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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

operação PCC Banco Central Condenado pelo furto ao Banco Central é um dos alvos de 200 policiais cumprem 13 mandados de prisão preventiva, 43 mandados de busca e apreensão e sequestro de 32 automóveis

 

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09:06 | 30/09/2020
R$ 12,2 milhões encontrados em cédulas de 50 reais após furto ao Banco Central, em Fortaleza, em 2005. Um dos alvos da Operação Rei do Crime, desta quarta-feira, é condenado por envolvimento no furto (Foto: REPRODUÇÃO POLÍCIA FEDERAL)
R$ 12,2 milhões encontrados em cédulas de 50 reais após furto ao Banco Central, em Fortaleza, em 2005. Um dos alvos da Operação Rei do Crime, desta quarta-feira, é condenado por envolvimento no furto (Foto: REPRODUÇÃO POLÍCIA FEDERAL)

Nesta quarta-feira, 30, a Polícia Federal (PF) deflagrou em São Paulo a Operação Rei do Crime. O alvo da ação é um braço financeiro que opera em favor do Primeiro Comando da Capital (PCC) há mais de 10 anos. A investigação interditou mais de 70 empresas e bloqueou, com autorização da Justiça, contas bancárias cujos valores superam R$ 730 milhões. Entre os investigados estão empresários do setor de combustíveis e até um dos condenados pelo envolvimento no furto ao Banco Central do Brasil, ocorrido em Fortaleza (CE), em 2005. No total são 20 indiciados. 

Em nove cidades - São Paulo (SP), Bauru (SP), Igaratá (SP), Mongaguá (SP), Guarujá (SP), Tremembé (SP), Londrina (PR), Curitiba (PR) e Balneário Camboriú (SC) - mais de 200 policiais federais cumprem em apartamentos de luxo e empresas 13 mandados de prisão preventiva, 43 mandados de busca e apreensão e sequestro de 32 automóveis.

Há ainda nove motocicletas, dois helicópteros, um iate, três motos aquáticas, 58 caminhões e 42 reboques e semirreboques, com valor aproximado que ultrapassa os de R$ 32 milhões em bens sequestrados da facção criminosa. Os mandados foram expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

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