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quarta-feira, 20 de abril de 2016

FERIADO DE TIRADENTES

Na sexta-feira (22), haverá expediente normal. As contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês vencidos no dia 21 poderão ser pagos no dia 22 sem acréscimo. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados (federais, estaduais e municipais). 

Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).

BANCOS FECHAM
A Federação Brasileira dos Bancos – FEBRABAN informa que não haverá atendimento nas agências bancárias na próxima quinta-feira (21/4) em função do feriado nacional de Tiradentes.  [

A população pode utilizar os canais alternativos de atendimento bancário, como os caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking e banco por telefone.

FORTALEZA VIOLENTA

Polícia registra 34 mil assaltos e furtos apenas no primeiro trimestre de 2016. Fortaleza lidera a violência no estado

A onda de criminalidade que atinge o Ceará teve mais um resultado negativo para o Governo no primeiro trimestre de 2016. Além de amargar os altos índices de assassinatos e uma taxa recorde de mortes violentas de policiais civis e militares, o estado apresentou um aumento de 9,5 por cento nos crimes de roubos e furtos. Foram, nada menos, que 34.020.

Os dados são da própria Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) divulgadas nesta terça-feira (19). No primeiro trimestre de 2015, foram registrados no Ceará 31.602, portanto, 2.418 roubos e furtos a menos que neste ano. Importante ressaltar que os índices são restritos aos casos em que as vítimas dos crimes apresentam queixa à Polícia onde é feito o Boletim de Ocorrência (B.O.). Há, portanto, aqueles que não são notificados.

Ainda de acordo com os registros da SSPS, dos 34.020 furtos/roubos, 7.456 ocorreram somente em Fortaleza. Os demais 26.564 casos foram registrados nos Municípios do Interior e da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

Incluem-se nessas estatísticas os roubos e furtos de veículos e cargas, bens pessoais (celulares, joias, bolsas, dinheiro etc), além de documentos.

Os assaltos à mão armada que resultam em morte das vítimas, os latrocínios, não estão incluídos na estatística. No entanto, eles também apresentam crescimento dentro das estatísticas oficiais. Ao menos, 46 pessoas foram assassinadas por bandidos no Ceará, incluindo vários policiais militares e um inspetor da Polícia Civil.

De acordo com os dados apresentados pela SSPDS, bairros das zonas Central e Oeste de Fortaleza são aqueles que apresentam maiores índices de assaltos (roubos) e furtos. Eles fazem parte da Área Integrada de Segurança Um (AIS). São eles: Jardim Guanabara, Jardim Iracema, Quintino Cunha, Vila Velha, Álvaro Weyne, Barra do Ceará, Cristo Redentor, Floresta, Moura Brasil, Carlito Pamplona, Centro, Jacarecanga, Pirambu, Praia de Iracema, Alagadiço, Amadeu Furtado, Benfica, Bom Futuro, Damas, Farias Brito, Jardim América, Monte Castelo, Parque Araxá, Parquelândia, Presidente Kennedy, Rodolfo Teófilo e Elleri.

Fonte: Blog do Fernando Ribeiro

MAIORIDADE PENAL

A PEC 33/2012 não reduz a ‪#‎MaioridadePenal‬, mas permite que pessoas maiores de 16 anos e menores de 18 sejam punidas como adultos em casos específicos. Ela poderá ser votada nesta quarta-feira na CCJ do Senado. Entendahttp://bit.ly/23VXECp

Oposição sofre a primeira derrota na instalação da Comissão do Impeachment no Senado

19/4/2016 19:01


O Senado vai instalar somente na próxima terça-feira, dia 26, a comissão que recepcionará o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff . Os partidários do golpismo queriam iniciar os trabalhos ainda esta semana, antes do feriado, mas foram derrotados pela decisão do presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Esta foi a primeira derrota da oposição no rito de destituição da presidente da República. “Nós ficaríamos muito mal na história se quiséssemos atropelar a defesa, ou a própria acusação, criando ou perdendo mais um dia. Eu não me presto a esse papel”, esclareceu o presidente do Senado.

Senado deve instalar comissão do impeachment só na próxima semana, diz Renan

Após uma reunião com líderes dos partidos para discutir o rito do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que a indicação dos membros da comissão especial será feita a partir dos blocos partidários. Segundo Renan, os nomes poderão ser definidos até sexta-feira (22). A partir daí, caso algum bloco resista em apontar os nomes para o colegiado, ele mesmo fará, como prevê o regimento da Casa.

