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segunda-feira, 18 de maio de 2015

RIO DE JANEIRO EXPLOSÃO

Edifício foi abandonado pelos moradores, por medida de segurança
Foto: Reprodução/TV
Uma explosão destruiu vários apartamentos em um prédio na Rua Olímpio Mourão Filho, perto da Rocinha, em São Conrado, zona sul do Rio. A detonação...
HOJEEMDIA.COM.BR|POR ESTADÃO CONTEÚDO

Imagens aéreas mostram destruição em prédio no Rio após explosão. Ator acordou assustado: "Amor, pega a nossa filha e sai"; VEJA VÍDEO e RELATO http://glo.bo/1bZHqSl ‪#‎G1‬ ‪#‎explosão‬
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TRANSPORTE INDIVIDUAL MONOCICLO ELÉTRICO CHEGOU AO BRASIL

 Novo transporte individual conhecido nos EUA ganha as ruas de São Paulo http://r7.com/vFPM
16/5/2015 às 21h51 (Atualizado em 16/5/2015 às 22h20)

Bastante conhecido nos Estados Unidos, o monociclo elétrico tem mudado a rotina de muitos nova iorquinos e começa a conquistar os brasileiros também. Conheça as vantagens do monociclo elétrico e como é possível usar o aparelho pelas ruas da cidade.

Novo transporte individual conhecido nos EUA ganha as ruas de São Paulo

INTERNET LEVA MENINA A MORTE

Via Hora 7
A maneira como a romena Eliza Dragne, 30, morreu espantou a todos. Após ser levada por um estranho para um lugar remoto de Alexandria, sul da Romênia, ela foi encontrada se rastejando pelada pelas estradas pedindo ajuda
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Redução da maioridade penal no Brasil,10 motivos para a por Rachel Sheherazade

Publicado por  em 9 abril, as 15 : 17 PMnt

10 motivos para a redução da maioridade penal no Brasil, por Rachel Sheherazade
A jornalista provocou bastante polêmica, sobretudo aos adeptos da esquerda ao apresentar 10 argumentos que justificam a redução da maioridade penal para 16 anos, conforme projeto aprovado por maioria da câmara e que tem provocado a ira da base governista.
Confira  os “10 motivos” apresentados por Sheherazade no vídeo abaixo:

Nações Unidas no Brasil se posicionam contra a redução da maioridade penal

Segundo a ONU, se as infrações cometidas por adolescentes e jovens forem tratadas exclusivamente como uma questão de segurança pública e não como um indicador de restrição de acesso a direitos fundamentais, a cidadania e a justiça, “o problema da violência no Brasil poderá ser agravado, com graves consequências no presente e futuro”.

O Sistema ONU no Brasil divulgou nesta segunda-feira (11) uma nota em que demonstra “preocupação” com a tramitação, no Congresso Nacional, de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 171/1993) que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos de idade e o debate nacional sobre o tema.

Segundo a ONU, se as infrações cometidas por adolescentes e jovens forem tratadas exclusivamente como uma questão de segurança pública e não como um indicador de restrição de acesso a direitos fundamentais, a cidadania e a justiça, “o problema da violência no Brasil poderá ser agravado, com graves consequências no presente e futuro”.

As Nações Unidas destacam, entre outras informações, que as estatísticas mostram que a população adolescente e jovem, especialmente a negra e pobre, está sendo assassinada de forma sistemática no País. “Essa situação coloca o Brasil em segundo lugar no mundo em número absoluto de homicídios de adolescentes, atrás da Nigéria”, afirma a nota, lembrando quem, dos 21 milhões de adolescentes que vivem no Brasil, apenas 0,013% cometeu atos contra a vida. “Os adolescentes são muito mais vítimas do que autores de violência”, diz a ONU no Brasil.

NOTA DO SISTEMA ONU NO BRASIL SOBRE A PROPOSTA DE REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

O Sistema ONU no Brasil acompanha com preocupação a tramitação, no Congresso Nacional, de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 171/1993) que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos de idade e o debate nacional sobre o tema.

