
qualquer custo", disse o paulista.

Ele falou em "tragédia" política e disse que Lula tenta jogar "nos ombros do povo" seus próprios erros. "Mas olha, Lula, o povo brasileiro não é bobo. Criaram a doença e agora estão querendo matar o doente."

Até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a tese de que os tucanos estarão, "a depender das circunstâncias, prontos para assumir o que vier pela frente". Para ele, o país perdeu o rumo. "O PT quebrou o Brasil", sentenciou.

"Seja qual for o caminho pelo qual tenhamos que passar, o PSDB e seus aliados terão um norte", concluiu FHC.

Apesar do tom, os tucanos insistiam em dizer que qualquer desfecho se daria "dentro da lei". "Não cabe ao PSDB antecipar a saída de presidente da República. Não somos golpistas", afirmou Aécio. Minutos mais tarde, ele disse ter o "sentimento" de que a adversária não fica no poder até 2018.

"O que eu vejo é que alguns partidos que hoje apoiam o governo têm esse sentimento, até mais aflorado do que o nosso, de que ela terá dificuldades para concluir o seu mandato", disse o tucano.

Dilma convoca reunião com aliados para discutir 'clima de impeachment'
WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR

ELEIÇÕES 2018 PRESIDENCIAIS

Presidente decidiu agendar encontro um dia depois de o principal partido da oposição manifestar apoio a novas eleições antes de 2018

VÔOS COM CELULAR LIGADO

Primeira companhia a implantar a medida é a Gol. (via Folha Cotidiano‪#‎folha‬

VIATURA DA GUARDA MUNICIPAL ACIDENTA CICLISTA NO CENTRO DE SOBRAL

No início da noite, quase 18 horas desta segunda-feira dia 06 de julho de 2015), aconteceu um acidente envolvendo uma viatura da Guarda Municipal e um ciclista, no cruzamento da rua Cel. Diogo Gomes com a avenida Pericentral, em Sobral.



Segundo informações, a viatura colidiu com um poste após atropelar um ciclista.
O SAMU foi acionado e encaminhou o ciclista para o hospital Santa Casa de Sobral. A vítima não corre risco de vida.
Um grande congestionamento se formou naquela região. E, a Pericentral foi interditada.

CASAS FEITAS NA TERRA E SEM ALICERCES NA MORADA DO PLANALTO EM SOBRAL


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ABSURDO...
PRECISA SER DENUNCIADO ESSE CONSTRUTOR

Dilma lança plano que permite reduzir jornada e salário para evitar demissões

06/07/2015 18h40 - Atualizado em 06/07/2015 19h19
Governo edita MP que reduz jornada de funcionários de empresas em crise
Programa permite redução temporária de 30% das horas de trabalho.
Medida espera manter 50 mil empregos com salário médio de R$ 2,2 mil.
O Governo Federal enviou ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (6) uma medida provisória (MP) que permite que empresas com dificuldades financeiras temporárias reduzam a jornada de trabalho dos funcionários. O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) propõe diminuir em até 30% as horas de trabalho, com redução proporcional do salário pago pelo empregador.

A diferença do salário será parcialmente compensada pelo governo, que vai pagar ao trabalhador 50% da perda, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) – fundo que já está deficitário. Essa compensação está limitada a R$ 900,84, correspondente a 65% do valor do maior benefício do seguro-desemprego, hoje em R$ 1.385,91.
EFEITOS ESPERADOS DA MP

Manutenção de cerca de 50 mil empregos comsalário médio de R$ 2,2 mil.


Redução de gastos das empresas com demissões e contratações.


Redução dos custos da folha de pagamento em até 30%.


Corte de gastos do governo com seguro-desemprego, layoffs e intermediação de mão de obra.


Custo da medida em torno de R$ 100 milhões em 2015.


Assim, pelas regras, um trabalhador que receba R$ 5 mil por mês e entre no PPE passará a receber R$ 4,25 mil com a redução de 30% da jornada, sendo que R$ 3,5 mil serão pagos pelo empregador e R$ 750 pagos com recursos FAT.

"O programa é destinado a proteger empresas de setores atingidos por uma crise de produção e de vendas", disse o secretário geral da Presidência, Miguel Rossetto. "É um programa ganha-ganha".

