Prefeito Veveu Arruda afirmou durante entrevista com membros da imprensa sobralense que em Sobral tem uma grávida com suspeita de Zika e Microcefalia.
Microcefalia: A microcefalia é uma malformação congênita em que bebês nascem com o perímetro cefálico menor que o normal. Cerca de 90% dos casos estão associados com retardo mental, exceto nos de origem familiar, que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal. O tipo e o nível de gravidade da sequela variam conforme o caso.
De onde teria vindo o Zika vírus? Há cerca de 20 anos, o Zika vírus foi isolado em seres humanos pela primeira vez na Nigéria. Do país, ele teria se espalhado por diversas áreas do mundo até entrar no Brasil em 2014, provavelmente trazidos por turistas que vieram acompanhar a Copa do Mundo no ano passado. Como se proteger? Não há vacina para o zika vírus. A recomendação do Ministério é que as gestantes usem repelentes permitidos na gestação, blusas de manga comprida, calças e sapatos fechados para tentar evitar as picadas do mosquito transmissor. É importante também não deixar água parada, para acabar com os criadouros e manter portas e janelas fechadas ou teladas quando possível.
Por volta das 12 horas da noite desta sexta-feira, 18 de dezembro, aconteceu um trágico acidente na CE-179, que liga Groaíras a Sobral, vitimou fatalmente o motoqueiro, identificado até o momento como José Ribamar de Sousa, 31 anos, residia atualmente em Mumbaba de baixo, e em Groaíras tinha vindo visitar a família. Ribamar, que conduzia uma moto, no trajeto Groaíras-Sobral, colidiu de frente com um dos ônibus que transporta funcionários da Grendene e que retornava para Groaíras, com trabalhadores do 2 º turno, a colisão frontal, foi tão forte, que o ônibus incendiou junto com a moto, o que gerou momentos de desespero dos trabalhadores que estavam no ônibus. Numa ação rápida, os homens que vinham no ônibus, quebraram os vidros para facilitar a saída imediata, e uns ajudando os outros, todos conseguiram sair a tempo e sem ferimentos.
O Corpo de Bombeiros, Samu e ambulância de Groaíras, PM's de Sobral e Groaíras estiveram no local prestando socorro e dando a devida assistência.
Ex-ministro da Justiça do presidente Fernando Henrique Cardoso e um dos que assinou o pedido de afastamento da presidente criticou decisão do STF desta quinta
O perigo pode estar onde a gente menos espera! Emoticon gasp Um morador do interior do Paraná fez uma grave denúncia através de um vídeo, mostrando que a água se acumula nas placas de sinalização. Veja completo aqui >> http://bit.ly/1M5VOJE
ENTENDA AS DENÚNCIAS SUSPEITAS SOBRE PASADENA LAVA JATO MAIS SOBRE PETROBRAS Ex-diretor da Petrobras cita Cid Gomes em lista de propina, diz revista Do UOL, no Rio13/09/201413h21 > Atualizada 13/09/201419h00
Saiba quem são os citados na Operação Lava Jato87 fotos14 / 87 JOÃO PIZZOLATTI - O deputado João Pizzolatti (PP-SC) também é um dos políticos citados como suposto envolvido em esquema de desvio de dinheiro dos cofres da Petrobras. Segundo reportagem da revista "Veja", Costa citou, em depoimento em regime de delação premiada, o nome de ao menos 25 deputados federias, 6 senadores, 3 governadores, um ministro de Estado e pelo menos três partidos políticos (PT, PMDB e PP). Eles teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da Petrobras. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Marcelo Camargo/Folhapress
O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, personagem central de uma investigação da Polícia Federal e do MPF (Ministério Público Federal) sobre suposto esquema de corrupção na estatal, revelou a procuradores e fontes consultadas pela "IstoÉ" pelo menos quatro novos nomes, de acordo com a revista.
Eles constariam, segundo a reportagem, na lista de políticos que receberam propina em um esquema de desvio de dinheiro público da estatal a partir de contratos superfaturados.