O Sistema ONU condena qualquer forma de violência, incluindo aquela praticada por adolescentes e jovens. No entanto, é com grande inquietação que se constata que os adolescentes vêm sendo publicamente apontados como responsáveis pelas alarmantes estatísticas de violência no País, em um ciclo de sucessivas violações de direitos.

Dados oficiais mostram que, dos 21 milhões de adolescentes que vivem no Brasil, apenas 0,013% cometeu atos contra a vida . Os adolescentes são muito mais vítimas do que autores de violência. Estatísticas mostram que a população adolescente e jovem, especialmente a negra e pobre, está sendo assassinada de forma sistemática no País. Essa situação coloca o Brasil em segundo lugar no mundo em número absoluto de homicídios de adolescentes, atrás da Nigéria .

Os homicídios já são a causa de 36,5% das mortes de adolescentes por causas não naturais, enquanto, para a população em geral, esse tipo de morte representa 4,8% do total. Somente entre 2006 e 2012, pelo menos 33 mil adolescentes entre 12 e 18 anos foram assassinados no Brasil. Na grande maioria dos casos, as vítimas são adolescentes que vivem em condições de pobreza na periferia das grandes cidades.

O Sistema ONU alerta que, se as infrações cometidas por adolescentes e jovens forem tratadas exclusivamente como uma questão de segurança pública e não como um indicador de restrição de acesso a direitos fundamentais, a cidadania e a justiça, o problema da violência no Brasil poderá ser agravado, com graves consequências no presente e futuro.

O sistema penitenciário brasileiro já enfrenta enormes desafios para reinserir adultos na sociedade. Encarcerar adolescentes jovens de 16 e 17 anos em presídios superlotados será expô-los à influência direta de facções do crime organizado. Uma solução efetiva para os atos de violência cometidos por adolescentes e jovens passa necessariamente pela análise das causas e pela adoção de uma abordagem integral em relação ao problema da violência.

Investir na população de adolescentes e jovens é a chave para o desenvolvimento. Dificilmente progressos sociais e econômicos poderão ser alcançados nos próximos anos sem os investimentos certos nesta que é a maior população jovem da história: no mundo, são mais de 1,8 bilhão de adolescentes e jovens (10 a 24 anos), e no Brasil esse número ultrapassa 51 milhões . Essa quantidade sem precedentes de adolescentes e jovens no Brasil e no mundo – propiciada pelo chamado “bônus demográfico” – constitui uma oportunidade única para que a consecução do desenvolvimento em todas as suas dimensões seja sustentável. Para isso, Estados e sociedades devem reconhecer o potencial desses adolescentes e jovens e assegurar os meios para que as contribuições presentes e futuras desses segmentos tenham impactos positivos para suas trajetórias, suas famílias, comunidades e países.

Há inúmeras evidências de que as raízes da criminalidade grave na adolescência e juventude no Brasil se desenvolvem a partir de situações anteriores de violência e negligência social. Essas situações são muitas vezes agravadas pela ausência do apoio às famílias e pela falta de acesso destas aos benefícios das políticas públicas de educação, trabalho e emprego, saúde, habitação, assistência social, lazer, cultura, cidadania e acesso à justiça que, potencialmente, deveriam estar disponíveis a todo e qualquer cidadão, em todas as fases do ciclo de vida.

Várias evidências apontam que o encarceramento de pessoas, em geral, agrava sua situação de saúde e o seu isolamento, representando uma grande barreira ao desenvolvimento de suas habilidades para a vida. A redução da maioridade penal e o consequente encarceramento de adolescentes de 16 e 17 anos poderia acentuar ainda mais as vulnerabilidades dessa faixa da população à violência e ao crime .

