Saiu a primeira pesquisa Vox Populi/CNT sobre a corrida eleitoral ao Abolição. Foram pesquisados quinze cenários ao Governo de voto estimulado, incluindo os cinco pré-candidatos do PROS que podem ser apoiados pelo governador Cid Gomes - Domingos Filho, Mauro Filho, Leônidas Cristino, Izolda Cela e Zezinho Albuquerque -, o senador Eunício Oliveira(PMDB), e a ex-prefeita Luizianne Lins, do PT. E um cenário de voto espontâneo. Leia abaixo todos os cenários da pesquisa Vox/CNT:
Fonte: Via Site Ceara News
Dilma tem 41% das intenções de voto, diz Vox Populi
Pesquisa mostra que petista seria reeleita no primeiro turno se eleição fosse hoje
23 de fevereiro de 2014 | 11h 09
A presidente Dilma Rousseff (PT) venceria no primeiro turno a disputa pelo cargo caso as eleições fossem hoje, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi em parceria com a Carta Capital.
A sondagem aponta Dilma com 41% das intenções de voto, resultado que equivale a quase o dobro de seus dois principais adversários. O senador Aécio Neves (PSDB) ficou com 17% das intenções de voto, e Eduardo Campos (PSB), com 6%.
Os demais prováveis candidatos juntos não somaram mais de 1% das intenções de voto. São eles: Pastor Everaldo (PSC), Randolfe Rodrigues (PSOL), Levy Fidelix (PRTB), Eymael (PSDC) e Mauro Iasi (PCB).
A pesquisa mostrou também que cerca de 20% dos eleitores não responderam ou ainda não sabem em quem votar. Outros 15% manifestaram intenção de votar nulo ou bem branco.
A margem de erro é de 2,1 pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento feito pela Vox Populi e Carta Capital foi realizado entre 13 e 15 de fevereiro, período em que foram ouvidos 2.201 eleitores em 161 municípios de todas as regiões do País.
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Deputados do PT minimizam dados de pesquisa eleitoral
Dilma Rousseff aparece em primeiro em levantamento sobre as eleições de outubro
23 de fevereiro de 2014 | 14h 05
Deputados do PT minimizaram o fato de a avaliação positiva do governo ter interrompido a recuperação iniciada após os protestos de 2013 e afirmaram que a pesquisa Datafolha mostra que a presidente Dilma Rousseff "reúne as condições para ser reeleita".
"O fundamental é que nós reunimos as condições objetivas para vencer a eleição", resumiu o vice-presidente nacional do partido, deputado federal José Guimarães (CE), para quem a estagnação do número de eleitores que acham o governo petista bom o ótimo "não assusta".
"O fundamental é que nós reunimos as condições objetivas para vencer a eleição", resumiu o vice-presidente nacional do partido, deputado federal José Guimarães (CE), para quem a estagnação do número de eleitores que acham o governo petista bom o ótimo "não assusta".
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Publicada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo, a pesquisa apontou que a avaliação positiva do governo Dilma permaneceu em 41%, mesmo patamar alcançado em novembro. Caso as eleições presidenciais fossem hoje, a presidente seria reeleita ainda no primeiro turno, uma vez que aparece com 47% das intenções de voto no levantamento, mais do que a soma dos seus prováveis adversários: o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 17% e 12%, respectivamente.
Petistas também afirmaram que Aécio e Campos não deslancharam e que a pesquisa revela que eles estão disputando um mesmo eleitorado. "Eles estão bebendo da mesma água, estão trocando chumbo", disse o vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR). "Os dois estão cada vez mais iguais, falando dos mesmo assuntos e dos mesmo temas", resumiu.
Oposição
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), por sua vez, disse que o levantamento Datafolha trouxe bons dados para a oposição e, sobretudo, para o presidenciável tucano. "Acho animador o fato de o índice de Aécio estar em torno de 20% (de intenção de votos), que é o que ele tem nas diferentes pesquisas", afirmou o senador. Em relação a novembro, Aécio caiu dois pontos percentuais nas intenções de voto (de 19% em novembro para 17%), dentro da margem de erro.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), por sua vez, disse que o levantamento Datafolha trouxe bons dados para a oposição e, sobretudo, para o presidenciável tucano. "Acho animador o fato de o índice de Aécio estar em torno de 20% (de intenção de votos), que é o que ele tem nas diferentes pesquisas", afirmou o senador. Em relação a novembro, Aécio caiu dois pontos percentuais nas intenções de voto (de 19% em novembro para 17%), dentro da margem de erro.
Aloysio creditou ainda a grande vantagem nas intenções de voto para Dilma em relação aos candidatos da oposição à exposição que o cargo de presidente confere à petista. Para o senador, há uma "diferença abissal" entre a visibilidade dada a Dilma e aos demais pré-candidatos, que ainda não oficializaram suas campanhas. "É de se reconhecer que não existe campanha Aécio Neves, enquanto que a campanha dela (Dilma) é uma realidade midiática e política permanente há ao menos dois anos", disse Aloysio.
O senador tucano também classificou como "favorável" para a oposição o indicador de que 67% dos entrevistados desejarem que o próximo presidente da República adote ações diferentes do atual governo. Sobre o fato de os entrevistados terem apontado principalmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a própria presidente Dilma Rousseff, ambos do PT, como os pré-candidatos que poderiam promover essa alteração de rumo, Aloysio disse que os nomes da oposição ainda "não encarnaram essa possibilidade de mudança", o que deve ser revertido com a proximidade do pleito. "É um estado de espírito que ainda não se materializou", disse. "Eu tenho para mim que quem tem melhores condições de encarnar esse desejo - porque tem uma força política maior e uma estrutura de partido com vocação de governo - é o Aécio", concluiu o tucano.