As empresas terão até o final do ano para aderir ao programa. Segundo o governo, o objetivo é manter os empregos e preservar o saldo doFGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) do trabalhador, preservando todos os benefícios trabalhistas, inclusive o seguro-desemprego.

Estima-se que o programa vai gerar um custo de R$ 100 milhões em 2015 e preservar o emprego de 50 mil trabalhadores com salário médio de R$ 2,2 mil. Segundo o governo, a medida estimula a produtividade com o aumento da duração do vínculo trabalhista e fomenta a negociação coletiva.

O PPE é uma alternativa ao layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho para requalificação profissional), em que o trabalhador perde o vínculo empregatício.


"Ele está sendo adotado agora porque é um programa de proteção ao emprego em momentos de redução temporária no nível de atividade. Antes tínhamos redução do desemprego", afirmou o ministor do Planejamento, Nelson Barbosa, ao ser questionado sobre por que a proposta só veio agora, mesmo sendo uma demanda dos sindicatos desde 2012.

Efeitos esperados da medida
Como efeito da MP, o governo espera que as empresas gastem menos com demissões, contratações e treinamento, e reduziram os gastos da folha salarial em até 30%.

A mudança também deve gerar, para o governo, um corte de despesas com seguro-desemprego, layoffs, e intermediação de mão de obra, mantendo parte da arrecadação com as contribuições sociais que incidem sobre os salários.

Contribuições
A contribuição para a Previdência Social (INSS) e Fundo de Garantia (FGTS) do empregado incidirá sobre o salário complementado, ou seja, sobre 85% do salário original. Portanto, a contribuição patronal para o INSS e para o FGTS incide também sobre estes 85% do salário original. Mesmo assim, o custo de salários e encargos para o empregador será reduzido em 27%.

Quais empresas podem aderir
Os setores que poderão aderir ao PPE serão definidos pelo Comitê de Proteção ao Emprego (CPPE), formado por representantes dos ministérios do Planejamento, Fazenda, Trabalho e Emprego, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Secretaria-Geral da Presidência da República.

As empresas e os trabalhadores deverão fixar a decisão em aderir ao PPE por um acordo coletivo específico, onde a empresa deverá comprovar situação de dificuldade econômico-financeira. O período de validade para a utilização do programa não poderá ultrapassar 12 meses.

Segundo a MP, as empresas que aderirem ao PPE não poderão dispensar de forma arbitrária ou sem justa causa os empregados que tiveram a jornada de trabalho reduzida temporariamente enquanto vigorar a adesão. No final do período, o vínculo trabalhista será obrigatório por prazo equivalente a um terço do período de adesão.

Modelo inspirado na Alemanha
Em maio, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, já havia adiantado que o governo estava preparando a medida. Segundo afirmou na ocasião, o modelo do programa é baseado no existente na Alemanha, "que deve funcionar bem na indústria de transformação, metalúrgica e automobilística".

Ainda de acordo com o ministro, o projeto prevê um subsídio de até 6 meses com cobertura de até 20% do salário do trabalhador. Os recursos viriam do Tesouro e do FAT. "Isso funcionaria em empresas que tiverem que diminuir o salário do trabalhador por crise no orçamento", afirmou Dias.

App mostra quando alguém te excluir do Facebook


Um novo programa acompanha a sua lista de amigos e mostra quais deles lhe excluíram. Para usar, é preciso acompanhar com regularidade
EXAME.ABRIL.COM.BR|POR VICTOR CAPUTO
Disponível para Android e iOS, o app Who Deleted Me on Facebook notifica o usuário quando um amigo desaparecer de sua lista de contatos. O programa funciona de maneira semelhante ao Who Unfollowed Me on Twitter e exibe se as contas foram desativadas ou se a amizade na rede social foi desfeita.

O aplicativo exibe os amigos que excluiram o usuário, os novos amigos e as pessoas bloqueadas no Facebook. Ao fazer o download, o Who Deleted Me on Facebook começa a rastrear os contatos. Amizades desfeitas antes não são exibidas.

A ferramenta está disponível também como uma extensão do navegador.