Pelo calendário divulgado por Renan, como os líderes de partidos que apoiam a presidenta já disseram que deixarão a decisão para o último prazo, a expectativa é que a comissão especial seja instalada na próxima terça-feira (26). Antes disso, porém, a eleição dos 21 membros titulares e suplentes deverá ser feita na sessão deliberativa do plenário da Casa.

Perguntado por que a eleição dos membros da comissão não poderia ser já na segunda-feira (25), Renan esclareceu que não há motivos para isso, já que as sessões deliberativas do Senado ocorrem sempre às terças, quartas e quinta-feiras. “Nós ficaríamos muito mal na história se quiséssemos atropelar a defesa, ou a própria acusação, criando ou perdendo mais um dia. Eu não me presto a esse papel”, afirmou.

Outro esclarecimento feito pelo presidente do Senado é que as dúvidas que surgirem serão dirimidas respeitando, primeiramente, o que diz a Constituição e, em seguida, o acórdão do Supremo Tribunal Federal e a Lei do impeachment. Por fim, será levado em conta o regimento interno do Senado Federal.

Sobre o momento em que a presidência dos trabalhos será passada ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Renan disse que isso vai ser decidido posteriormente. Em 1992, o então presidente da Corte, ministro Sydney Sanches, assumiu a condução do processo na fase de instrução, quando defesa e acusação apresentam suas alegações antes do julgamento final. Desta vez, ainda não se sabe se tal ordem será adotada ou se o presidente do STF assumirá os trabalhos apenas na última sessão de julgamento do pedido de impeachment, caso chegue a essa fase.

Ainda segundo Renan, o Senado vai os contar prazos definidos pelo rito sempre a partir de dias úteis, e não corridos, como pede a oposição.

Tumulto

“O processo, por si só, é muito tumultuado. Vocês não sabem o que significou fazer uma mera reunião para decidir se a composição da comissão se daria por bloco ou por partidos. Caberia ao presidente decidir, mas resolvi democratizar a decisão e compartilhar com os líderes. Foi um horror que não recomendo nem que nós façamos uma segunda reunião”, admitiu Renan.

Diante da experiência de hoje, o senador disse que não descarta a possibilidade de decidir sozinho sobre novas divergências que forem apresentadas.

Oposição x governo

Apesar da decisão do presidente do Senado, divergências entre governistas e oposicionistas devem dominar a ordem do dia desta terça-feira, marcada para as 16h.

A oposição discorda da instalação da comissão especial na semana que vem e acusa o PT de querer adiar o processo. Os defensores do afastamento da presidenta Dilma Rousseff dizem que o dia certo para instalação da comissão seria esta sexta-feira (22). Tais parlamentares, especialmente do PSDB e do DEM, pressionam para que o presidente do Senado, marque sessões inclusive para o fim de semana.

Já o calendário petista de instalação da comissão especial está contemplado pelo entendimento do presidente do Senado. Mesmo assim, nem tudo está resolvido. Os senadores da sigla já avisaram que pretendem ir ao Supremo caso o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, responsável pela defesa da presidenta da República, não seja ouvido pela comissão especial antes do parecer sobre a admissibilidade do processo, o que por enquanto, não está previsto.

Divisão das 21 vagas de titular na comissão

Bloco da Maioria (PMDB) – 5 membros

Bloco da Oposição (PSDB-DEM-PV) – 4 membros

Bloco de Apoio ao Governo (PT-PDT) – 4 membros

Bloco Socialismo e Democracia (PSB-PPS-PCdoB- Rede) – 3 membros

Bloco moderador (PR-PTB-PSC-PRB-PTC) – 2 membros

Bloco Democracia Progressista (PP-PSD) – 3 membros

Deputados Pró- Impeachment aprovam Terceirização para todos empregos


Enquanto uns gritam FORA DILMA, deputados que apoiam Impeachment e seus movimentos, aprovam a lei de terceirizações amplas e irrestristas.


Mesmo diante de protestos por parte de centrais sindicais e movimentos sociais, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite de quarta-feira 22, uma emenda do Projeto de Lei 4.330/04 que abre as portas para que as empresas possam subcontratar todos os seus serviços, incluindo a atividade-fim. Por 230 votos a favor e 203 contra, o plenário referendou texto do relator, deputado Arthur Maia (SD-BA). O projeto da terceirização segue agora para o Senado, onde pode sofrer mudanças.