No Brasil, adolescentes a partir de 12 anos já são responsabilizados por atos cometidos contra a lei, a partir do sistema especializado de responsabilização, por meio de medidas socioeducativas, incluindo a medida de privação de liberdade, previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Se tal sistema não tem conseguido dar respostas efetivas, é preciso aperfeiçoá-lo de acordo com o modelo especializado de justiça juvenil, harmonizado com os padrões internacionais já incorporados à Constituição Federal de 1988.

Além de estar na contramão das medidas mais efetivas de enfrentamento da violência, a redução da maioridade penal agrava contextos de vulnerabilidade, reforça o racismo e a discriminação racial e social, e fere acordos de direitos humanos e compromissos internacionais historicamente assumidos pelo Estado brasileiro.

Um dos compromissos fundamentais que o Brasil assume ao ratificar um tratado internacional é o de adequar sua legislação interna aos preceitos desse tratado, tal como assinala a Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados . Assim, a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), ratificada pelo Estado brasileiro no dia 24 de setembro de 1990, reconhece as crianças e os adolescentes como sujeitos e titulares de direitos, estabelecendo em seu artigo primeiro que criança é “todo ser humano com menos de dezoito anos de idade”.

Em relação às responsabilidades das pessoas menores de 18 anos, a CDC estabelece claramente, em seus artigos 1, 37 e 40, que: (i) nenhuma pessoa menor de 18 anos de idade pode ser julgada como um adulto; (ii) deve se estabelecer uma idade mínima na qual o Estado renuncia a qualquer tipo de responsabilização penal; (iii) seja implementado no País um sistema de responsabilização específico para os menores de idade em relação à idade penal, garantindo a presunção de inocência e o devido processo legal, e estabelecendo penas diferenciadas, onde a privação da liberdade seja utilizada tão só como medida de último recurso.

O Sistema das Nações Unidas no Brasil reconhece a importância do debate sobre o tema da violência e espera que o Brasil continue sendo uma forte liderança regional e global ao buscar respostas que assegurem os direitos humanos e ampliem o sistema de proteção social e de segurança cidadã a todos e todas.

O Sistema ONU no Brasil reitera seu compromisso de apoiar o trabalho do País em favor da garantia dos direitos de crianças, adolescentes e jovens e convoca todos os atores sociais a continuar dialogando e construindo, conjuntamente, as melhores alternativas para aprimorar o atual sistema de responsabilização de adolescentes e jovens a quem se atribui a prática de delitos.

Brasília, 11 de maio de 2015

ARMAS DE FOGO ESTATÍSTICA DE MORTES

Disparos de arma de fogo mataram cerca de 42 mil pessoas em 2012 no Brasil
Número é o maior já registrado desde 1980. Jovens correspondem a 59% das vítimas
por Washington Luiz
13/05/2015 20:30 / Atualizado 13/05/2015 20:40

.BRASÍLIA - Com 116 vítimas por dia, os disparos de armas de fogo no Brasil mataram 42.416 pessoas em 2012. Desse total de mortes, 40.077, o equivalente a 94,5%, foram resultados de homicídios, revela o levantamento Mapa da Violência 2015 - Mortes Matadas por Armas de Fogo. O número é o maior já registrado desde o início da série histórica que começou em 1980. Entre aquele ano e 2012 houve um crescimento de 387% no número de mortos por disparos. em 32 anos, o país registrou 880.386 óbitos por arma de fogo.
Outro índice negativo registrado em 2012 foi a taxa de mortalidade por arma de fogo por 100 mil habitantes, que ficou em 21,9. Esse resultado só é menor que o de 22,2 verificado em 2003. Quando se especifica os homicídios praticados com armas de fogo, a taxa fica em 20,7, sendo a mais elevada desde 1980.

Se comparado com os de outros 90 países, essa taxa deixa o Brasil no décimo primeiro lugar entre as nações com o maior número de mortes por arma de fogo, atrás de El Salvador, Venezuela, Guatemala e Colômbia, por exemplo. O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa, avalia que a baixa adesão às campanhas do desarmamento e a grande quantidade de armas em posse dos cidadãos contribuíram com o resultado negativo:

— Várias campanhas do desarmamento não conseguiram atingir suas metas. A estimativa é que o Brasil tem 100 milhões de armas de fogo em circulação. É muita arma para um país que tem a cultura da violência. A modernização do aparelho de segurança pública e o desarmamento são elementos chaves para diminuir a taxa — explicou.

