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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

PROPAGANDA LGBT



Sim, Deus é amor! Mas é uma afronta usar sua misericórdia para influenciar crianças. Propaganda LGBT para crianças, não!
Presidente da Comissão dos Direitos da Criança, Adolescente e Idoso na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), a deputada estadual Rosane Felix (PSD) repudia a intenção da apresentadora Xuxa Meneghel de lançar um livro com conteúdo LGBT para as crianças. Segundo Xuxa, o assunto será apresentado de uma maneira “para que as crianças possam entender que o amor é mais importante”.
Rosane Felix afirma que tentativas de doutrinação de crianças são uma forma de agressão à inocência delas.
“Para ensinar o amor e o respeito ao próximo não precisa escrever livro LGBT. Isso se aprende com boas maneiras dentro de casa e na escola. Já não basta a pedofilia, a exploração sexual infantil e agora tem isso? Deixem as nossas crianças em paz!”, afirma a deputada Rosane Felix.
Na avaliação da parlamentar, todo conteúdo que busque induzir em crianças os conceitos de ideologia de gênero devem ser abolidos, e as famílias precisam estar atentas para garantir aos menores o que lhes é de direito.
“Nossas crianças precisam ser incentivadas a brincar, jogar bola, andar de bicicleta, brincar de pique, de boneca! Criança não tem que ser induzida a pensar em sexo ou sexualidade”, diz Rosane Felix, que não pretende impedir o lançamento da obra.
“Vou aguardar a publicação do livro para conhecer o seu conteúdo e, aí sim, propor as medidas cabíveis para garantir a proteção da criança. Mas desde já, irei apresentar uma Moção de Repúdio pela criação deste livro. A liberdade de expressão não pode ser usada como desculpa para expor conteúdos inadequados para nossas crianças. É necessário ter ética, respeito e responsabilidade! Afinal, a criança ainda está em fase de formação e precisamos garantir a proteção dela”, afirma Rosane Felix.
 NOTA DO BNB-BlogNinoBellieny

cumpridos 25 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio e suspensão de 252 sites e 65 aplicativos de streaming – que transmitem filmes, séries e programas de televisão de forma ilegal

 Ministério da Justiça faz operação contra pirataria digital no Ceará e em outros nove estados.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagrou, na manhã desta quinta-feira (5), a segunda fase da Operação 404, de combate à pirataria digital. A operação ocorre no Ceará e outros nove estados, com participação das polícias civis.

Por determinação judicial, são cumpridos 25 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio e suspensão de 252 sites e 65 aplicativos de streaming – que transmitem filmes, séries e programas de televisão de forma ilegal.

A Justiça determinou ainda a desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e a remoção de perfis e páginas em redes sociais.Os mandados estão sendo cumpridos além no Ceará nos seguintes estados:

Bahia Goiás Mato Grosso Minas Gerais Paraná Pernambuco Rio Grande do Norte Santa Catarina São Paulo

Os trabalhos investigativos, denominados 404, faz referência ao código de resposta do protocolo HTTP para indicar que a página não foi encontrada ou está indisponível.

A primeira fase da Operação 4040 aconteceu em 2019. Oito pessoas foram presas em flagrante na primeira fase da Operação 404.

Foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão em 12 estados. Os alvos eram suspeitos de operar 210 sites de transmissões ilegais e 100 aplicativos de streaming.

MAIS E MAIS DOS 365 DIAS




















































C


Pensionistas idosos estão na mira do Pente-fino do INSS

Desde o mês de setembro o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está realizando o pente-fino nos benefícios que são pagos pela Previdência Social. Segundo especialistas previdenciários os pensionistas idosos do INSS estão na mira da operação.

No total, são cerca de 1,7 milhão de segurados que serão convocados para a nova perícia do INSS. O objetivo da operação é encontrar irregularidades para o recebimento dos benefícios do INSS. O segurado que for notificado tem um prazo de até 60 dias para apresentação da documentação solicitada, documentos estes necessários para comprovarem o direito ao benefício. Caso o segurado não cumpra a exigência no prazo estabelecido terá o benefício suspenso pelo instituo.
Contudo, existem casos onde o governo cobra a apresentação de documentos de mais de cinco décadas o que acaba dificultando a vida de idosos para cumprir a exigência dentro do prazo de 60 dias, isso porque boa parte dos segurados já não possuem mais os documentos em mãos e devido a pandemia acaba tendo maiores dificuldades de conseguir a 2ª via dos documentos solicitados.
De acordo com a presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário) o INSS possui apenas 10 anos para revisar os benefícios, exceto quanto a revisão é feita por suspeitas de fraude. Porém a profissional ainda afirma que muitos pensionistas que tiveram seus benefícios concedidos há décadas estão sendo notificados.
O INSS por sua vez, informa que as convocações estão relacionadas a pendência cadastral, não adentrando no atual momento as regras de direito que geraram a concessão do benefício.
Envio da documentação

Segundo a presidente do IBPS é fundamental cumprir com a solicitação do INSS e apresentar a documentação que o segurado tiver em mãos. Caso o segurado esteja impossibilitado do envio de algum documento exigido, a advogada orienta a buscá-lo junto aos órgãos públicos. Outra opção também é realizar uma declaração de cumprimento de exigência ao INSS, informando que não possui mais nada.