A emenda foi aprovada com apoio de partidos como, por exemplo, PSDB, PMDB, DEM, PSD e Solidariedade, entre outros, enquanto que PT, PCdoB, PSB, PV, PDT, Pros e Psol ficaram contrários à proposta. O PT ainda tentou apresentar emenda para que fosse votado, separadamente, o trecho que trata da questão de "atividade-fim", mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu que isso não era mais possível porque o texto estava atrelado à emenda do deputado Arthur Maia.

Antes da votação, deputados que criticam o projeto de lei fizeram um protesto ao erguerem a carteira de trabalho, em referência à precarização dos direitos trabalhistas. 

Além de manter a possibilidade de terceirização da atividade-fim, a emenda diminui de 24 para 12 meses a quarentena que o ex-empregado de uma empresa deve cumprir para que possa oferecer serviços à mesma empresa no âmbito de uma contratada de terceirização.

A emenda também determina que, nos contratos de terceirização não sujeitos à retenção na fonte de 11% da fatura – prevista na Lei 8.212/91 para serviços de limpeza ou segurança, por exemplo – ou às alíquotas relativas à desoneração da folha de pagamentos, a contratante será obrigada a reter o equivalente a 20% da folha de salários da contratada, descontando da fatura.

Outra mudança feita pela emenda diminui o recolhimento antecipado do Imposto de Renda na fonte de 1,5% para 1% para empresas de terceirização dos serviços de limpeza, conservação, segurança e vigilância.

Sindicalização

Em relação à sindicalização, fica mantido o trecho do texto-base que prevê a filiação dos terceirizados ao mesmo sindicato da contratante apenas se ambas as empresas pertencerem à mesma categoria econômica. Entretanto, a emenda retira a necessidade de se observar os respectivos acordos e convenções coletivas de trabalho.

Responsabilidade

Quanto à responsabilidade da contratante, a emenda torna solidária a responsabilidade da contratante em relação às obrigações trabalhistas e previdenciárias devidas pela contratada. Nesse tipo de responsabilidade, o trabalhador pode processar tanto a contratada quanto a contratante.

*Com informações da Agência Câmara

ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2016

Seis senadores protocolaram na terça-feira (19) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê a realização de nova eleição presidencial em outubro deste ano. Os senadores Walter Pinheiro (sem partido-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Lídice da Mata (PSB-BA), Cristovam Buarque (PPS-DF), João Capiberibe (PSB-PB) e Paulo Paim (PT-RS) já já tinham anunciado estavam trabalhando no texto da proposta e começaram hoje a colher assinaturas. A PEC recebeu 29 assinaturas de apoio – duas a mais que as necessárias para que comece a tramitar.

Pela proposta, o presidente e o vice-presidente eleitos neste ano terão mandato tampão de dois anos, contados a partir de 1º de janeiro de 2017. Assim, uma nova chapa presidencial seria eleita nas eleições gerais de 2018 e assumiria em 2019.

Impeachment Da Anatel redes sociais, internautas pedem

Hashtag está entre os assuntos mais comentados no país no Twitter
POR O GLOBO 20/04/2016 9:35
Internautas brincam com o projeto das operadoras de limitar a banda larga - REPRODUÇÃO/TWITTER

RIO — A polêmica sobre a possibilidade de as operadoras limitarem a franquia da banda larga fixa está provocando revolta entre os consumidores, e, como sempre, internautas brincam com a situação. No Twitter, a hashtag #ImpeachmentDaAnatel entrou na manhã desta quarta-feira na lista de assuntos mais comentados no país, com críticas e, claro, memes.

No início da semana, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende, afirmou que a era da internet ilimitada chegou ao fim, pois não há infraestrutura de rede para suportar o tráfego crescente de dados.

Os internautas criticam o projeto das operadoras brincando com a situação política do país. O internauta @avahlucas, por exemplo, declarou o seu “voto”.

terça-feira, 19 de abril de 2016

PARTIDOS FAZEM INDICAÇÕES PARA COMISSÃO

Caso todos estejam presentes na votação. Com ausências, são necessários 50% dos votos mais um para aprovação
Senadores participam da sessão de leitura do autorização da Câmara sobre impeachament - Jorge William / Agência O Globo / 19-4-2016


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/renan-aceita-pedido-de-aecio-eleicao-de-comissao-sera-na-segunda-19126785#ixzz46KTHjYZq 
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o início da sessão desta terça-feira, o primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO), leu a decisão da Câmara de autorizar a abertura pelo Senado do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Na tentativa de acelerar o processo, a oposição no Senado já indicou seus representantes. O líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), por sua vez, afirmou que cumprirá o prazo estipulado por Renan Calheiros (AL), assim como fará o bloco do PT.

