INTERFERÊNCIA | A Abin afirma, em relatório divulgado nesta segunda-feira (1º), que o
O documento “Desafios da Inteligência – Edição 2026” aponta que facções e milícias influenciam o voto em áreas de baixa presença estatal por meio de coação, financiamento de campanhas e indicação de candidatos.
A agência também destaca que “a possibilidade de interferência externa no processo eleitoral brasileiro é fator de risco que não pode ser subestimado”, incluindo campanhas digitais coordenadas, ataques cibernéticos e financiamento oculto a grupos políticos.
No ambiente digital, a Abin descreve uma “era de impactos sem precedentes”, na qual o uso de inteligência artificial e a manipulação de dados podem minar a confiança nas instituições. O relatório alerta ainda que esses riscos se somam a um contexto de polarização ideológica e influência de atores não estatais.
Segundo a agência, “empresas monopolizam dados e desafiam estruturas estatais, ameaçando a autonomia decisória nacional”, reforçando a necessidade de proteger a soberania e a integridade do processo eleitoral.
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