De acordo com o órgão, o envio da documentação solicitada pode ser feita pela plataforma digital disponível em aplicativo ou site MEU INSS. Através das agências do INSS também é possível regularizar a situação, contudo será necessário realizar o agendamento prévio pela central telefônica 135.

Outro ponto importante é que a entrega da documentação pode ser realizada por terceiros de forma expressa, nessa situação a documentação deve ser colocada em urnas instaladas nas portas das agências com os dados do agendamento.

Para finalizar o INSS afirma que a documentação solicita pode ser apresentada por cópias simples. Isso se deve de de acordo com a portaria de nº 892, de 3 de setembro de 2020, onde “dispensa a apresentação de documentos originais necessários à atualização do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e a análise de requerimentos de benefícios e serviços”.

Covid-19: novembro começa com ocupação de leitos de UTI em torno de 60% no Ceará

 


Número é estável, apesar da subida de casos e aumento na procura por atendimento
Entrada do Hospital Leonardo Da Vinci sem grandes movimentações nessa quarta
Entrada do Hospital Leonardo Da Vinci sem grandes movimentações nessa quarta

OCeará iniciou novembro com a média de ocupação de leitos de UTI para pacientes com Covid-19 em torno de 60%, considerando os quatro dias já passados. De acordo com dados da plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), atualizados às 20h04 de ontem, 4, a taxa de equipamentos de terapia intensiva ocupados era 59,42%. No dia 3, o dado era 58,64%, equanto nos dias 1º (61,44%) e 2 (60,12%) a ocupação estava acima de 60%.

Nas enfermarias, no início deste mês, não houve oscilação significativa, indo de 28,71% no dia 1º para 31,54% nessa quarta-feira. Apesar do Ceará estar em alerta com o recente incremento no número de casos confirmados do novo coronavírus e também eventual crescimento da procura por atendimento de pessoas com sintomas da doença, o percentual de leitos tem se mantido na casa dos 50 e 60% (UTI) e 20 e 30% de enfermarias desde outubro, sem grandes saltos. A última vez que o dado esteve acima de 70% foi no dia 17 de outubro, quando se tinham 73,98% dos leitos de UTI exclusivos ocupados no Estado.

Mesmo com alta de novos casos, UTIs do Ceará têm a menor ocupação por Covid-19 em 20 dias

  • Hospitais privados apontam mais atendimentos a casos suspeitos

Ontem, filtrando as informações para leitos de administração pública, se tinham 68,75% das UTIs ocupadas e 32,08% de enfermarias. Na particular, o percentual de UTIs era menor (62,5%), porém o de enfermarias era maior (52,63%). Nas unidades de saúde geridas por entidades sem fins lucrativos o dado era de 45,95% nas UTIs e 20,71% em enfermarias.

Em boletim diário da situação da Covid-19 no Hospital Unimed Fortaleza, o diretor Elias Leite informou que ontem eram 90 pacientes internados no local, dois a mais que o dia anterior. Desses, 29 estavam em UTI (quatro a mais que terça-feira) e 15 precisando de respiradores (três a mais que o dia passado). Quanto aos atendimentos, 216 pacientes chegaram às emergências da Unimed com sintomas de Covid-19, até a meia noite de terça-feira, número que cresceu comparado com a segunda, 139.

Na rede particular da Capital, conforme o IntegraSUS, dois hospitais têm elevada ocupação de seus leitos de UTI ativos: Monte Klinikum, com seus oito leitos ativos 100% ocupados e Otoclínica, com 91,67% (11 de 12 leitos ocupados). O Hospital Gênesis tem 11 leitos de UTI ocupados, representando 45,83% de ocupação. O Hospital Antônio Prudente, da rede Hapvida, tem 4 de seus 6 leitos de UTI sendo utilizados, indicando 66,67% de ocupação.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E A PANDEMIA

  Caixa está tratando os idosos por uma régua tratada por ela mesma como a verdadeira. Uma pessoa idosa chega, diz que é idosa e o que quer. Aí recebe uma senha.A senha sequer aparece no monitor onde estão outras senhas. A pessoa idosa, de risco para a doença pandêmica, fica mais de uma hora numa espera infinda até que desiste, por medo da aglomeração de uma agência e vai embora. E mais: é comum ver pessoa com enormes dificuldades de mobilidade sendo tratada de maneira absolutamente comum, como eu vi na agência da avenida Barão de Studart, ontem, por volta de 11 da manhã ao meio dia. Um desrespeito que põe em risco a saúde de gente de alto risco para a pandemia.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre, texto que diz "CAIXA"
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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Supremo pode impor ideologia única nas escolas e retirar direitos sobre filhos