Já entre os estados, Alagoas apresentou a taxa mais elevada: foram 55 mortes por 100 mil habitantes, seguido por Espírito Santo, com 38,3, e Ceará, com 36,7. Na outra ponta, estão Roraima, cujo índice ficou em 7,5, Santa Catarina, que registrou 8,6, e São Paulo, com 10,1. No Rio de Janeiro, a taxa foi de 22,1.

Com exceção do Sudeste, todas as regiões do país tiveram crescimento da mortalidade por arma de fogo entre 2002 e 2012. No Norte, houve aumento de 135,7%. No Nordeste, o crescimento também foi elevado: 89,1%. Já na região Centro-Oeste, os quantitativos cresceram 44,9%. O Sul registrou o menor crescimento: 34,6%.

O Sudeste teve uma expressiva diminuição de 39,8%. Jacobo explica que essas quedas foram puxadas, por São Paulo, cujos números caíram 58,6% com relação ao ano de 2002 e também Rio de Janeiro, com queda de 50,3%.

— Em São Paulo, a queda está relacionada à modernização do aparelho de segurança, à implantação de novos sistemas de gerenciamento. Além disso, o estado também contou com o trabalho do Instituto Sou da Paz e com a criação do Fórum de Segurança Pública, que contribuíram com o desarmamento. No Rio de Janeiro, a queda começa antes da criação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e está associada a uma visão mais científica da criminalidade. O processo de depuração da polícia, que era muito compenetrada com milicias, muda a realidade do estado.

JOVENS

As principais vítimas das mortes por armas de fogo no Brasil são os jovens. Do total de 42.416 óbitos por disparo de armas de fogo em 2012, 24.882 foram de pessoas na faixa de 15 a 29 anos, o que corresponde a 59%. Em termos demográficos, os jovens correspondiam a pouco menos de 27% da população brasileira. Em 1980, o número de vítimas nessa faixa etária foi de 4.415. Assim, em 32 anos, houve um aumento de 463,6% nesses casos.

Já a taxa de mortalidade de jovens por armas de fogo atingiu o dobro da taxa registrada para a população total: 47,6 para cada 100 mil habitantes. Tanto a taxa quanto o número absoluto de jovens mortos por armas de fogo em 2012 são os mais altos já registrados pelo Mapa da Violência. Jacobo afirma que a falta de políticas públicas para os jovens é o principal motivo para esse crescimento:


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— Tendo em conta que o Estatuto da Juventude só foi aprovado em 2013, temos políticas públicas para jovens há pouco tempo, é muito recente. O ECA está sendo rediscutido, ainda tem que amadurecer. Nós temos déficit na área de proteção de nossa juventude, que é a educação. A educação é o melhor mecanismo contra a violência. Quanto maior o nível educacional do indivíduo, menor a chance de ser vítima de homicídio.

OUTRO LADO

Sobre o fato de ser o estado com a maior taxa de mortalidade por armas de fogo, a Secretaria de Segurança da Defesa Social de Alagoas afirmou que os dados são referentes a anos anteriores ao da administração atual e apresentou números que mostram a redução nos crimes violentos e aumento na apreensão de armas nos últimos cinco meses.

