Pesquisar este blog

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Cuba #Coronavirus #VacinaCom apenas 143 mortes pela doença, país tem duas vacinas próprias em fase de testes clínicos.

Roney Edler Bjj e outras 40 mil pessoas
7,8 mil comentários
6,5 mil compartilhamentos
Curtir
Comentar
Compartilhar

Salário mínimo em 2021: veja o valor nacional e nos estados Valor nacional sobe para R$ 1.100 a partir de 1º de janeiro. 5 estados terão piso próprio e não seguirão decreto federal neste ano.

 Começa a valer neste dia 1º de janeiro o novo salário mínimo nacional, de R$ 1.100.

O valor representa uma alta de R$ 55, ou 5,26%, em relação aos R$ 1.045 vigentes ao longo de 2020.

O salário mínimo de R$ 1.100 está acima dos R$ 1.088 previstos pelo governo na proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enviada em 15 de dezembro ao Congresso Nacional.

O salário mínimo é corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) - e a expectativa é de que o indicador tenha alta de cerca de 5,2% em 2020 (os dados oficiais serão divulgados em 12 de janeiro). Com isso, será mais um ano sem alta real no salário mínimo.

A maioria dos estados brasileiros segue o valor estabelecido pelo governo federal. Mas alguns estados adotam um piso regional, superior ao valor nacional. Em 2021, cinco estados terão seu próprio salário mínimo: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Veja os valores atuais por estado no final da reportagem.

O salário mínimo regional serve de referência, sobretudo, para os trabalhadores do setor privado que pertencem a categorias não contempladas em acordos coletivos ou convenções, como domésticos.

Evolução do salário mínimo — Foto: G1

Evolução do salário mínimo — Foto: G1

Salário mínimo por estado — Foto: Arte G1

Salário mínimo por estado — Foto: Arte G1

Veja os valores do salário mínimo por estado:

  • Acre: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Alagoas: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Amapá: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Amazonas: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Bahia: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Ceará: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Distrito Federal: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Espírito Santo: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Goiás: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Maranhão: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Mato Grosso: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Mato Grosso do Sul: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Minas Gerais: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Pará: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Paraíba: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Paraná: não segue o valor o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. Para 2021, o mínimo no estado ainda não foi definido, mas seguirá o índice aplicado ao salário mínimo nacional, acrescido de 0,55%. O valor de 2020 varia entre R$ 1.383,80 e R$ 1.599,40, dependendo da categoria.
  • Pernambuco: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Piauí: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Rio de Janeiro: não segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. Ainda não foi definido o piso estadual para 2021, e a expectativa é que isso ocorra no início do ano, informou a Casa Civil do Estado. Vigora atualmente no estado o piso adotado em 2019, com faixas de rendimento que vão de R$ 1.238,11 até R$ 3.158,96.
  • Rio Grande do Norte: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Rio Grande do Sul: não segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. O piso regional para 2021 foi congelado, e varia de R$ 1.237,15 e R$ 1.567,81.
  • Rondônia: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Roraima: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Santa Catarina: piso estadual de 2021 será definido entre janeiro e fevereiro. Vigora atualmente no estado o valor adotado em 2020, com faixas de rendimento que vão de R$ 1.215 a R$ 1.391.
  • São Paulo: não segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. Ainda não foi definido o piso estadual para 2021. Vigora atualmente no estado o piso adotado em 2019, com faixas de rendimento que vão de R$ 1.163,55 a R$ 1.183,33.
  • Sergipe: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.
  • Tocantins: segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.

Reajuste da Cagece indica alta da mesma ordem em outros serviços, diz economista O IGP-M, índice que baseia o reajuste do serviço de água e esgoto, também serve de base para a tarifa de energia e transportes, por exemplo

 

fotografia

Legenda: A partir de

Primeiro bebê cearense de 2021 nasce em Fortaleza e recebe nome de Isaac

MEC autoriza segundo curso de Medicina do UNINTA, em Itapipoca, com abertura de processo seletivo para 2021.1

credibilidade do curso de Medicina reconhecido em 2018 com a maior nota do Brasil pelo Ministério da Educação agora alcança a cidade dos três climas. Com a publicação da Portaria Nº 642, de 30 de dezembro de 2020, o Campus fora da sede do Centro Universitário Inta (UNINTA), em Itapipoca, agora está autorizado a ofertar seu curso de Medicina, com abertura imediata de processo seletivo para ingresso ainda no primeiro semestre de 2021. O curso é produto do plano de interiorização do ensino superior no Brasil que, mediante edital público do Ministério da Educação (MEC), selecionou a.