Participarão pelo bloco da oposição como titulares os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ronaldo Caiado (DEM-GO). Foram indicados como suplentes os senadores Tasso Jeressati (PSDB-CE), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Paulo Bauer (PSDB-SC) e Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Foram indicados também pelo senador Fernando Collor (PTC-AL) os representantes do bloco PR/PTB/PSC/PRB/PTC: Wellington Fagundes (PR-MT), Zezé Perrella (PTB-MG) como titulares e Eduardo Amorin (PSC-SE) e Magno Malta (PR-ES).

Eunício afirmou que o PMDB apoia a decisão de Renan para evitar a judicialização do processo.

— Não vai ser o PMDB que vai fazer com que esse processo seja judicializado. Vai indicar dentro da regra, ouvindo a bancada e fazendo dentro do tempo — disse o líder peemedebista.

Coelce - Aneel aprova reajuste médio de 12,97%

ÚLTIMA HORA:
Para os consumidores residenciais, de baixa tensão, aumento da conta será de 13,44% na conta de energia a partir de sábado (22).



A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (19) os índices de reajuste que serão aplicados pela Companhia Energética do Ceará (Coelce). Para os consumidores residenciais, de baixa tensão, o aumento será de 13,64% e para as indústrias, de 11,51%, a partir do próximo sábado (22). O efeito médio para o consumidor foi calculado em 12,97%.

Os índices foram homologados hoje em reunião da Aneel. Com isso, os cearenses mal terão tempo para aproveitar o valor da conta de energia com bandeira verde, quando não há acréscimo do valor da fatura, aplicada desde o início do mês.

O índice foi influenciado pela revisão provisória no ano passado. No último dia 12, a agência definiu o índice de reposicionamento tarifário definitivo em 7,92%, que, apesar de não ter implicações diretas sobre o valor da conta de energia, entrou como um componente financeiro para o cálculo.

A distribuidora do Ceará foi a primeira no País a sofrer a revisão tarifária (que é diferente do reajuste) em 2015 e, na ocasião, a Aneel estava revendo a metodologia para realizar o processo - até a data para implementar o reajuste, foi definida uma revisão provisória.

Com informações do Diário do Nordeste

IMPEACHMENT NO SENADO

Em conversas com integrantes da cúpula do PMDB nesta segunda-feira, 18, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ressaltou que é preciso ter “cautela” e que o trâmite do processo de impeachment na Casa deve seguir estritamente o que prevê o regimento para se evitar a judicialização por parte do governo.

A previsão dos senadores, colocada na ponta do lápis na reunião, é de que a votação do processo de impeachment, no plenário do Senado, ocorra apenas no dia 21 de setembro, uma quarta-feira. Nessa data, a ministra Cármen Lúcia já terá assumido a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), porque o mandato do atual presidente, Ricardo Lewandowski, expira em 10 de setembro. A posse da ministra está prevista para 14 daquele mês.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