Em relação ao Ceará, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do estado não comentou os dados afirmando que não teve acesso ao relatório e que não conhecia a metodologia de confecção do Mapa. O governo do Espírito Santo ainda não se manifestou sobre o resultado.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/disparos-de-arma-de-fogo-mataram-cerca-de-42-mil-pessoas-em-2012-no-brasil-16150637#ixzz3aUo1Z4G7
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Armas de fogo as 100 cidades do Brasil com mais mortes por

São Paulo – O Brasil registrou 42.416 mortes por armas de fogo em 2012, sendo que a grande maioria (40.077) é formada por casos de homicídio. Os dados estão no “Mapa da Violência 2015”, divulgado hoje pelo governo federal e pela Unesco.
O relatório traz ainda o ranking das 100 cidades com mais mortes causadas por armas de fogo. A lista leva em conta apenas municípios com mais 20 mil habitantes.
Veja a seguir a lista das 100 cidades que mais registraram óbitos por arma de fogo. 
Município UF Posição no ranking Taxa média de mortes* por arma de fogo (por 100 mil hab, 2010-2012) Taxa média de homicídios por arma de fogo (por 100 mil hab, 2010-2012) Total de mortes* por arma de fogo 2012 Total de homicídios por arma de fogo em 2012 População em 2012
Simões Filho BA 130,1 126 151 140 121.416
Ananindeua PA 105,1 104,9 457 456 483.821
Lauro de Freitas BA 95,3 91,4 178 163 171.042
Pilar AL 95,2 95,2 38 38 33.623
Mata de São João BA 94,7 93,1 59 58 41.527
Campina Grande do Sul PR 93,9 92,2 32 32 39.404
Porto Seguro BA 93,2 92,9 125 125 131.642
Guaíra PR 89,2 88,1 23 22 31.013
Maceió AL 89 88,8 762 761 953.393
Cabedelo PB 10º 86,9 86,9 42 42 60.226
Itabuna BA 11º 84,8 84 197 197 205.885
Arapiraca AL 12º 84,8 84,7 176 175 218.140
Rio Largo AL 13º 84,6 84,6 70 70 68.952
Itaparica BA 14º 82,6 82,6 23 23 20.994
Buritis RO 15º 79,8 78,8 34 34 33.397
São Miguel dos Campos AL 16º 78,7 78,7 38 38 56.319
Serra ES 17º 78,1 77,4 317 315 422.569
Conde PB 18º 76,7 73,7 19 19 22.154
Santa Rita PB 19º 76 76 107 107 121.994
Marechal Deodoro AL 20º 75,8 75,8 40 40 47.504
Marabá PA 21º 72,8 72,3 164 163 243.583
Itapissuma PE 22º 72,6 72,6 16 16 24.321
João Pessoa PB 23º 72 71,3 504 499 742.478
Marituba PA 24º 71,8 71,8 60 60 113.353
Valença BA 25º 69,8 69 61 60 90.319
Teixeira de Freitas BA 26º 69,2 66,2 103 99 143.001
Eunápolis BA 27º 68,5 63,3 82 77 102.628
Piraquara PR 28º 67,7 67,3 51 50 96.023
Pinheiros ES 29º 67,3 65,9 20 20 24.284
Valparaíso de Goiás GO 30º 67 66,6 87 86 138.740
Cabo de Santo Agostinho PE 31º 65,5 65,5 140 140 189.222
Coruripe AL 32º 65,1 65,1 44 44 53.224
Almirante Tamandaré PR 33º 65,1 64,2 60 60 105.458
Luziânia GO 34º 63,5 62,9 109 109 179.582
Feira de Santana BA 35º 62,7 45,1 363 261 568.099
Presidente Dutra MA 36º 62,2 60,7 36 35 45.564