A matéria da "IstoÉ", publicada na noite desta sexta-feira (12), cita os nomes do governador do Ceará, Cid Gomes (Pros); do senador e candidato ao governo do Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral (PT); do senador e candidato a vice-governador no Rio, Francisco Dornelles (PP); e do deputado federal e candidato à reeleição no Rio Eduardo Cunha (PMDB).
A revista não apresentou documentos nem especificou as circunstâncias em que os nomes foram citados. 'Não sei quem é Paulo Roberto', diz Cid Gomes
Ao UOL, a assessoria de Cid Gomes argumentou que as informações contidas na matéria são apenas boatos. Por meio de sua assessoria, o governador do Ceará corroborou palavras ditas à reportagem da "IstoÉ": "Não sei quem é Paulo Roberto. Nunca estive com esse cidadão e sou vítima de uma armação de adversários políticos". Por fim, informou que pretende processar a revista por calúnia.
A assessoria de Delcídio do Amaral também informou que "já está tomando providências cabíveis" contra o veículo de comunicação. O petista negou todas as acusações e classificou a matéria como "esdrúxula".
Cunha, em seu Twitter, afirmou ontem (12) que o seu nome foi "citado a esmo" e "de forma leviana" na reportagem. "Óbvio que desafio a mostrar qualquer fato real", escreveu o peemedebista. O deputado federal declarou, ainda, que vai processar a revista e que não foi procurado para dar a sua versão.
Dornelles, por sua vez, não foi localizado pela reportagem do UOL. De acordo com com a "Isto É", o senador fluminense também negou as acusações. Delação premiada
O relato de Costa, que comandou a seção de Abastecimento e Refino da Petrobras de 2004 a 2012, à Polícia Federal é resultante de uma delação premiada negociada com procuradores da República.
O ex-dirigente da estatal --investigado pela Operação Lava Jato da PF, que apura esquema bilionário de lavagem de dinheiro-- está preso desde junho.
As gravações com os depoimentos de Costa foram divulgadas em reportagem da revista "Veja" em 6 de setembro. A revista citou, na ocasião, 12 nomes de políticos como beneficiários do esquema.
Segundo a "Veja", o ex-diretor citou um ministro, três governadores, seis senadores e pelo menos 25 deputados.
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), formou maioria ao afirmar que o Senado tem autonomia para recusar o recebimento da denúncia de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O ministro divergiu do relator, Edson Fachin, e acompanhou o ministro Luís Roberto Barroso e outros quatro magistrados.
“Cabe ao Senado processar e julgar, e nesse processamento é possível a recepção ou não do processo. Se dissesse aqui que o Senado está atrelado ao que é deliberado pela Câmara, o Senado passaria a ser uma casa baixíssima”, afirmou Mello. Mello também votou contra a adoção do voto secreto para a eleição da Comissão Especial da Câmara responsável por analisar o pedido de impedimento da presidente. O ministro também negou a apresentação de candidaturas avulsas na Casa, porque entende que os líderes dos partidos são eleitos pelos parlamentares para representá-los.
STF veta chapa alternativa e dá poder ao Senado para barrar impeachment Decisão derruba procedimentos seguidos por Eduardo Cunha no processo. Julgamento delega aos senadores decisão sobre afastamento da presidente.Do G1, em Brasília
O Supremo Tribunal Federal (STF) anulou nesta quinta-feira (17) a escolha, pelo plenário daCâmara, de deputados não indicados por líderes partidários para a comissão especial que vai analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
A decisão deverá ser publicada e lida no plenário do STF nesta sexta-feira (18), mas a validade é imediata. Ao analisar ação do PCdoB que questionava o rito do impeachment, o Supremo decidiu que:
– A comissão especial da Câmara só pode ser formada por indicados por líderes de partidos, sem chapas avulsas. – A eleição da comissão deve ser por votação aberta. – A presidente Dilma Rousseff não precisa ser ouvida nessa fase do processo. – O Senado tem poder para rejeitar o processo, mesmo se ele for autorizado pela Câmara. PROCESSO DE IMPEACHMENT Possível afastamento de Dilma é analisado
Eleição anulada A decisão do STF invalida a eleição, na semana passada, de uma "chapa alternativa" formada pela oposição para ocupar 39 das 65 vagas da comissão. A decisão contraria um dos principais atos autorizados pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para dar andamento ao caso.