Via TheNexWeb

BRASIL PETRÓLEO


Foto de Camaçari Fatos e Fotos .com.br.

Hackers atacam empresa que vende softwares de vigilância para governos e agências

Documentos vazados apontam para prestação de serviços para regimes repressores
por O GLOBO
06/07/2015 16:17 / Atualizado 06/07/2015 16:27

Arquivos internos da Hacking Team foram comprometidos por hackers - Reprodução
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RIO — A empresa italiana Hacking Team é bastante polêmica na indústria de segurança digital. Além dos softwares de defesa, eles fornecem a governos e agências de espionagem sofisticados programas de vigilância para ações ofensivas. Neste domingo, a controversa companhia foi alvo de uma ação hacker, que divulgou 400 GB de arquivos internos, que incluem e-mails, listas de contratos e até códigos fonte de softwares.

A divulgação das informações foi feita com um toque de ironia. Os atacantes assumiram o controle da conta no Twitter da Hacking Team e postaram a seguinte mensagem: “Como não temos nada a esconder, estamos publicando todos os nossos e-mails, arquivos e códigos fonte”, junto com um link para os documentos.
Adeptos do transumanismo implantam chips e imãs nas mãos
Kaspersky Lab, uma das mais conceituadas empresas de segurança digital, reconhece que foi hackeada
Mercado ilegal de crédito é alimentado pela venda on-line de cartões

Pela natureza dos seus serviços, a Hacking Team é listada por organizações de direitos humanos, incluindo a Repórteres Sem Fronteiras, como inimiga da liberdade de expressão. Em seu site, a empresa diz “prover tecnologias ofensivas efetivas e fáceis de usar para agentes da lei e comunidades de inteligência”. Em resposta aos organismos internacionais que criticam sua atuação, a companhia diz avaliar os países clientes antes de fechar contratos e os clientes não podem usar a tecnologia para “ameaçar a estabilidade regional ou internacional”.

“Nós desenvolvemos nosso sistema para ser usado na luta contra o crime e o terrorismo e nós queremos que ele seja usado para esse propósito”, disse David Vincenzetti, diretor executivo da Hacking Team, em comunicado divulgado em fevereiro. “Criminosos e terroristas ao redor do mundo usam rotineiramente telefones celulares, dispositivos móveis, computadores e a internet para cometer crimes horríveis e o terrorismo. Sem a nossa tecnologia, agentes da lei estão cegos para essas atividades”.

Entre os serviços prestados, a Hacking Team fornece sistemas que permitem coletar comunicações e quebrar proteções criptográficas de milhares de alvos simultâneos. Por vezes, a empresa é acusada de fazer negócios com regimes repressivos, o que ela nega. Contudo, os documentos vazados mostram o contrário.

Um arquivo nomeado “Lista de clientes: Renovação” inclui Marrocos, Emirados Árabes Unidos, Cazaquistão, Azerbaijão e Sudão, países conhecidos por perseguirem ativistas e manifestantes. Outros documentos indicam que a Hacking Team trabalhou com grupos no Egito. Em outra lista, Rússia e Sudão são definidos como “apoiado não oficialmente”.

O Citizen Lab, baseado na Universidade de Toronto, se manifestou sobre os documentos vazados.

“Documentos da Hacking Team parecem validar nossas pesquisas mostrando o uso por regimes repressivos, como Etiópia e Sudão. Nós já questionamos a Hacking Team diretamente sobre esses casos e recebemos poucas respostas. Os vazamentos apontam para a falta de transparência e responsabilidade no mercado de softwares de intrusão. Nós acreditamos que o melhor entendimento deste mercado é essencial para uma internet livre e segura”, disse a organização, em comunicado.

A Hacking Team não se manifestou sobre o assunto.

domingo, 5 de julho de 2015

COHAB 3 COLÉGIO SOBRALENSE DE TEMPO INTEGRAL FUNDAÇÃO

Início das obras de mais um Colégio Sobralense de Tempo Integral. Este é na Cohab 3. Agora, 5 de julho, com surpreendente chuva abençoando a terrinha no dia do seu aniversário de 242 anos!!
SOBRAL.


