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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

365 dias, Briga de vereadores

 

 trocam tapas e socos durante sessão transmitida ao vivo; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução/Youtube

Pancadaria levou à interrupção da reunião, realizada na manhã desta quarta-feira (28)

Vereadores trocaram tapas e socos durante sessão, nesta quarta-feira (28), na Câmara Municipal de Lauro de Freitas (BA), na Região Metropolitana de Salvador. As agressões, transmitidas ao vivo no canal do YouTube da Casa Legislativa, mostram quando Loxa Lopes (PP) parte para cima de Gabriel Bandarra Joffily de Souza, conhecido como Tenóbio (União Brasil).

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Antes de ir em direção ao colega, Lopes reclamava das palavras usadas por Tenóbio para se referir à presidente da Câmara, Rosenaide Carvalho de Brito (PT). Lopes se exaltou, bateu na mesa e acusou Tenóbio de desqualificar Brito, ao chamá-la de “descarada”.

Os dois vereadores começaram a discutir e Tenóbio chamou Lopes de descarado. Em seguida, os dois aumentaram as agressões verbais até chegar às vias de fato. Várias pessoas do local, incluindo assessores e agentes da Guarda Municipal intervieram e segurar a dupla. A pancadaria levou à interrupção da transmissão da sessão.

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O Tempo

365 dias, distrito de Jaibaras em Sobral,tentativa de homicídio.

Uma tentativa de homicídio foi registrada na tarde desta terça-feira (27), no bairro Barragem, no distrito de Jaibaras.
A vítima foi abordada por quatro indivíduos, que efetuaram vários tiros, alvejando-a.

A vítima, Antônio Marcos da Silva, estava na calçada de uma residência, quando foi abordada por quatro homens em duas motocicletas, os criminoso chegaram e foram logo atirando.

Antônio Marcos foi socorrido para o hospital Santa Casa de Sobral em estado grave.

A Polícia Civil está investigando o crime.

Fonte: Sobral 24 horas / Com informações de Olivando Alves

365 dias, Maria Bezerra Arruda, falecimento dia 27 de fevereiro de 2024, em Sobral.

 Aos 88 anos de idade falece Maria Bezerra de Arruda,  mãe do Edmilson Arruda "Mão de Onça Veículos" e da Socorrinha.

365 dias, contra dengue UTILIDADE PUBLICA

 VIGILÂNCIA SANITÁRIA: recomenda a colocação de uma colher de sal e um copo de cloro nos ralos das residências.

36 dias, mais de 4h de Chuvas (às 4,10 da madrugada)em Sobral (CE), noite quase toda

* Maior chuva em Sobral, dia 28 de fevereiro de 2024, às 4h da madrugada;

 * Parque Santo Antônio em Sobral fica inundado,  e ruas quase intransitáveis. Mais uma vez as residências do conjunto Santo Antônico ficaram alagadas.

* Defesa Civil de Sobral mandou desmanchar a barragem do  açude Betizado,

* Distrito de Taperuaba, quase um dilúvio d'água, começou às 2h da madrugada; ontem o Açude Sonrisal da sede sangrou, antes mesmo das chuvas de hoje. Uma medição de de mais de 092mm, e mais de 100 nas regiões acima

Também há a notícia de que o Açude Santa Maria, Boa Vista sangrou neste dia.

Açude do Villa Campus Aprazível sangrou!

Muro da Escola Caic, prestes a cair com uma grande rachadura

* A cidade de Forquilha recebeu mais de 119mm de chuvas.
* Açude Aracatiaçu sangrando dia 28 de fevereiro de 2024, com lâmina de 0,60 cm

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

365 dias, Aracatiacu, zons rural


 

365 dias, Açude Santo Antônio de Aracatiacu

 Foi concluído há 100 anos atrás segundo pesquisa.


365 dias, Brasil se aproxima de 1 milhão de casos prováveis de dengue


Foto: Pixabay

Entre eles, 55,3% são de mulheres e 44,7% de homens

Desde o início de janeiro, o Brasil já registrou 920.427 casos prováveis de dengue. O país contabiliza ainda 184 mortes confirmadas pela doença e 609 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgados nesta terça-feira (27) pelo do Ministério da Saúde.

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Entre os casos prováveis, 55,3% são de mulheres e 44,7% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (311.333). Em seguida aparecem São Paulo (161.397), Distrito Federal (98.169) e Paraná (94.361).

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Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (3.484,8 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (1.515,8), Acre (828,7) e Paraná (824,6).

*Agência Brasil

Fórum mostra crescimento de guardas municipais e diminuição de polícias em dez anos.

