Parte da categoria não aceitou a decisão, resultando em luta dentro do Ginásio Paulo Sarasate.
Em uma assembleia realizada durante a manhã desta terça-feira (9) no Ginásio Paulo Sarasate, no bairro Dionísio Torres, em Fortaleza., os professores da rede estadual de ensino decidiram pelo fim da greve da categoria, após 107 dias de paralisação.
Parte dos docentes não aceitava a paralisação e por conta disto, houve tumulto dentro do prédio.
Cerca de dois mil professores de Fortaleza e do interior estavam na assembleia.
Cerca de dois mil professores de Fortaleza e do interior estavam na assembleia.
Após a votação em que a maioria votou pelo fim da greve, os defensores da manutenção do movimento questionou a contagem dos votos e alguns ainda jogaram cadeiras e outros objetos contra o presidente da Associação dos Professores de Estabelecimentos Oficiais Ceará (Apeoc), Anízio Melo, que teve que ser retirado do ginásio com escolta de segurança. Ele e outros membros da diretoria eram impedidos de sair do local pelos professores contrários à decisão. Na saída do ginásio, novos confrontos foram registrados.
Os docentes contrários ao fim da greve alegam que durante a votação alguns integrantes estavam sem crachá e ainda assim, conseguiram votar. A assembleia foi encerrada com o fim da greve tido como oficial pelo Sindicato Apeoc. A decisão será encaminhada ao governo. Os representantes do sindicato defendem que o governo não descontem as faltas, conforme foi acordado.
No último final de semana, o governador Camilo Santana afirmou que pretendia recorrer à Justiça para suspender o movimento. “Já oferecemos 9% de aumento e eles não aceitaram porque estão transformando essa greve em uma politicagem por conta das eleições e eu não vou aceitar isso. Não vou permitir que isso prejudique o ano letivo dos alunos do Ceará por essa intransigência de um grupo, uma minoria, que vai lá para a Assembleia, porque o próprio sindicato é contra a greve”, disse.
Enquanto o Governo oferecia 9%, os professores pediam 12%. Camilo afirmou que diante da crise econômica em que o Brasil se encontra, não tem condições de pagar o reajuste solicitado pela categoria. “É realidade do país. Não posso dar um aumento desse tamanho para todos os servidores. Não posso ser irresponsável”, declarou.
Via CNEWS
Os docentes contrários ao fim da greve alegam que durante a votação alguns integrantes estavam sem crachá e ainda assim, conseguiram votar. A assembleia foi encerrada com o fim da greve tido como oficial pelo Sindicato Apeoc. A decisão será encaminhada ao governo. Os representantes do sindicato defendem que o governo não descontem as faltas, conforme foi acordado.
No último final de semana, o governador Camilo Santana afirmou que pretendia recorrer à Justiça para suspender o movimento. “Já oferecemos 9% de aumento e eles não aceitaram porque estão transformando essa greve em uma politicagem por conta das eleições e eu não vou aceitar isso. Não vou permitir que isso prejudique o ano letivo dos alunos do Ceará por essa intransigência de um grupo, uma minoria, que vai lá para a Assembleia, porque o próprio sindicato é contra a greve”, disse.
Enquanto o Governo oferecia 9%, os professores pediam 12%. Camilo afirmou que diante da crise econômica em que o Brasil se encontra, não tem condições de pagar o reajuste solicitado pela categoria. “É realidade do país. Não posso dar um aumento desse tamanho para todos os servidores. Não posso ser irresponsável”, declarou.
Via CNEWS

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