Para 7 dos 11 ministros, os deputados não poderiam lançar candidaturas avulsas, por contrariar a vontade dos partidos.
"A indicação tem que ser pelos líderes. Você não pode ter o representante de um partido numa comissão eleito pelo plenário", argumentou o ministro Luís Roberto Barroso, o primeiro a votar nesta direção.
"Não há razão para que aqueles que representam o povo possam, de alguma forma, atuar na sombra. Eles precisam dizer a que vieram. Precisam expressar de maneira clara, para saber os seus representados em que sentido estão atuando", sustentou o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, responsável por desempatar o placar.
Papel do Senado No julgamento sobre o rito do impeachment, a Corte também decidiu reconhecer o poder do Senado de recusar a instauração do processo, mesmo após a Câmara aprovar, por ao menos 2/3 de seus membros (342 dos 513 deputados), a abertura do impeachment.
Para 8 dos 11 ministros, a decisão dos deputados é uma "autorização", mas não uma "determinação", que obrigaria os senadores a dar prosseguimento ao caso. "Seria indigno a um órgão de estatura constitucional funcionar como carimbador de papéis", disse o ministro Luís Roberto Barroso, que abriu a divergência em defesa da tese.
Assim, somente se o processo for recebido pelo Senado, por maioria simples (metade mais um, presentes 41 dos 81 senadores), a presidente da República ficará afastada do cargo, por até 180 dias, até o julgamento final sobre o mandato. Para depor a presidente em definitivo, serão necessários 2/3 dos votos (54 senadores).
Em seu voto, o relator da ação, Luiz Edson Fachin, defendeu que a decisão da Câmara obrigava a instauração do processo pelo Senado. Concordaram com esse entendimento os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli.
Defesa prévia e suspeição de Cunha As decisões sobre a escolha da comissão e sobre o papel do Senado coincidem com o que defendeu o PCdoB, autor da ação.
Os ministros, porém, rejeitaram outros pedidos do partido, como a necessidade de defesa prévia da presidente antes do acolhimento da denúncia pelo presidente da Câmara; e também o impedimento de Cunha em analisar o pedido, por suposta falta de imparcialidade.
Relator da ação e o primeiro a votar, nesta quarta, o ministro Luiz Edson Fachin expressou entendimento que foi seguido por unanimidade pelos outros 10 ministros.
"O recebimento operado pelo presidente da Câmara constitui juízo primário e não há obrigatoriedade de defesa prévia. Deve ser autorizada ao acusado defesa prévia [na análise do processo] na comissão especial", afirmou o ministro.
"Eventual parcialidade com maior razão não afetará o mero juízo preambular da admissibilidade da denúncia. Será discutido em nível colegiado [a admissibilidade] do processo", completou depois.
Divergências Durante a sessão, alguns ministros divergiram sobre a proibição de uma chapa avulsa para a comissão especial, a obrigatoriedade da votação aberta para formação do colegiado e a permissão para o Senado recusar a instauração do processo de impeachment.
O ministro Gilmar Mendes disse que a possibilidade de uma chapa alternativa "vitaliza a democracia, porque permite que eventualmente se escape do modelo oligárquico que se forma nos partidos políticos".
"O que estamos dizendo é que cabe a uma oligarquia a escolha desses membros. Estamos manipulando esse processo, com eficácia de zero ou próximo de zero. Não se salva quem precisa de força política com esse balão de oxigênio dado com Corte judicial", afirmou.
