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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

GUARDA MUNICIPAL DE SOBRAL NO CEARÁ COM MATERIAL DE TRABALHO SUCATEADO

PROFISSÃO PERIGO
Guardas Municipais de Sobral estão trabalhando com coletes e acessórios vencidos. O secretário Erlanio Matoso faz ouvido de mercador.
Os 150 Agentes Municipais de Sobral, no Ceará, estão trabalhando com equipamentos de segurança vencidos desde agosto de 2017. A reclamação vem de seus familiares que passaram a se preocupar mais ainda, depois que os guardas passaram a realizar blits com a Polícia Militar, num enfrentamento direto com situações de alto risco. Alem de vencidos, nem todos têm o assessoria indispensável para a segurança pessoal. Os 85 novos guardas que vão integrar a corporação, ainda não foram convocados porque nem o fardamento foi comprado e serão postos nas ruas sem colete balístico.
O colete é individual e primordial à integridade física do guarda em suas atividades diárias que chegam a ser de alto grau de periculosidade, devido o alto índice de violência em Sobral. Os guardas estão na linha de frente todos os dias no centro comercial, nas escolas, realizando blitzes em conjunto com a Polícia Militar. O policial militar tem toda a proteção necessária, coletes e arma de fogo, já os guardas municipais, estão colocando em risco a própria vida, porque o uso de colete vencido é um risco que eles se sujeita a passar, pois não tem outra alternativa, a não ser obedecer a ordem do secretário Matoso. O Ministério do Trabalho já tem conhecimento do caso, mas nada foi feito para solucionar o problema.
Além dos coletes, os equipamentos de trabalho também estão com problemas. Os rádios de comunicação vão completar 20 anos e os poucos que restam não funcionam nos bairros, as pistolas elétricas Spark não funcionam plenamente e estão falhando quando precisam ser usadas, pois estão precisando de baterias novas. Os bastões cal.12 de borracha já estão defasados e seriam trocados por espingardas cal.12 adquiridas desde 2016, mas não estão sendo utilizadas.
Os guardas são obrigados a tirar serviço no Residencial Caiçara, e outros bairros de risco, sem proteção adequada, nem equipe de apoio, denuncia seus familiares.
Foto: Facebook

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