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domingo, 16 de março de 2014

CONCURSOS

TECNOLOGIA

SAÚDE RENATO ARAGÃO PASSA MAL E É INTERNADO

Ele foi a hospital com crise de pressão alta.
Estado de saúde de Renato Aragão é estável (reprodução Jornal da Globo)
   O humorista sobralense Renato Aragão, de 79 anos, deu entrada no início da tarde de sábado (15) no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro.
   Segundo o jornal O Extra, o intérprete do famoso personagem Didi teria passado mal, com problemas de pressão, na manhã seguinte à festa de aniversário da filha, Lívian Aragão, que completou 15 anos na noite de sexta-feira (14).
   Renato segue consciente. A assessoria do hospital confirmou a internação do humorista, mas a pedido da família não pode dar mais informações. Segundo outras informações extraordinárias,  ele teve um infarto agudo no miocárdio e foi submetido a angioplastia revelou o boletim médico enviado neste domingo, dia 16 de março de 2014.

VIOLENCIAS - RODOVIAS COM 33 ACIDENTES E 2 MORTES ATÉ AGORA SÓ NO CEARÁ

Rodovias federais e estaduais contabilizam 33 acidentes e 2 mortes

Redação Web | 11h09 | 16.03.2014

Motociclista cai e morre em CE-257

      As polícias rodoviárias Federal (PRF) e Estadual (PRE) contabilizaram 33 acidentes com 15 feridos e 2 vítimas nas rodovias que cortam o estado do Ceará
O condutor Evandro Bezerra de Mendonça Filho, 42, perdeu o controle de sua moto e caiu, morrendo na hora. De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, o acidente aconteceu por volta de 13h30 do sábado (15) na rodovia CE-257, km 225, na cidade de Santa Quitéria
A PRE informou que três acidentes foram registrados em Fortaleza, dois em Caucaia e mais dois em Guaiúba. Outros sete acidentes foram contabilizados nas cidades de CratoAbaiara, Santa Quitéria, EusébioMaranguapePindoretama e Aracoiaba. No total, aconteceram 16 acidentes no último sábado (15). Duas pessoas morreram e dez ficaram feridas.
A Polícia Rodoviária Federal contabilizou 17 acidentes com 5 feridos, mas nenhuma vítima.









CHOVE EM MUITAS CIDADES NESTE DOMINGO

PLUVIOMETRIA

Chove em mais de 70 cidades do Interior precipitações chegam a 108.4 mm

Redação Web | 11h15 | 16.03.2014

Maior volume foi em Ipaumiram com 108.4 mm  

chuva
Chuvas se concentraram principalmente na região do Sertão do Inhamuns e Jaguaribana
HONÓRIO BARBOSA
O domingo está sendo de muita chuva para algumas cidades do interior do Estado. A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou precipitações em 72 municípios até esta manhã.
As chuvas se concentraram principalmente naregião do Sertão do Inhamuns e Jaguaribana. Entretanto, a cidade que apresentou o maior volume foi em Ipaumiram com 108.4 mm, na região do Crato,.
Também choveu em Banabuiu (101.4 mm), Quixeramobim (90.0 mm), Solonopole (87.0 mm), Jaguaretama (83.0 mm), Senador Pompeu (79.6 mm), Choro (78.0 mm) e Quixadá (77.4 mm). Os dados foram extraídos até as 11h deste domingo (16).
Funceme prevê mais chuva na região Centro-Sul
A Funceme prevê que mais chuvas aconteçam no interior do Estado com nebulosidade variável no Centro-Sul em virtude da atuação de um ramo da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e possibilidade nas demais regiões.

13 ANOS DE BOLSA ESCOLA DO REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL




bolsa-escola
Criado em 2001, o programa Bolsa Escola era a transferência de recurso para a manutenção das crianças nas escolas. Assim, a criança não precisaria trabalhar para ajudar os pais, uma vez que o benefício era recebido. Para gozar dos direitos da bolsa, era preciso apresentar frequência na sala de aula de no mínimo 85% e possuir renda inferior a R$ 90,00.