 Supremo Tribunal Federal decidirá, no próximo dia 11 de novembro, se a Educação brasileira será regida por uma única ideologia em matéria de comportamento. Se a decisão for tomada neste sentido, os pais poderão perder direitos sobre seus filhos. Trata-se da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5668, proposta pelo PSOL, que pretende obrigar as escolas de todo o país a adotarem os princípios de que as pessoas não nascem homens ou mulheres, mas escolhem o sexo depois, a Ideologia de Gênero.

Financiada por entidades internacionais como a Ford Foundation e o bilionário George Soros, a ideologia já foi amplamente rejeitada pela população. Em 2014, a ideologia foi retirada do Plano Nacional de Educação através de deputados após intensa conscientização. Já em 2015, foi a vez dos vereadores e deputados serem conscientizados pela população, que compareceu em peso às casas legislativas contra a doutrinação ideológica de seus filhos. Vencidos no legislativo, os extremistas LGBT decidiram apelar às esferas superiores, onde não há possibilidade de discussão com a sociedade.Com dinheiro vindo de fora do país, extremistas do gênero recebem formação e dispõe de ONGs para exercer pressão sobre autoridades e ampliar seu poder na sociedade, o que fazem com a ajuda da mídia televisiva e de todo o país.

A resistência possível

A notícia de que o STF decidiria sobre isso alarmou famílias em todo o Brasil diante da possibilidade de perder direitos sobre seus filhos, em um ambiente escolar já cada vez mais dominado por ativistas radicais vindos das universidades. Pais de famílias, cristãos e conservadores vêm apostando em uma possível forma de reação à tentativa de ampliar a perseguição às famílias: trata-se do PL 4754/2016, que tipifica a usurpação de competência do poder legislativo por parte dos ministros do STF como crime de responsabilidade passível de Impeachment. Pais e mães de todo o país vem telefonando e mandando e-mails para deputados e senadores pedindo que pautem o projeto que pode ser uma esperança para milhares de famílias que desejam manter o poder de tomar decisões sobre a educação de seus filhos.

Caso seja decidido pela obrigatoriedade de adesão à ideologia, escolas de todo o Brasil terão poderão ensinar aos alunos todas as formas de sexualidade existentes, sem que pais ou familiares possam interferir no processo de educação sexual mantido pelos educadores. Além disso, a educação passa a ser prerrogativa do Estado apenas e não uma responsabilidade da família, como prevê a Constituição Federal.

A possível decisão do STF pode ameaçar tratados internacionais de direitos humanos assinados pelo Brasil, como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969, que prevê, em seu Artigo 12, que “os pais, e quando for o caso os tutores, têm direito a que seus filhos ou pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja acorde com suas próprias convicções.

COVIDÃO mandados de busca e apreensão em domicílios de investigados em Fortaleza, São Paulo e Pelotas (RS).

 A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União, deflagrou a operação “Cartão Vermelho”, na manhã desta terça-feira (3). São cumpridos 27 mandados de busca e apreensão em domicílios de investigados em Fortaleza, São Paulo e Pelotas (RS).

A operação decorre de inquérito policial instaurado em junho de 2020 para apurar crimes de corrupção, malversação/desvio de recursos públicos federais e fraude em procedimento de dispensa de licitação no contexto do enfrentamento ao coronavírus; em Fortaleza, em específico no Hospital de Campanha montado no Estádio Presidente Vargas.
A Polícia Federal apontou indícios de atuação criminosa de servidores públicos da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, gestores e integrantes da comissão de acompanhamento e avaliação do contrato de gestão, dirigentes de organização social paulista contratada para gestão do hospital de campanha e empresários.
A investigação demonstrou indícios de fraude na escolha da empresa contratada em dispensa de licitação; compra de equipamentos de empresa de fachada; má gestão e fiscalização da aplicação dos recursos públicos no hospital de campanha e sobrepreço nos equipamentos adquiridos, comparando-se com outras aquisições nacionais sob mesmas condições no contexto de crise pandemia.
A investigação policial aponta prejuízos aos cofres públicos superiores a R$ 7 milhões, tendo sido autorizado pela Justiça Federal o bloqueio desses valores em contas das pessoas jurídicas investigadas. As investigações continuam com análise do material apreendido na operação policial e do fluxo financeiro dos suspeitos.
Os investigados poderão responder pelos crimes de fraude à licitação, peculato, ordenação de despesa não autorizada por Lei e organização criminosa, e, se condenados poderão cumprir penas de até 33 anos de reclusão.
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