Nos últimos dez anos, as guardas municipais apresentaram um crescimento superior a 35%, enquanto as forças policiais estaduais enfrentaram um declínio, conforme revelado por um estudo divulgado hoje pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O policiamento ostensivo registrou uma redução. A Polícia Militar (PM), encarregada do policiamento ostensivo nas ruas, experimentou uma queda de 6,8% no efetivo ao longo da última década no país, conforme apontado pelo “Raio-X das Forças de Segurança Pública do Brasil”. Apesar de possuir o maior contingente entre as forças de segurança, totalizando 404.871 servidores, a instituição enfrentou esse declínio no período analisado.

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Dois PMs para mil habitantes, em média, no país. Além dos números, outros fatores, como funções e atividades, devem ser observados. “Não existe um critério único no Brasil que determine a quantidade necessária de servidores”, explica Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Agentes exercem outras funções dentro da polícia, não exclusivamente o policiamento. Segundo os dados, o Amapá tem 4,2 PMs para cada mil habitantes e é o estado mais violento do país. “Muitos policiais acabam deslocados para atividades-meio, as instituições estão mais voltadas para atender o poder público e menos disponíveis ao trabalho final”, diz o presidente da entidade.

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Na Polícia Civil, responsável pelas investigações para solucionar os crimes, o país tem efetivo 36,5% menor do que o previsto — o que significa 55.111 a menos em atividade. Na soma dos servidores da instituição com peritos, também há redução de 2% no efetivo no mesmo período. Isso tem um impacto negativo para a resolução dos delitos. Somadas, a Polícia Civil e a Perícia Técnica contam hoje com 113.899 agentes no país.

Gargalo de policiais civis: a taxa nacional é de um profissional para cada 2.000 habitantesDas 24 unidades da federação com dados disponíveis, 16 apresentaram o percentual de ocupação das vagas abaixo da média nacional. Os estados com situação mais crítica são Paraíba e Rio Grande do Norte. Dados do MJ mostram que em 2013 havia 116.169 profissionais nas corporações (Polícia Civil e Técnico Científica).

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Guardas Municipais: números mostram crescimento. Segundo o levantamento, enquanto as polícias estaduais tiveram redução do número de servidores, o número de guardas cresceu substancialmente. Em 2014, o Brasil tinha 1.081 cidades com GCMs, número que chega a 1.467 em 2023 — representando um crescimento de 35,7%.

Com a redução de efetivo, a PM faz menos patrulhas nas ruas, aumentando a possibilidade de o crime acontecer. Já as polícias civis estão perdendo a capacidade de concluir as investigações. Isso fortalece discursos de que ‘bandido bom é bandido morto’, aumentando a sensação de impunidade para a população. (Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública)

Efeitos da redução das forças policiais estaduais

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A redução do efetivo provoca consequências na saúde mental dos agentes, avaliam os pesquisadores. “Vemos muitos policiais tendo que vender a folga porque a demanda de trabalho é muito maior do que conseguem dar conta”, afirma Lima.

Guardas municipais no policiamento

Falta de padronização das guardas no país. Membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e doutorando em Políticas Públicas da UFABC, Lívio Rocha disse que um dos problemas do aumento da atuação das guardas municipais é a falta de um protocolo que oriente as atividades dos agentes. “O problema é que a atuação da Guarda não tem um padrão e depende da governança em cada município. Ninguém consegue bater o martelo e nacionalizar a atuação desses agentes.”

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Furtos, roubos e áreas de “cracolândia” modificam cenário de combate ao crime. Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum, diz que houve uma alteração no cenário de atuação das forças de segurança. “O Brasil tem um sistema de segurança que chegou ao seu limite nos últimos dez anos, com aumento de furtos e roubos em regiões como a da ‘cracolândia’ em São Paulo.”

Administrações municipais investem em policiamento, diz Lima. “As prefeituras estão criando guardas para dar conta de uma atividade que é de responsabilidade das cidades, mas não exclusivamente delas. As administrações municipais se veem obrigadas a investir no policiamento por motivos políticos e exigências práticas. Mas é enxugar gelo em detrimento das investigações”, afirma o presidente do Fórum.

Falta de controle nas Guardas Municipais. Segundo Renato Sérgio de Lima, não existe atualmente um controle sobre as atividades exercidas pelos agentes nos municípios. “É um ponto de alerta importante: a Guarda Civil é uma instituição pouco controlada. Quem fiscaliza as atividades exercidas por eles? Há um risco de as prefeituras investirem em uma força de segurança pouco regulada.”

Não se está resolvendo o problema imediato que é o conflito, administrando a ordem. Não se está gerando segurança ou a resolução de crimes. Apaga-se o incêndio, mas não se reduz a impunidade. (Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública)

As informações são do UOL