Especula-se que o programa foi inventado por José Roberto Magalhães Teixeira (PSDB-SP); porém, há controvérsias. De fato, o Bolsa Escola foi iniciativa do governo de Fernando Henrique Cardoso e contemplou cinco milhões de famílias.  Por outro lado, fala-se da criação do programa em um núcleo de estudos da Universidade de Brasília, em que era encabeçado pelo então senador Cristovam Buarque, que, na época, fazia parte do Partido dos Trabalhadores (PT) e era o governador de Brasília.

Em 1995, o Bolsa Escola foi implantado em Brasília e, para o recebimento, o aluno deveria ter, no mínimo, 15% de faltas, deveria estar cadastrado no Cadastro Único para Programas Sociais – o mesmo em que se cadastram os do Bolsa Família, hoje – e possuir a renda per capita de até R$ 90. Isso representava R$ 10 abaixo do salário mínimo.

Quando foi implantado em Brasília, o benefício do Bolsa Escola chegava às famílias com rendas igual ou inferior a meio salário mínimo; as crianças que recebiam eram as de 7 a 14 anos matriculadas em escolas públicas. A família deveria residir no Distrito Federal há, pelo menos, cinco anos. O DF recebeu prêmios na educação, no Brasil e no mundo, uma vez que a evasão escolar caiu de 10% para 0,4%.


Rede de Proteção Social

C foi outro dos projetos que o ex-presidente Lula deu continuidade do governo de Fernando Henrique Cardoso. A Rede de Proteção Social foi encorporado ao programa, hoje, chamado de Fome Zero. Entre as várias proposta da Rede, estão a Bolsa Escola, o Auxílio Gás, o Abono Salarial, o Seguro Desemprego, a Bolsa Alimentação e outros.

Para usufruir de todos esses benefícios, o governo fornecia o Cartão Cidadão, que passou a ser chamado de Cadastro Único e os pagamentos eram feitos pela Caixa Econômica Federal. O que vemos nos programas de governo atuais, são adaptações das antigas propostas. Há tempos o Brasil trabalha com a erradicação da pobreza e da fome. Porém, as medidas foram mais rápidas, ou melhor aproveitadas, em governos diferentes.


Auxílio Gás


O Auxílio Gás foi outro benefício do governo de Fernando Henrique Cardoso e atendia os beneficiários da Rede de Proteção Social, que atuava em conjunto como o Bolsa Escola, do Ministério da Educação e o Bolsa Alimentação, do Ministério da Saúde. Cerca de 5 milhões de brasileiros receberam a auxílio, que beneficiava as famílias do Bolsa Escola.

O governo dava R$ 15,00 para as famílias de baixa renda, a cada dois meses. Era a forma encontrada para o combate à falta de acesso aos alimentos das famílias carentes. O Auxílio Gás entrou para o projeto Bolsa Família, de 2003.

Salário Família

O Salário Família é pago aos empregados, salvo os domésticos, e aos trabalhadores avulsos com renda até R$ 862,11, e serve para auxiliar o trabalhador no sustento dos filhos até 14 anos ou com invalidez em qualquer idade. São considerados filhos, os parentes, enteados e tutelados, desde que não possuam bens para se auto-sustentar.

O valor da salário é de R$ 29,41, por filho até 14 incompletos ou inválidos, para quem ganha até R$ 573,58. Para quem recebe até R$ 862,11, o benefício é de R$ 20,73. Os desempregados não têm direito ao salário família.

Para o recebimento dele, é necessário ser empregado avulso em atividade, aposentado por invalidez, por tempo de contribuição ou respaldado por auxílio doença. O trabalhador rural e os demais aposentados também podem receber, quando completarem 65 anos, sexo masculino e 60 anos, o sexo feminino.