TAPERUABA CHUVAS FORTES DO DIA 04 A 05 DE JULHO DE 2015

Chuva forte em Taperuaba nesta madrugada de domingo (05/07/15) enche de beleza a Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre - Pedra da Andorinha. Vejam o vídeo! Linda a Natureza!!!
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MICHAEL MORAIS PEREIRA HOMICÍDIO NO BAIRRO PADRE PALHANO

O adolescente Michael Morais Pereira, de apenas 15 anos de idade foi executado  com dois disparos de arma de fogo,na madrugada deste domingo dia 05 de julho de 2015, depois da meia noite, no bairro Padre Palhano, foi socorrido para o hospital Santa Casa de Sobral, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. 

Os acusados estavam em uma motocicleta de placa não anotada. 

A Polícia Civil está investigando o crime.

Crise eleva chances de intervenção de Lula no governo

A crise aguda do governo Dilma Rousseff elevou a possibilidade de uma intervenção branca comandada pelo seu antecessor no cargo, Luiz Inácio Lula da Silva.
Tal pressão, estimulada pelo PT, enfrenta resistência da presidente. A dinâmica da relação, que sofre grande inconstância desde a reeleição de Dilma em 2014, tende a ficar mais tensionada.
Um indicador da gravidade inédita da crise atual e da relação criador-criatura foi atestado em Brasília na segunda passada (29).
Enquanto Dilma, nos Estados Unidos, tentava se livrar, sem sucesso, da agenda negativa decorrente das novas revelações do delator Ricardo Pessoa na Operação Lava Jato, Lula chegava à capital.
Em vez de alívio pela presença do político mais experiente do PT, o clima no Planalto foi de tensão sobre o que o ex-presidente iria falar aos congressistas do partido.
Isso porque dias antes ele havia feito críticas públicas ao governo, algo incomum, dizendo que ele e Dilma estavam no "volume morto".
O petista pediu "união em defesa do governo" a dirigentes do PT e em reunião com as bancadas. Ainda assim, horas depois interlocutores de Dilma o chamavam de "confuso", com atitude "descompensada".
Lula está irritado com o rumo do governo, que parece incapaz de responder à crise política e econômica que corroeu a popularidade de Dilma e tornou o Planalto refém de um Congresso hostil.
Mas, segundo interlocutores, o petista resolveu amainar as críticas porque percebeu que sangrar publicamente Dilma terá reflexos na sua provável candidatura presidencial em 2018.
De forma algo paradoxal, o PT incentiva a intervenção branca. O primeiro passo foi chamar de volta o marqueteiro João Santana, que, afastado desde a eleição, participou dos encontros na segunda.
Lula vinha reclamando da ausência de Santana, responsável pelas campanhas do PT ao Planalto desde 2006. Ele está na Argentina, onde atua na pré-campanha de José Manuel de la Sota, hoje azarão na disputa pela Casa Rosada.
Santana topou voltar. Fará o programa de TV petista que vai ao ar em 6 de agosto. Tem o desafio de evitar mais um "panelaço" contra o partido e ainda angariar simpatias.
As perspectivas de Lula e Dilma são diferentes. O ex-presidente já confidenciou a amigos que tem medo de perder as eleições e o capital político de alguém que encerrou o mandato com aprovação acima de 80%. Só sai candidato se a situação melhorar.
Já Dilma demonstra incômodo com a situação. Aos próximos, diz que não depende mais de Lula e que suas ambições políticas acabam com seu mandato –que, ao contrário de muitos no meio político, ela diz ter certeza de que encerrará integralmente.
Cada vez mais, cita que as denúncias de corrupção envolvendo o PT e até sua campanha à reeleição, alvo da Lava Jato, não a atingem pessoalmente. Repete que está "com a biografia mantida".
A situação do Planalto agravou-se com os depoimento de Pessoa, dono da UTC, que disse ter doado R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma no ano passado para resguardar negócios com a Petrobras. 
MARINA DIAS
ANDRÉIA SADI

SOBRAL ANIVERSÁRIO DEBAIXO DE CHUVA

242 ANOS... Hoje é dia de compartilhar o nosso amor por essa cidade maravilhosa que é ‪#‎Sobral‬!
Foto: Herlon Leão