A retirada de um crucifixo do Planalto lançou sobre o ex-presidente suspeitas de apropriação de patrimônio público. Esclarecemos de onde veio e para onde foi a peça REVISTAEPOCA.GLOBO.COM
Tem gente que para difamar Lula e aumentar a tensão no país, divulga boatos e acusações sem fundamento na internet. Não se deixe enganar e compartilhe a verdade. Matéria da revista Época de 2011 desmonta essa farsa. O ex-presidente não levou nenhum objeto do Planalto que não fosse de direito, conforme a lei 8394/91. A separação desse material foi feita pelo diretor da documentação histórica da Presidência, Claudio Soares. Lula ganhou o crucifixo de presente em janeiro de 2003. A foto de Itamar com o crucifixo ao fundo não é de quando Itamar era presidente. Mas sim de uma visita que ele fez ao gabinete em 2006.
Tem gente que para difamar Lula e aumentar a tensão no país, divulga boatos e acusações sem fundamento na internet. Não se deixe enganar e compartilhe a verdade. Matéria da revista Época de 2011 desmonta essa farsa. O ex-presidente não levou nenhum objeto do Planalto que não fosse de direito, conforme a lei 8394/91. A separação desse material foi feita pelo diretor da documentação histórica da Presidência, Claudio Soares. Lula ganhou o crucifixo de presente em janeiro de 2003. A foto de Itamar com o crucifixo ao fundo não é de quando Itamar era presidente. Mas sim de uma visita que ele fez ao gabinete em 2006.
PF ENCONTRA COFRE DE LULA
Veja – A Polícia Federal encontrou uma sala-cofre em uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, que guarda bens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O acervo está guardado em 23 caixas lacradas desde janeiro de 2011 – mês em que o petista deixou a presidência.
No total, são 133 itens, incluindo joias e obras de arte que o ex-presidente recebeu de outros governantes enquanto estava no cargo. A descoberta foi comunicada pela PF ao juiz federal Sergio Moro em relatório que inclui fotos do local e de algumas peças.
Entre os itens encontrados no cofre está um crucifixo barroco. Segundo a coluna Radar, a obra esculpida por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, desapareceu do Planalto depois da mudança de Lula. O cofre localizado no Banco do Brasil da Rua Líbero Badaró foi encontrado casualmente pela PF.
Durante buscas na residência de Lula, em São Bernardo do Campo, em 4 de março, dia em que o petista foi conduzido coercitivamente pela PF para depor na Lava Jato, os agentes encontraram um documento que fazia referência ao cofre.
Ao encontrar a pista, a PF pediu a Moro autorização para estender a busca para o Banco do Brasil, e o juiz consentiu. “Foram encontradas nas caixas de papelão, de modo geral, peças decorativas, espadas, adagas, moedas, canetas e condecorações”, diz o relatório da PF, subscrito pelo delegado Ivan Ziolkowski, que ilustrou o documento com fotos de peças do acervo.
O relatório informa que “as caixas foram depositadas no dia 21 de janeiro de 2011 e foi informado que pertenciam à Presidência da República. Durante todo esse período o material não foi movimentado ou alterado. Relatou ainda que não há custo de armazenagem para o responsável pelo material”.
No total, são 133 itens, incluindo joias e obras de arte que o ex-presidente recebeu de outros governantes enquanto estava no cargo. A descoberta foi comunicada pela PF ao juiz federal Sergio Moro em relatório que inclui fotos do local e de algumas peças.
Entre os itens encontrados no cofre está um crucifixo barroco. Segundo a coluna Radar, a obra esculpida por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, desapareceu do Planalto depois da mudança de Lula. O cofre localizado no Banco do Brasil da Rua Líbero Badaró foi encontrado casualmente pela PF.
Durante buscas na residência de Lula, em São Bernardo do Campo, em 4 de março, dia em que o petista foi conduzido coercitivamente pela PF para depor na Lava Jato, os agentes encontraram um documento que fazia referência ao cofre.
Ao encontrar a pista, a PF pediu a Moro autorização para estender a busca para o Banco do Brasil, e o juiz consentiu. “Foram encontradas nas caixas de papelão, de modo geral, peças decorativas, espadas, adagas, moedas, canetas e condecorações”, diz o relatório da PF, subscrito pelo delegado Ivan Ziolkowski, que ilustrou o documento com fotos de peças do acervo.
O relatório informa que “as caixas foram depositadas no dia 21 de janeiro de 2011 e foi informado que pertenciam à Presidência da República. Durante todo esse período o material não foi movimentado ou alterado. Relatou ainda que não há custo de armazenagem para o responsável pelo material”.


