Seguro Desemprego

O Seguro Desemprego é um reforço econômico ao trabalhador dispensado sem justa causa. O benefício veio da década de 80, aprovado pelo ex-presidente José Sarney, por meio do decreto 2.283, de 27 de fevereiro de 1986.  Existem algumas modalidades em que o seguro é aplicado: 
§  Para o trabalhador formal, dispensado sem justa causa;

§  Para o pescador artesanal, no período em que a pesca é proibida;

§  Para a empregada doméstica, em caso de demissão sem justa causa;

§  Para o trabalhador resgatado, os que executavam trabalho escravo.


O Bolsa Família englobou a maioria dessas propostas, a diferença se deu nos nomes. O Brasil tem caminhado por um viés de desenvolvimento social. Os recursos têm sido investidos na população e, como resposta, o país tem superado as metas mundiais no quesito erradicação da miséria e da fome. Deve-se lembrar que o intuito do governo, até 2015 é alcançar tal objetivo. É visível, pois criaram-se novos bordões: “País rico é país sem pobreza”.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), os índices de pobreza caíram desde 2003. O valor era de 12% da população abaixo da linha da pobreza. Até o ano de 2008, o Brasil possuía 4,8% de sua população na miséria. Os dados apresentados são gratificantes. Isso mostra que nosso país tem grande potencial para crescer e a estratégia adotada é o investimento em políticas sociais.

PRESIDENTES E EX-PRESIDENTES DO BRASIL


Com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, o Brasil deixou de ser governado por um monarca para ser governado por um presidente da República, pois nosso país passou a ser uma República Federativa. Conheça abaixo a relação de todos os presidentes, desde o advento da República até os dias de hoje.
Nesta lista segue o período em que o presidente governou o Brasil, seguido de seu nome completo e, entre parênteses, o nome ou apelido pelo qual ficou conhecido.

1889 - 1891 - Marechal Manuel Deodoro da Fonseca ( Marechal Deodoro da Fonseca)
1891 - 1894 - Marechal Floriano Vieira Peixoto ( Marechal Floriano Peixoto )
1894 - 1898 - Prudente José de Morais Barros ( Prudente de Morais )
1898 - 1902 - Manuel Ferraz de Campos Sales ( Campos Sales )
1902 - 1906 - Francisco de Paula Rodrigues Alves ( Rodrigues Alves )
1906 - 1909 - Afonso Augusto Moreira Penna ( Afonso Penna )
1909 - 1910 - Nilo Peçanha ( Nilo Peçanha )
1910 - 1914 - Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca ( Marechal Hermes da Fonseca )
1914 - 1918 - Wenceslau Brás Pereira Gomes ( Wenceslau Brás )
1918 - 1919 - Delfim Moreira da Costa Ribeiro (Delfim Moreira )
1919 - 1922 - Epitácio da Silva Pessoa (Epitácio Pessoa )
1922 - 1926 - Authur da Silva Bernardes (Arthur Bernardes )
1926 - 1930 - Washington Luís Pereira de Sousa (Washington Luís )
1930 - Junta governativa: General Tasso Fragoso, Gen. João de Deus Mena Barreto e Almirante Isaías de Noronha
1930 - 1945 - Getúlio Dorneles Vargas ( Getúlio Vargas )
1946 - 1951 - General Eurico Gaspar Dutra ( Dutra )
1951 - 1954 - Getúlio Dorneles Vargas (Getúlio Vargas )
1954 - 1955 - João Café Filho ( Café Filho )
1956 - 1961 - Juscelino Kubitschek de Oliveira ( Juscelino Kubitschek - JK )
1961 - 1961 - Jânio da Silva Quadros ( Jânio Quadros )
1961 - 1964 - João Belchior Marques Goulart ( João Goulart - Jango )
1964 - 1967 - Marechal Humberto de Alencar Castello Branco ( Marechal Castello Branco )
1967 - 1969 - Marechal Arthur da Costa e Silva ( Marechal Costa e Silva )
1969 - 1974 - General Emílio Garrastazu Médici ( General Medici )
1974 - 1979 - General Ernesto Geisel ( General Ernesto Geisel )
1979 - 1985 - General João Baptista de Oliveira Figueiredo ( General Figueiredo )
1985 - 1990 - José Sarney ( Sarney )
1990 - 1992 - Fernando Afonso Collor de Melo ( Fernando Collor )
1992 - 1995 - Itamar Augusto Cautiero Franco ( Itamar Franco )
1995 - 2002 - Fernando Henrique Cardoso ( Fernando Henrique Cardoso - FHC )
2003 - 2010 - Luiz Inácio Lula da Silva. ( Lula )
2011 -          - Dilma Vana Rousseff (Dilma Rousseff)
Você sabia?
- Na ausência do presidente do Brasil, o poder é assumido pelo Vice-presidente da República. Na ausência do vice, quem assume é o Presidente da Câmara dos Deputados. Na ausência deste último, quem assume o Presidente do Senado. E na ausência do Presidente do Senado, o poder é assumido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal.
- Para concorrer ao cargo de Presidente da República do Brasil, o cidadão deve: ter 35 anos ou mais; nacionalidade brasileira; ter o pleno exercício dos direitos políticos; ter domicílio eleitoral no Brasil e ser filiado a um partido político regularizado.

