O ministro da Saúde, Arthur Chioro,
pediu demissão do cargo, segundo decreto publicado no Diário Oficial da
União desta sexta-feira, 21. O ato da presidente Dilma Rousseff exonera
Chioro do cargo "a pedido". Em outro decreto, Dilma nomeia Mozart Júlio
Tabosa Sales para exercer interinamente o cargo de ministro da Saúde.
Chioro assumiu o cargo no dia 3 de fevereiro, com a saída de Alexandre Padilha do comando da Pasta, para dedicar-se à disputa eleitoral. A escolha de Arthur Chioro para o cargo provocou questionamentos com relação ao fato de que Chioro era proprietário de uma empresa de consultoria especializada em saúde, a Consaúde, prestadora de serviços a municípios no Estado São Paulo. O PPS chegou a entrar com uma representação junto à Comissão de Ética da Presidência da República, questionando o fato.
De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, a exoneração foi um ato burocrático. Ao tomar posse na Unifesp, Chioro pedirá licença do cargo na instituição para voltar à pasta. A expectativa é de que ainda nesta sexta saia uma edição extra do Diário Oficial da União com a renomeação.
Chioro assumiu o cargo no dia 3 de fevereiro, com a saída de Alexandre Padilha do comando da Pasta, para dedicar-se à disputa eleitoral. A escolha de Arthur Chioro para o cargo provocou questionamentos com relação ao fato de que Chioro era proprietário de uma empresa de consultoria especializada em saúde, a Consaúde, prestadora de serviços a municípios no Estado São Paulo. O PPS chegou a entrar com uma representação junto à Comissão de Ética da Presidência da República, questionando o fato.
De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, a exoneração foi um ato burocrático. Ao tomar posse na Unifesp, Chioro pedirá licença do cargo na instituição para voltar à pasta. A expectativa é de que ainda nesta sexta saia uma edição extra do Diário Oficial da União com a renomeação.

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