A partir de parcerias com outras empresas, usuários da Zâmbia vão poder acessar serviços como a rede social, Google e Wikipédia de graça
Homem segura um celular com o programa do Facebook 'Home'
(Justin Sullivan/Getty Images/VEJA)
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Além de Google e Wikipédia, o Facebook também fechou parcerias com um serviço de previsão do tempo e com um aplicativo de promoção aos direitos das mulheres. "Provendo acesso gratuito a serviços básicos via aplicativo, nós esperamos conectar mais pessoas e ajudá-las a descobrir o valor desse conteúdo", explica a rede social em um post publicado em seu blog.
Assim como o Google, a rede social de Mark Zuckerberg também espera contribuir para que o mundo seja mais conectado. No começo deste ano, a empresa revelou um plano de usar drones, satélites e até laser para levar a internet para áreas remotas. Em junho, o Google lançou o Project Loon, balões gigantes de hélio capazes de transmitir sinais Wi-Fi para regiões sem acesso à rede.
As ações altruístas do Facebook — e do Google, é claro — não ocorrem à toa. A rede social testemunha uma desaceleração em número de usuários nos mercados ocidentais e enxerga nos países em desenvolvimento uma ótima oportunidade para continuar crescendo a sua base. A ideia, contudo, não foca necessariamente no Facebook. Primeiro a companhia mostra os benefícios da internet às pessoas e depois as convence das vantagens do seu serviço.
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