O MUNDO EM NOTÍCIA - SN - SE ABRIR PRECEDENTE AS OUTRAS REGIÕES VÃO TAMBÉM

DEZ ANOS DE BOLSA FAMÍLIA

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fome zeroContato
0800-707 2003 (Informações sobre o PBF - Central de Relacionamento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome )
0800-726 0207 (Atendimento Caixa ao Cidadão)
0800-573 0104 (Atendimento Caixa aos Gestores PBF)
(61) 3315-9033 (Atendimento PBF na Saúde - CGAN/DAB/SAS/MS)
(61) 3315-9015 (Suporte ao Sistema do PBF na Saúde – NTI/DAB/SAS/MS)


Valor corresponde a 10 anos do programa e representa 9,5% do total disponibilizado pelo governo federal no período

Bolsa Família

O que é?
O Programa Bolsa Família (PBF) foi criado pelo Governo Federal através da Lei Nº. 10.836 de 09 de janeiro de 2004. É um programa de transferência de renda criado para melhorar a vida das famílias pobres e extremamente pobres do Brasil. O Programa já atende a 12,3 milhões de famílias, nos municípios brasileiros.

As famílias atendidas pelo PBF recebem um benefício financeiro mensal, que pode variar de *R$ 22,00 a R$ 200,00 e, em contrapartida, assumem o compromisso de manter as crianças e adolescentes de 6 a 17 anos na escola e fazer o acompanhamento de saúde de crianças menores de 7 anos, grávidas e mães que estão amamentando. Essas são as condicionalidades do Programa.

O PBF unificou os antigos programas de transferência de renda do Governo Federal (Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação e Auxílio-Gás), também chamados Programas Remanescentes. Isso permitiu atender a mais famílias em todo o país, além de evitar que muitas famílias recebessem vários benefícios, enquanto outras não recebiam nenhum recurso.

O PBF também busca a integração com outras políticas públicas, com ações de capacitação profissional e de apoio à geração de trabalho e renda, de educação para jovens e adultos, de melhoria do acesso à moradia, dentre outras. Essas ações podem mudar a vida das famílias para melhor. Muitas delas, inclusive, podem construir as condições para o próprio sustento e deixar o Programa. Tais atividades são chamadas de “Ações Complementares” e devem ser promovidas pelo Governo Federal, pelos estados e municípios e também por grupos da sociedade civil.