Mari PB 37º 61,2 61,2 17 17 21.254
Vera Cruz BA 38º 61,1 61,1 18 18 38.748
Tabuleiro do Norte CE 39º 61 61 22 22 29.522
Camaçari BA 40º 60,5 57,6 189 173 255.238
Cariacica ES 41º 60,3 59,9 231 231 352.431
Alvorada RS 42º 60,1 51,2 147 130 197.441
Novo Progresso PA 43º 59,6 57 12 12 25.151
Candeias BA 44º 58,2 56,7 58 54 84.121
Patos PB 45º 58,2 55,5 69 63 102.020
Foz do Iguaçu PR 46º 57,9 56,7 158 155 255.718
Ilhéus BA 47º 57,7 57,3 130 130 187.315
Palmeira dos Índios AL 48º 56,1 56,1 43 43 70.738
Alagoinhas BA 49º 56 55,3 95 93 143.460
Salvador BA 50º 55,6 53,2 1.490 1.367 2.710.968
Murici AL 51º 55,5 55,5 20 20 27.030
Mossoró RN 52º 55,4 54,7 142 140 266.758
Itaitinga CE 53º 55,2 55,2 21 21 36.814
Vitória da Conquista BA 54º 54,9 54,1 162 158 315.884
Fortaleza CE 55º 54,4 53,7 1.724 1.718 2.500.194
Joaquim Gomes AL 56º 54 54 14 14 22.853
Extremoz RN 57º 54 35,5 25 19 25.324
São José da Laje AL 58º 53,8 53,8 12 12 22.906
Tailândia PA 59º 53,8 53,4 52 52 85.468
São Joaquim de Bicas MG 60º 53,8 46,3 17 15 26.653
Dias d'Ávila BA 61º 53,6 51,7 43 40 69.628
Teotônio Vilela AL 62º 53,4 53,4 17 17 41.797
Vitória ES 63º 53,4 52,2 168 163 333.162
Pinhais PR 64º 53,3 53,1 55 54 119.379
Eusébio CE 65º 52,8 52,8 41 41 47.993
Amélia Rodrigues BA 66º 51,8 49,2 15 15 25.080
Betim MG 67º 51,7 51,4 193 192 388.873
Quixeré CE 68º 51,3 51,3 12 12 20.810
Ilha de Itamaracá PE 69º 51,2 51,2 13 13 22.794
Castanhal PA 70º 50,5 50,5 76 76 178.986
São Sebastião AL 71º 50,3 50,3 15 15 32.446
União dos Palmares AL 72º 50,3 50,3 31 31 62.923
Ibirapitanga BA 73º 50 50 22 22 22.683
Pedro Canário ES 74º 49,9 49,9 7 7 24.071
Esmeraldas MG 75º 49,3 49,3 32 32 62.262
Itabaiana SE 76º 48,6 47,5 49 49 88.501
Sarandi PR 77º 48,1 47,7 52 52 84.573
Rondon do Pará PA 78º 47,9 47,9 17 17 48.036
Alexânia GO 79º 47,8 43,7 7 7 24.383
Tucumã PA 80º 47,7 44,8 7 7 34.956
Colombo PR 81º 47,4 46,1 117 112 217.443
Fazenda Rio Grande PR 82º 47,3 45,8 35 35 84.514
Olho d'Água das Flores AL 83º 47,2 47,2 9 9 20.460
Águas Lindas de Goiás GO 84º 47,2 47 82 81 167.477
Barbalha CE 85º 47,1 47,1 33 33 56.576
Pojuca BA 86º 46,9 46,9 26 26 34.106
Aquiraz CE 87º 46,6 46,6 48 48 74.465
Cabo Frio RJ 88º 46,4 46,1 105 105 195.197
Ba?eux PB 89º 46,4 46,1 39 38 100.543
Itajuípe BA 90º 46,3 46,3 10 10 20.878
Santana do Ipanema AL 91º 46,2 46,2 23 23 45.453
Ariquemes RO 92º 46 45,3 52 51 92.747
São Mateus ES 93º 45,9 45,6 57 57 111.832
Vila Velha ES 94º 45,7 45,4 187 187 424.948
Propriá SE 95º 45,4 45,4 13 13 28.612
São Bento PB 96º 45,4 45,4 10 10 31.582
Boca da Mata AL 97º 44,9 44,9 11 11 26.010
Campina Grande PB 98º 44,8 44,2 174 171 389.995
Recife PE 99º 44,6 43,9 627 615 1.555.039
Sooretama ES 100º 44,6 44,6 8 8 24.685
Tópicos: Armas, Cidades brasileiras, Rankings, Listas, Violência urbana