IMPEACHMENT NO SENADO


Até a conclusão do processo, são previstas três votações em plenário.
Tramitação é baseada em estudo feito para impeachment do Collor em 92.
Gustavo Garcia - Do G1, em Brasília
Após ser aprovado na Câmara dos Deputados, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff chega ao Senado nesta segunda-feira (18). Na Casa, são previstas três votações em plenário até a conclusão do processo, de acordo com estudo feito para o impeachment de Fernando Collor de Melo em 1992.
O parecer enviado pelos deputados deve ser lido em sessão desta terça-feira (19).
Depois disso, os blocos ou líderes partidários deverão indicar integrantes da comissão especial que analisará o caso. O colegiado será formado por 21 senadores titulares e 21 suplentes.
ENTENDA COMO FUNCIONA O PROCESSO DE IMPEACHMENT
Comissão
Assim como aconteceu na Câmara, haverá apenas uma chapa de senadores para a composição da comissão. Parlamentares sem partido, como Reguffe (DF), Walter Pinheiro (BA) e Delcidio do Amaral (MS), não podem integrar a chapa.
As indicações devem respeitar o tamanho das bancadas de cada partido, ou seja, siglas com mais senadores (PMDB, PT e PSDB) têm direito a um maior número de integrantes na comissão.
Depois de composto, o colegiado tem até 48 horas para se reunir e eleger o presidente, que deverá designar um relator. Como quinta-feira (21) é feriado nacional, a sessão pode acontecer já na quarta-feira (20).
Uma vez designado, o relator terá 10 dias – não é definido se são dias corridos ou úteis – para apresentar um parecer pela admissibilidade ou não do processo de impedimento, que passará pelo crivo do colegiado. A Secretaria Geral da Mesa estima que o parecer deverá ser votado na comissão até dia 5 de maio.
Votação do parecer
Independente de recomendar a admissibilidade ou não do processo pelo Senado, o parecer é enviado ao plenário da Casa. O documento é lido e, após 48 horas, é votado nominalmente pelos senadores. A Secretaria Geral da Mesa do Senado projeta que a votação aconteça entre os dias 10 e 11 de maio.
Para ser aprovado, o parecer precisa do voto da maioria simples – metade mais um – dos senadores presentes. Para a votação valer, precisam estar presentes à sessão pelo menos 41, maioria absoluta, dos 81 senadores.
Se todos 81 senadores estiverem presentes à sessão, são necessários 41 votos para o parecer ser aprovado. Aprovado o relatório da comissão, o processo é instaurado e a presidente Dilma Rousseff , após ser notificada, é afastada do cargo por 180 dias. O vice Michel Temer assumiria a Presidência.
Apesar dos seis meses de afastamento da presidente, o processo não precisa ser concluído neste período. Pode, inclusive, extrapolar o prazo, o que possibilitaria
Dilma Rousseff retornar ao cargo com o processo ainda em andamento.
Caso o parecer seja rejeitado pela maioria simples dos senadores, o processo é arquivado e Dilma permanece no cargo.
Segunda votação
Se os senadores determinarem a instauração do processo, o caso volta à comissão especial. A presidente Dilma Rousseff pode ter dez ou 20 dias para responder à acusação. O prazo ainda precisa ser definido pela Presidência do Senado.
O colegiado dá início à chamada fase de instrução probatória – produção de provas dentro do processo. Os autores do pedido de impeachment e a presidente Dilma Rousseff podem ser convocados a depor ao colegiado. A duração da fase de instrução probatória não foi determinada.
Fechada a fase de instrução probatória, os autores do pedido de impeachment e a presidente Dilma Rousseff têm até 20 dias para apresentarem as alegações finais por escrito. Após esse prazo, a comissão tem dez dias para elaborar e votar um segundo parecer sobre a procedência ou não da denúncia.
Esse parecer é publicado no Diário Oficial do Senado e incluído na ordem do dia dentro de 48 horas. Depois, o documento é votado nominalmente pelos senadores. Para ser aprovado, são necessários votos da maioria simples dos senadores. Se for rejeitado, o processo é arquivado e a presidente reassume o cargo.
Em caso de o parecer ser aprovado, é aberto um prazo de cinco dias para possíveis recursos ao Supremo Tribunal Federal. Depois disso, a íntegra do processo é encaminhada aos denunciantes e à presidente Dilma Rousseff, que terão 48 horas para apresentarem argumentos a favor da denúncia e defesa respectivamente. As partes também poderão indicar testemunhas para o julgamento final.
Todo o processo é encaminhado para o presidente do Supremo,RcardoLewandowski que deverá marcar uma data para o julgamento e intimar as partes e as testemunhas.
Julgamento final
Na data marcada, o presidente do STF, assume o comando dos trabalhos. As partes podem comparecer pessoalmente ao julgamento ou serem representadas por procuradores. As testemunhas também serão interrogadas pelos senadores.
Depois disso, as partes se retiram da sessão para discussão entre senadores. O presidente do STF relata o processo com exposição resumida dos fundamentos da acusação e da defesa e indica os elementos de prova.
Começa a votação nominal. Os senadores devem responder ‘sim’ ou ‘não’ à seguinte pergunta lida pelo presidente do STF: “Cometeu a acusada Dilma Vana Rousseff os crimes que lhe são imputados, e deve ser ela condenada à perda de seu cargo e à inabilitação temporária, por oito anos, para o desempenho de qualquer função pública, eletiva ou de nomeação?”.
Para ser aprovado o impeachment, são necessários os votos de dois terços dos senadores (54 votos). Se for rejeitado, o processo é arquivado. O Presidente do STF lavra a sentença, que será assinada por ele e por senadores presentes ao julgamento. A sentença é publicada no Diário Oficial. A ex-presidente é notificada e o processo é encerrado.
Resumo do processo no Senado
– Após receber a autorização da Câmara para abertura do processo por crime de responsabilidade, o documento terá que ser lido no plenário;
– Assim como na Câmara, será criada uma comissão, de 21 senadores, observada a proporcionalidade, com presidente e relator. O relator faz um parecer pela admissibilidade ou não, que precisa ser aprovado na comissão e depois ir ao plenário. Isso porque o STF, ao estabelecer o rito do processo de impeachment em dezembro do ano passado, definiu que o Senado tem o poder de reverter a decisão da Câmara. O plenário do Senado precisa aprovar por maioria simples (metade mais um dos presentes na sessão);
– Se aprovado no plenário, será considerado instaurado o processo e a presidente será notificada. É afastada por até 180 dias, recebendo a partir daí metade do salário de presidente (R$ 30.934,70). Ela poderá se defender e a comissão continuará funcionando;
– Haverá então a fase de produção de provas. Um novo parecer da comissão deverá analisar a procedência ou a improcedência da acusação. De novo, esse parecer tem que ser aprovado por maioria simples;
– Se aprovado, considera-se procedente a acusação e inicia a fase de julgamento, que é comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. Para que a presidente perca o cargo, o impeachment tem que ser aprovado por dois terços dos senadores – 54 dos 81.
* Todos os prazos poderão ser alterados pelo presidente do Senado.