Dias Toffoli, por sua vez, argumentou que, com a chapa única, a decisão de 26 líderes da Câmara iria se sobrepor à de 513 deputados da Casa. "Estamos autorizando déficit democrático no Parlamento. 26 líderes vão definir, subtraindo dos outros 513. É muito grave essa questão da candidatura avulsa", disse.
Chuvas amenizam temperatura e umidade relativa do ar Segundo Funceme, 29 municípios registraram precipitações quinta-feira (17) Voltou a chover no Ceará. De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), 29 municípios do Estado, incluindo Fortaleza, registraram chuvas nesta quinta-feira (17). As precipitações não só diminuiram as temperaturas, como aumentaram a umidade relativa do ar em todas as regiões. Segundo o meteorologista Bruno Rodrigues, isso reduz o desconforto causado tanto pelo temperatura alta como pelo ar seco.
O meteorologista confirma que o Ceará já está na chamada pré-estação chuvosa(dezembro/janeiro/fevereiro) e que os eventos de chuvas fazem parte desse período e estavam previstos. "Essa condição favorável é em decorrência do Vórtice Ciclônico de alto nível que atua nesse momento em toda a região Nordeste". A tendência para esta sexta-feira (18) é que asprecipitações continuem.
No Centro-Sul do Ceará, a Fundação chegou a observar no início de dezembro índices preocupantes de umidade relativa do ar. No dia 8 de dezembro, o município de Barbalha, no Cariri, chegou a registrar somente 11% de umidade, enquanto Campos Sales, na Região dos Inhamuns, teve 13%. Em novembro, houve dias em que as mesmas cidades marcaram somente 12% no índice. O horário em que os níveis são mais baixos é entre 13horas e 15 horas. Esta condição do ar seco pode ser considerada estado de emergência e exige cuidados da população para não causar danos à saúde. Na faixa litorânea o problema é menos grave, porém, em Fortaleza, o menor índice observado em novembro foi de 32% e nos oito primeiros dias de dezembro, 37%.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal a umidade do ar acima de 60%. É considerado estado de observação os níveis de 40% a 31%. Quando a umidade cai abaixo dos 30%, há estado de atenção. Se a umidade atingir níveis entre 20% e 12%, ocorre o estado de alerta. Abaixo disso, como aconteceu ontem em Barbalha, é considerado estado de emergência.
10 maiores chuvas por Municípios no dia: Palmácia (Posto: Chacara Pedro Henrique) : 31.8 mm Palmácia (Posto: Palmacia) : 31.0 mm Paraipaba (Posto: Paraipaba) : 18.0 mm São Gonçalo Do Amarante (Posto: Croata) : 16.6 mm Tianguá (Posto: Tiangua) : 15.4 mm Viçosa Do Ceará (Posto: Manhoso) : 14.0 mm Acaraú (Posto: Lagoa Do Carneiro) : 13.0 mm Viçosa Do Ceará (Posto: Lambedouro) : 13.0 mm Viçosa Do Ceará (Posto: Vicosa Do Ceara) : 12.4 mm Senador Sá (Posto: Salao) : 12.0 mm
Seguindo o exemplo de Fortaleza, Sobral abrigou na noite de quarta-feira a solenidade de promoções dos Policiais e Bombeiros Militares. Mesmo com atraso, não tirou o brilho da festa organizada no Arco do Triunfo.
O governador Camilo Santana chegou ao local do evento acompanhado da vice-governadora e primeira da cidade Izolda Cela, dos deputados estaduais Zezinho Albuquerque, Sérgio Aguiar e Capitão Wagner, e do prefeito Veveu Arruda.
Em Sobral dois dos principais comandantes foram promovidos Roberto Moraes do Corpo de Bombeiros, que com a promoção chega ao posto de Major – e Carvalho Moura, que comandará o 3º BPM, agora no posto de coronel.
Nesta sexta-feira serão realizadas a segunda solenidade na Capital, novamente às 9 horas, e a de Crateús, às 18 horas, que inclui os profissionais dos Inhamuns. No dia 18, o governador promove os policiais e bombeiros de Canindé, às 19 horas.
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