Planos de saúde à conta de luz, o que deve ficar mais caro e mais barato em 2021 O cenário econômico do próximo ano ainda carrega muitos fardos de 2020, com contas mais caras para os consumidores. Há algumas, porém, que devem ficar um pouco mais baratas

 

dinheiro
 O ano de 2021 deverá começar com um cenário econômico carregado, com aumento de preço de vários produtos e serviços e reduzindo o poder de compra da população. Para ajudar o leitor a acompanhar a dinâmica do mercado, separamos o que deverá ficar mais caro e o que deve ficar mais barato no próximo ano. Confira:

Contas de água

A partir do dia 29 de janeiro, as contas de água e esgoto terão um reajuste de 12,25%, segundo anunciou a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) na última quarta-feira (30). 

Com a alteração, a tarifa média dos serviços da Cagece passará de R$ 4,11 a R$ 4,61 por metro cúbico (m³) a partir de 29 de janeiro.

Planos de saúde

Com reajustes barrados em 2020 por conta da pandemia de covid-19, os planos de saúde vão ficar mais caros em 2021. A Agência Nacional de Saúde (ANS) determinou que os beneficiários deverão pagar retroativamente o reajuste suspenso em 2020 devido à pandemia da Covid-19 .

O percentual máximo de reajuste dos planos individuais ou familiares contratados a partir de janeiro de 1999, ou adaptados à Lei nº 9.656/98, ficou estabelecido em 8,14% e é válido para o período de maio de 2020 a abril de 2021.

Dessa forma, além da mensalidade já reajustada, os boletos ainda trazem a cobrança dos valores que deixaram de ser pagos este ano, parcelados em 12 vezes, ou seja, até o fim de 2021.

Gasolina 

Na última segunda-feira (28), a Petrobras anunciou que decidiu aumentar em 5% o preço da gasolina nas refinarias. Já o diesel teve um aumento de 4%. 

A avaliação do mercado é que, com a queda no preço do petróleo no mercado internacional, os combustíveis devam fechar o ano em baixa, mas que tenham novos aumentos no próximo ano com a retomada da atividade econômica e o controle da pandemia.

Vale ressaltar que a Petrobras vem seguindo o modelo internacional de atualização dos preços da gasolina desde 2016, aplicando reajustes de forma diária, observando as variações do produto e do câmbio. 

Energia

A partir de janeiro, a conta de luz terá o adicional da bandeira amarela, anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no dia (23). 

Com a decisão, será cobrado um adicional de R$ 1,343 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos

Multas

A partir do próximo ano, segundo anúncio do governador Camilo Santana, o valor das multas de trânsito no Estado deverá ter um reajuste de 4,31%

Apesar de apresentar um valor de alta, o reajuste será menor que os 24% previstos pelo Governo do Estado durante o último ano.

IPVA 

Secretaria da Fazenda do Estado já confirmou que o preço médio do valor do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ficará mais barato (4,95%) no próximo ano

Apesar da variação negativa, o órgão ainda espera uma elevação da arrecadação pela redução da inadimplência do contribuinte, aumento de vendas de veículos novos, além de outros fatores.

Alimentos

Mais afetados pela alta demanda durante a pandemia de coronavírus em 2020, os preços dos alimentos deverão dar uma trégua a partir do segundo trimestre de 2021, quando deve ser liberado no mercado a nova safra de grãos.

Muito pressionados pelo dólar e pelo mercado externo, o preço dos alimentos no Brasil registrou uma inflação acumulada em 12 meses até novembro de 2020 uma alta de 4,3%. 

Aposentadoria

Aposentados e pensionistas do INSS deverão receber um reajuste de 4,11% nos benefícios no próximo ano. A mudança faz parte do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) aprovado no Congresso Nacional no último dia 16 de dezembro. 

O índice de reajuste corresponde à previsão do INPC (Índice de Preços ao Consumidor) em 2020. Contudo, o reajuste final só será definido no início do próximo ano, após a consolidação do INPC e IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). 

Salário mínimo 

Nesta quinta-feira (31), o Governo Federal Publicou no Diário Oficial da União (DOU) uma medida provisória que fixa o salário mínimo em R$ 1.099,55 a partir do primeiro dia de 2021

Com isso, o piso nacional de rendimentos por trabalho termina 2020 com uma alta de 5,22%. O piso atual é de R$ 1.045.

Agência Brasil