Placar do Impeachment no Senado

Levantamento feito pelo ‘Estado’ publica diariamente as intenções declaradas de voto dos senadores em relação à abertura de processo por crime de responsabilidade contra a presidente Dilma Rousseff. O placar está aberto a mudanças, caso o senador mude seu posicionamento ou decida divulgar seu voto. O parlamentar pode enviar um e-mail para: placardoimpeachment@estadao.com

São necessários 41 para aprovar a proposta
46 A FAVOR
5   INDECISOS
10 NÃO QUISERAM RESPONDER
20 CONTRA


DILMA E O STF

Pela Lei 1079, decretada a acusação contra o presidente, será ele suspendido imediatamente do exercício das suas funções
WWW.SULCONNECTION.COM.BR

IMPEACHMENT A GUERRA NO SENADO

DOMINGO, 17/04/2016
Oposição acredita que votação no Senado acontecerá até dia 11 de maio
Amanhã já haverá uma reunião dos líderes com Renan Calheiros para definir o trâmite da Casa. Também amanhã a Câmara remete tudo que foi decidido para o Senado e na terça-feira já montará a comissão especial.


Senado já tem ao menos 45 senadores a favor do recebimento do processo de impeachment
Agora com a aprovação da Câmara, o número irá aumentar ainda mais e o mínimo necessário são 41 senadores. O Senado recebendo, a presidente é afastada por 180 dias. A situação é muito desfavorável para Dilma Rousseff.
 
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    Plenário do Senado durante sessão deliberativa
    Crédito: Ana Volpe/ Agência Senado

    Bolivianos que protestariam contra impeachment serão deportados, afirma PF

    São Paulo - Estrangeiros que participarem das manifestações políticas marcadas para este fim de semana serão presos e deportados, informou a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) em nota divulgada na manhã deste sábado, 16. Uma suspeita sobre a vinda de bolivianos para apoiar a presidente Dilma Rousseff motivou o alerta.
    "Os direitos políticos são praticamente os últimos a serem adquiridos por estrangeiros com visto de permanência, imagine para quem vem apenas a turismo", disse o presidente da entidade, Luis Boudens. Pela lei, o estrangeiro admitido em território nacional não pode exercer atividade de natureza política ou participar de desfiles, passeatas, comícios e reuniões de qualquer natureza, sob pena de detenção (de um a três anos) e expulsão do País.
    A Polícia Rodoviária Federal em Goiás abordou, na sexta-feira, 15, três ônibus com placas da Bolívia. Em função de uma rota pré-traçada, os veículos só teriam autorização para ir até Goiânia. Porém, segundo os policiais, alguns viajantes admitiram que tentariam chegar até Brasília para protestar contra o impeachment da presidente, sobre o qual a Câmara dos Deputados decidirá no domingo. Venezuelanos, paraguaios e peruanos também estariam organizando "excursões" para marcar presença nos atos. "A nossa preocupação não é sobre o 'lado' que os estrangeiros poderão escolher. Vale para todos", destacou Boudens.
    Na nota, a Fenapef informa que os que forem flagrados se posicionando contra ou a favor do impeachment devem ser detidos e encaminhados à Polícia Federal. Para Boudens, "estrangeiros entrando no País com o objetivo específico de participar de manifestações políticas é uma ameaça ao Brasil, uma violação ao Estatuto do Estrangeiro e afronta às instituições de controle, como a Polícia Federal".