O órgão do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) responsável pelas ações do PBF é a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc).
Objetivos
a) combater a fome e incentivar a segurança alimentar e nutricional;
b) promover o acesso das famílias mais pobres à rede de serviços
públicos, em especial, de saúde, educação e assistência social;
c) apoiar o desenvolvimento das famílias que vivem em situação de
pobreza e extrema pobreza;
d) combater a pobreza e a desigualdade; e
e) incentivar que os vários órgãos do poder público trabalhem juntos
nas políticas sociais que ajudem as famílias a superarem a condição de
pobreza.
*Os valores do programa estão sujeitos a ajuste pelo governo federal.
Usuários
Podem receber os benefícios do Programa Bolsa Família, as famílias que: estão cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e possuem renda mensal per capita (por pessoa) de até R$ 140,00 (cento e quarenta reais). Renda per capita é o mesmo que renda por pessoa, é a soma do dinheiro recebido por todos os membros da família-renda familiar, dividida pelo número de pessoas que compõem a família.
É importante ressaltar que há três processos operacionais para o ingresso de famílias no PBF, regulamentados pela Portaria GM/MDS nº 341, de 07 de outubro de 2008:

HABILITAÇÃO: neste processo é verificado se as famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) atendem aos critérios de elegibilidade do Programa Bolsa Família, tornando-se aptas à seleção e à concessão de benefícios.
SELEÇÃO: no processo de seleção é definida a quantidade máxima de famílias por município que poderão ingressar no PBF em determinada folha de pagamento.
CONCESSÃO: é o processo que identifica individualmente cada uma das famílias que ingressarão no PBF em determinada folha de pagamento. Havendo mais famílias habilitadas no município do que a estimativa de famílias pobres considerada para o atendimento, a concessão prioriza as famílias com menor renda mensal per capita e
maior número de crianças e adolescentes de zero a dezessete anos.
Não há privilégio individual na seleção das famílias. Ela é feita de forma automatizada pelo Governo Federal e leva em conta as informações da base nacional do Cadastro Único para Programas Sociais e também a estimativa de famílias pobres de cada município.
Quais os valores dos benefícios do PBF?
Os benefícios do PBF estão classificados em dois tipos e são concedidos de acordo com a renda e a composição da família.
O Benefício Básico
, no valor de R$ 68,00 (sessenta e oito reais), é concedido às famílias com renda mensal de até R$ 70,00 por pessoa, não importa a composição da família;

Os Benefícios Variáveis:
Fixo: no valor de R$ 22,00 (vinte e dois reais), é concedido às famílias com renda mensal de até R$ 140,00 por pessoa e que tenham criança ou adolescente entre 0 e 15 anos. As famílias podem receber até o limite de três Benefícios Variáveis, ou seja, R$ 66,00.
Jovem (BVJ): no valor de R$ 33,00, pago às famílias do PBF que tenham adolescentes de 16 a 17 anos matriculados na escola. Cada família pode receber até dois benefícios, ou seja; limite de R$ 66,00.

Assim, as famílias extremamente pobres (com renda de até R$ 70,00) podem receber até, R$ 200,00, ou seja, o Benefício Básico (R$ 68,00), até 3 Benefícios Variáveis Fixo (R$ 66,00) e até 2 Benefícios Variáveis Jovem (R$ 66,00). As famílias pobres (com renda entre R$ 70,01 e R$ 140,00) não recebem o Benefício Básico. Elas podem receber os Benefícios Variáveis, até o valor de R$ 132,00.

Como é feito o pagamento dos benefícios?
O pagamento dos benefícios do PBF são feitos por meio de cartão magnético, emitido em nome do responsável pela unidade familiar.
A Caixa Econômica Federal (CAIXA) é a responsável pela entrega dos cartões, registro da senha e também pelo pagamento dos benefícios todos os meses.
As famílias beneficiárias podem receber os benefícios nas agências da CAIXA ou nos correspondentes bancários (casas lotéricas ou pequenos estabelecimentos comerciais autorizados pela CAIXA).






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O termo remonta à república velha, mas o controle do voto por determinados grupos políticos é fenômeno que sobrevive no século XXI