O senador tucano também classificou como "favorável" para a oposição o indicador de que 67% dos entrevistados desejarem que o próximo presidente da República adote ações diferentes do atual governo. Sobre o fato de os entrevistados terem apontado principalmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a própria presidente Dilma Rousseff, ambos do PT, como os pré-candidatos que poderiam promover essa alteração de rumo, Aloysio disse que os nomes da oposição ainda "não encarnaram essa possibilidade de mudança", o que deve ser revertido com a proximidade do pleito. "É um estado de espírito que ainda não se materializou", disse. "Eu tenho para mim que quem tem melhores condições de encarnar esse desejo - porque tem uma força política maior e uma estrutura de partido com vocação de governo - é o Aécio", concluiu o tucano.
Joaquim Barbosa
O desempenho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, em cenários testados pela pesquisa também foi analisado de forma diferente por petistas e tucanos ouvidos pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Barbosa chegou a marcar 14% das intenções de voto e, num quadro em que a cabeça de chapa do PSB é a ex-senadora Marina Silva (17%), a disputa poderia ir para o segundo turno, caso o pleito fosse hoje. "Acho que é um desejo de ter mais alternativas na disputa", avaliou o Aloysio Nunes, que não acredita que Marina deverá substituir Campos na disputa.
Já o petista André Vargas alegou que tanto Marina quando Barbosa não representariam uma ameaça à reeleição de Dilma. "Acho improvável que ele (Joaquim Barbosa) se disponha, ele não tem o perfil psicológico para se submeter ao processo democrático", alfinetou o petista. Os dois não têm estrutura partidária: um vai ter que entrar na penúltima hora e o outro tem mais recall de imagem. Não representam uma ameaça", concluiu.
RICARDO DELLA COLETTA - Agência Estado
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Avaliação positiva do governo Dilma volta a cair após meses de estabilidade
Segundo levantamento realizado pelo Ibope, parcela dos brasileiros que consideram gestão federal boa ou ótima passou de 43% em dezembro para 39% neste mês
21 de fevereiro de 2014 | 17h 43
São Paulo - (atualizado às 21h45) A taxa de aprovação ao governo Dilma Rousseff teve neste mês a primeira queda desde as manifestações de junho do ano passado. Segundo pesquisa Ibope/Estado, a parcela de brasileiros que considera a administração do País boa ou ótima diminuiu de 43% para 39% entre o início de dezembro e a metade de fevereiro.
Veja também:
Dezembro: Avaliação positiva do governo Dilma aumenta para 43%
Setembro: Avaliação positiva do governo Dilma chega a 37%
Com esse refluxo, a avaliação positiva do governo voltou aos níveis observados entre agosto e novembro, quando oscilou entre 37% e 39%. Antes disso, a taxa havia sofrido um tombo, passando de 55% em pesquisa Ibope do início de junho para 31% em julho. Entre esses dois levantamentos ocorreu a massificação dos protestos de rua nas principais cidades do País.
Na época, João Santana, marqueteiro da campanha que elegeu Dilma, previu que o governo recuperaria sua popularidade em quatro meses. A profecia foi desmentida por pesquisa feita em outubro, que revelou uma avaliação positiva de 38%, 17 pontos porcentuais abaixo da registrada antes dos protestos.
Além de avaliar o governo como um todo, o Ibope pesquisou também a opinião dos brasileiros sobre o desempenho pessoal de Dilma na Presidência. Sua conduta é aprovada por 55% e desaprovada por 41%. Em dezembro, a taxa de aprovação era de 56% – ou seja, nesse caso, houve apenas uma oscilação negativa, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Em termos geográficos, a avaliação positiva do governo apenas oscilou negativamente, também dentro da margem de erro, nas regiões Nordeste (52% para 51%) e Sul (46% para 44%). A queda mais significativa, de 13 pontos porcentuais, ocorreu no Norte/Centro Oeste (de 45% para 32%). No Sudeste, a taxa foi de 38% para 33%.
Na divisão do eleitorado por escolaridade, a queda na aprovação se concentrou na faixa com curso superior (de 35% para 26%). No outro extremo, entre os que estudaram até a 4.ª série, a variação foi de 54% para 50%.
Idade. A pesquisa revela ainda que, quanto mais jovens os eleitores, mais eles são críticos em relação ao governo. Entre aqueles com menos de 25 anos, a aprovação à gestão da presidente é de apenas 35%. Entre os que têm 55 anos ou mais, a taxa chega a 45%.
O governo é mais bem avaliado nos municípios menores. A aprovação é de 52% nas cidades de até 20 mil habitantes e de 36% nas que abrigam mais de 100 mil moradores. Nas capitais, palco principal das manifestações do ano passado, apenas 35% veem o governo como ótimo ou bom. No interior, a taxa sobe para 42%.
Após os protestos de junho, a recuperação de Dilma foi mais acentuada em cidades do interior do País. A presidente aumentou o número de viagens e de entrevistas para rádios com alcance local, como forma de "segurar" esse eleitorado. Outra iniciativa tomada nesse sentido foi a distribuição de milhares de máquinas retroescavadeiras e tratores para prefeitos.
Metodologia. O levantamento do Ibope foi feito em 141 municípios. Foram ouvidos 2.002 eleitores. Como a margem de erro é de dois pontos porcentuais, a aprovação ao governo pode estar entre 37% e 41%. No levantamento anterior, de dezembro, poderia se situar entre 41% e 45%.
A chance de a taxa ter sido de 41% na pesquisa anterior e na atual, porém, é de apenas 0,12%, segundo cálculos do Estadão Dados –, por isso pode-se afirmar com segurança que houve queda na avaliação positiva.
Daniel Bramatti - Estadão Dados
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