    Impeachment dos cearenses

    ADAIL CARNEIRO (PP) Sim
    ANÍBAL GOMES (PMDB) Ausente  
    ARIOSTO HOLANDA * (PDT) Não
    ARNON BEZERRA (PTB) Sim
    CABO SABINO (PR) Sim
    CHICO LOPES (PCdoB) Não
    DANILO FORTE (PSB) Sim  
    DOMINGOS NETO (PSD) Não
    GENECIAS NORONHA (SD) Sim  
    GORETE PEREIRA (PR) Abstenção
    JOSÉ AIRTON CIRILO (PT) Não
    JOSÉ GUIMARÃES (PT) Não
    LEÔNIDAS CRISTINO (PDT) Não
    LUIZIANNE LINS (PT) Não
    MACEDO (PP) Não  
    MORONI TORGAN (DEM) Sim
    MOSES RODRIGUES (PMDB) Sim
    ODORICO MONTEIRO (PROS) Não
    RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB) Sim
    RONALDO MARTINS (PRB) Sim
    VICENTE ARRUDA * (PDT) Não
    VITOR VALIM (PMDB) Sim
    * Suplentes em exercício

    Tiririca vota "SIM" pelo impeachment http://bit.ly/1SMfsrr

    domingo, 17 de abril de 2016

    BOMBA NUCLEAR EM TESTE

    Vídeo mostra chão “desaparecendo” em segundos após teste com bomba nuclear subterrânea

    Atualmente, vários países pesquisam e testam bombas e armas nucleares para fins militares. Geralmente, os testes são feitos em partes do oceano, a longas distâncias do continente – no fundo do mar.

    Em outras situações, também é comum que algumas explosões sejam feitas e filmadas em desertos. Porém, uma opção menos usada é a detonação embaixo da terra, em grandes profundidades.

    Quando uma bomba atômica explode no subsolo, gera o que é chamado de “crateras de assentamento”, onde o solo acima entra em colapso em segundos, gerando uma imensa cratera pós detonação.

    Hoje, os testes são menos frequentes, mas nas décadas de 60 e 70, vários foram realizados em busca da melhor e mais rápida tecnologia bélica, visando gerar conhecimento que reforçasse o poder de defesa ou ataque dos exércitos.

    Antes, os testes subterrâneos eram os preferidos, porque evitaria que material radioativo fosse expelido na atmosfera – o que não quer dizer que o solo não fosse contaminado severamente.

    Abaixo, um impressionante vídeo mostrando um destes testes. Ao explodir, a bomba atômica gera altíssimas temperaturas, tão altas que as rochas mais próximas simplesmente evaporam, o que gera um espaço que faz a terra acima afundar. Veja:


    BOMBA CASEIRA EM SOBRAL

    Acaba de explodir uma bomba caseira perto da minha casa aqui em Sobral na Cohab 3,onde moro a oito anos nunca tive problemas com esse tipo vandalismo tenho seis câmeras de segurança em casa e uma no porte que estranhamente deixou de funcionar. Essa bamba parece ser feita de lata de tinta.Chamei a polícia mais até agora não compareceram no local.Detalhe meu vizinho é polícia e está de serviço no presídio. Ontem dia 16 de abril de 2016. Fonte: Tatá facebook 


    IMPEACHMENT APROVADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

    Às 11:10 horas com um voto de um pernambucano Deputado do PSDB deu o “sim” para completar o impeachment é fechado com o resultado de 342 votos.

    06 HORAS DE VOTAÇÕES. FIM DA VOTAÇÃO ÀS 11:50 HORAS

    367 A FAVOR DO IMPEACHMENT

    137 CONTRA

    07 ABSTENÇÕES

    02 FALTAS

    Deputada, que está no final da gravidez, disse estar sendo acusada de fugir de suas responsabilidades
    EPOCA.GLOBO.COM

