
Líderes da base aliada e da oposição articulam um grande acordo para barrar no plenário do Senado a eventual ordem de prisão para o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Segundo a reportagem, as lideranças pretendem revogar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) caso a corte acolha o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determine a prisão dos dois peemedebistas.
O pedido do procurador-geral da República também alcança o ex-presidente José Sarney.
Um senador só pode ser mantido em prisão se o Plenário referendar a ordem de prisão do Supremo, a exemplo do que ocorreu com o ex-líder do governo no Senado Delcídio do Amaral (MS).
Em novembro, Delcídio não teve votos suficientes para reverter a decisão do STF e teve de passar quase três meses preso. Só deixou a prisão após fazer acordo de delação premiada.
De acordo com o Estadão, líderes partidários afirmam não ver gravidade que justifique a prisão de um parlamentar no conteúdo das gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado divulgadas até agora. Ainda conforme o jornal, senadores estão apreensivos com a possibilidade de novos pedidos de prisão a partir das revelações da delação premiada de Marcelo Odebrecht. Estima-se que mais de 30 dos 81 senadores sejam apontados como beneficiários de repasses ilegais pelo empreiteiro.
Em novembro, Delcídio não teve votos suficientes para reverter a decisão do STF e teve de passar quase três meses preso. Só deixou a prisão após fazer acordo de delação premiada.
De acordo com o Estadão, líderes partidários afirmam não ver gravidade que justifique a prisão de um parlamentar no conteúdo das gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado divulgadas até agora. Ainda conforme o jornal, senadores estão apreensivos com a possibilidade de novos pedidos de prisão a partir das revelações da delação premiada de Marcelo Odebrecht. Estima-se que mais de 30 dos 81 senadores sejam apontados como beneficiários de repasses ilegais pelo empreiteiro.
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