    TOTAL 511 VOTOS

    PRESENTES: 509 PRESENTES




    Neste domingo (17) o Brasil parou para acompanhar a votação dos deputados em relação ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao serem chamados, cada deputado poderia justificar seu voto e então afirmar se era favorável ou contrário ao impedimento.
    O que mais se ouviu dos parlamentares foram menções à Deus, afirmando que em nome Dele se posicionariam a respeito da pauta do dia.
    Entre as falas mais comentadas, está o voto dado pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no processo do Petrolão, que pediu misericórdia. “Que Deus tenha misericórdia dessa nação”, disse Cunha que votou pelo sim, para que a presidente Dilma seja impedida de continuar seu mandato.
    O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) também citou Deus em sua fala. “Com ajuda de Deus, pela minha família e pelo povo brasileiro, pelos evangélicos da nação toda, pelos meninos do MBL, pelo Vem pra Rua, dizendo que Olavo tem razão, dizendo tchau para essa querida, e dizendo tchau ao PT, partido das trevas, eu voto sim!”
    O deputado Jair Bolsonaro (PSC-SP), fez um discurso controverso ao defender os militares que tomaram o poder do país em 1964 e também agradeceu à Deus antes de votar pelo impeachment de Dilma.
    “Pelo povo de São Paulo nas ruas com o espírito dos revolucionários de 32, pelo respeito aos 59 milhões de votos contra o estatuto do desarmamento em 2005, pelos militares de 64, hoje e sempre, pelas polícias, em nome de Deus e da família brasileira, é sim! E Lula e Dilma na cadeia!”
    Ao se aproximar do microfone, o deputado Cabo Daciolo (PTdoB-RJ), deu um “Glória a Deus”, criticou a Rede Globo e decretou fim da emissora. “Eu nome do Senhor Jesus eu decreto a queda de vocês (Rede Globo) a partir de hoje”. Ao dizer que vota pelo sim, Daciolo concluiu: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.
    Mas não foram só os deputados a favor do impeachment que usaram o nome de Deus. Alguns parlamentares contrários ao impedimento também citaram a Deus em seus discursos.
    A deputada Regiane Dias (PT-PI) afirmou: “Primeiro eu oro para que Deus abençoe a nossa querida nação, segundo pelo desenvolvimento do meu querido estado do Piauí”, disse ela citando os votos que elegeram Dilma Rousseff e dizendo que é contra ao impeachment.
    Ouve também um deputado que resolveu ser irônico em relação as falas dos deputados que citaram à Deus. “Nunca na minha vida eu ouvi, em um espaço, usarem tanto o nome de Deus como se fosse um panfleto”, disse Luiz Sergio (PT-RJ).
    Por volta das 23h10, a votação alcançou o número necessário de votos a favoráveis ao seguimento ao processo de impeachment.

    Fracassa manifestação pró-Dilma em Copacabana.

     O morro não desceu para defender o PT
    Os atos estavam programados para terem início às 9:00 da manhã, mas até o momento, pouco mais de 50 pessoas compareceram ao local,
    IMPRENSAVIVA.COM

    ELEIÇÃO 2014


    O primeiro turno da eleição para o novo Presidente do Brasil foi realizado em 5 de outubro de 2014.[1] Nenhum dos candidatos atingiu mais de 50% dos votos válidos, portanto um segundo turno foi realizado em 26 de outubro.[2] A atual presidente da República, Dilma Rousseff, foi reeleita pelo Partido dos Trabalhadores (PT), vice Michel Temer, vencendo o senador mineiro Aécio Neves do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
    Essa eleição foi marcada por ter sido a eleição presidencial mais acirrada da história do país e pela morte de Eduardo Campos, que era o candidato doPSB, em um acidente aéreo no dia 13 de agosto de 2014.[3] [4] Ele foi substituído por Marina Silva, do mesmo partido, que ficou em terceiro lugar na eleição.[5]

    CUT AMEAÇA JUIZ

    Frase contra juiz federal da Lava Jato foi vista por muitos como ameaça.
    BR.BLASTINGNEWS.COM|POR FERNANDO BORGES

    IMPEACHMENT ATÉ SABADO


    IMPEACHMENT 2016 EM VOTAÇÃO

    Câmara vota, a partir das 14 horas do dia 17 de abril de 2016, parecer contra presidenta que decide se processo segue ou não ao Senado.
    Acompanhe ao vivo a votação dos 513 deputados, a repercussão e as manifestações nas ruas.
    A presidenta Dilma Rousseff enfrenta neste domingo o dia mais tenso de seu Governo. Em votação histórica neste 17 de abril, o plenário da Câmara dos Deputados, presidida por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decide se aprova ou nega enviar o pedido de impeachment de Dilma ao Senado, após três dias de discussão entre os 25 partidos e de intensas articulações em Brasília.